Lesley Pilkington foi alvo de uma operação secreta de Patrick Strudwick, um jornalista disfarçado que a procurou para pedir ajuda com relação à sua sexualidade. Ele havia dito para Pilkington que queria deixar o estilo de vida homossexual e ela o informou que só trabalhava dentro de uma metodologia de aconselhamento cristão.
Strudwick, que foi a duas sessões de aconselhamento de Pilkington e publicou um texto escrito a partir das gravações das sessões no jornal The Independent, foi premiado como jornalista do ano pela organização homossexual Stonewall pela operação secreta. Depois das sessões, ele fez uma denúncia na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia alegando que Pilkington não havia respeitado a “natureza inalterável” de sua homossexualidade.
Pilkington, que está marcada para aparecer diante de uma comissão de conduta profissional em 20 de janeiro e enfrenta a perda de seu credenciamento na Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia, disse: “Ele me disse que estava procurando um tratamento por ser gay. Ele disse que estava deprimido e infeliz e pediu-me que eu lhe desse alguma terapia. Eu lhe disse que só trabalho usando uma metodologia bíblica cristã e ele disse que isso era exatamente o que ele queria”.
Comentando acerca do caso, o parlamentar conservador Roger Helmer disse: “Por que um cirurgião tem total permissão de realizar uma operação de mudança de sexo, mas uma psiquiatra não tem permissão de ‘mudar’ um homossexual que deu consentimento?”
“Se, por algum motivo — quer moral, religioso ou pessoal —, um homem homossexual quer ter ajuda para curar isso, ele deveria ter a permissão para buscar tratamento. Não estou de forma alguma criticando a homossexualidade, mas se há pessoas que querem mudar, por que é que elas deveriam ser impedidas?” continuou Helmer.
O Centro Legal Cristão, que está lidando com a defesa de Pilkington, disse: “Aqueles que oferecem aconselhamento para homens e mulheres que querem mudar sua conduta homossexual estão cada vez mais se tornando alvos dos grupos homossexuais de pressão política, muitos dos quais não aceitam que as pessoas possam mudar sua conduta”.
Andrea Minichiello Williams, diretor do Centro Legal Cristão, disse:
“Lesley é uma maravilhosa conselheira cristã que tem por muitos anos exercido sua profissão sem nenhum antecedente negativo. É chocante que ela tenha se tornado alvo de uma operação secreta, de mentiras e tenha sido descrita de forma deturpada por esse ativista homossexual e ainda pior que sua organização profissional esteja considerando suas ações dignas de investigação. Parece que a objeção da Associação Britânica de Aconselhamento e Psicoterapia é que Lesley Pilkington tenha a perspectiva profissional e pessoal de que a homossexualidade não é uma orientação fixa. Estamos do lado da Lesley e cremos que numa sociedade civilizada, a terapia deveria permanecer livremente disponível para aqueles que desejam mudar sua conduta homossexual, sem o medo de intimidação e ameaças dos grupos homossexuais de pressão política”.
Por Hilary White
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