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APOCALIPSE - AS 5 ÚLTIMAS ETAPAS DA HUMANIDADE



1º ETAPA

Quando a humanidade menos esperar, Jesus enviará anjos para arrebatarem os seus escolhidos pra se encontrarem com Ele nos ares / Com a união entre a Igreja e Jesus, ocorrerá no Céu durante 7 anos a celebração das Bodas do Cordeiro / Na Terra, 7 anos de tribulação castigarão os ímpios e os incrédulos / O anticristo (besta) controlará o sistema de comércio mundial / Após a aliança entre o anticristo e um falso profeta, os cristãos que forem deixados para trás serão todos degolados / Enoque e Elias serão enviados por Deus para evangelizar o povo de Israel, depois serão assassinados, mas ressuscitarão no terceiro dia e subirão ao céu / Cairão asteróides e cometas sobre a Terra / Um terço das árvores queimarão / Um terço dos navios e das criaturas marítimas se perderão / Um terço das águas potáveis se contaminarão / Duzentos milhões de soldados eliminarão um terço da humanidade / O rio Eufrates secará completamente / Todas as nações se reunirão para invadir Israel



2º ETAPA

Jesus voltará à Terra com os santos e, com os pés sobre o monte das Oliveiras, salvará os remanescentes convertidos de Israel / O anticristo (besta) e seu falso profeta serão lançados vivos no lago de fogo e enxofre / Sataná será preso no abismo / Israel será posta por cabeça das nações / Jesus e seus santos reinarão sobre a Terra a partir de Jerusalém / Os sobreviventes das demais nações terão que ir todos os anos para Israel adorar Jesus e celebrar a festa dos tabernáculos, ou então não virá chuva sobre a terra deles / A paz reinará sobre a Terra



3º ETAPA

Depois de 1.000 anos de paz, Satanás será libertado e acabará com a paz da Terra / Todas as nações do mundo serão reunidas por ele numa revolta contra Jerusalém, a cidade governada por Jesus e os seus santos / Deus enviará fogo do céu e queimará todos exércitos inimigos de Jesus / Satanás será lançado vivo no lago de fogo e enxofre, onde já estão a besta e o falso profeta



4º ETAPA

Começará o Juízo Final / Todos os mortos ressuscitarão / Os livros serão abertos, e as pessoas que não estiverem inscritas no Livro da Vida serão lançadas no lago de fogo e enxofre, para serem atormentadas para todo o sempre juntamente com Satanás, a besta e o falso profeta



5º ETAPA

Deus nos apresentará novos céus e uma nova terra / Nessa nova terra, a cidade de Nova Jerusalém descerá do céu para servir de templo para o Senhor, pois Deus habitará entre nós através dela / A história da humanidade recomeçará, só que dessa vez sem mortes, sem dor e sem choro.




Link relacionado: O Apocalipse Ilustrado.

Especialista afirma que o Islã é uma das bestas profetizadas no Apocalipse

"Pelos frutos os conhecereis..."

O cumprimento de uma das profecias bíblicas do Apocalipse estaria diretamente ligada ao Islamismo, diz o escritor e estudioso Michael D. Fortner, autor do livro "The Beast and False Prophet Revealed" (em tradução livre “A Besta e o Falso Profeta Revelado”), onde são apresentados os resultados de mais de 30 anos de pesquisa sobre as profecias bíblicas.

No texto de Fortner são apresentados argumentos que apontam o surgimento da besta e o falso profeta do livro de Apocalipse como fruto do islamismo e de Maomé. De acordo com a revista eletrônica Charisma News, o livro afirma que quando a cabeça da besta tem uma ferida fatal, representa a morte do último império islâmico, o Império Otomano (turco), na Primeira Guerra Mundial, o que significaria que um outro império islâmico voltará à vida novamente para travar a Jihad (“guerra santa”) no mundo .

O livro afirma que a segunda besta do Apocalipse é o islã, e os dois chifres representam as duas facções: sunitas e xiitas. O islã tem codificado, em seus ensinamentos, o assassinato, a mentira, a pilhagem, escravidão, estupro, guerra e até mesmo o terrorismo como parte de sua doutrina religiosa oficial.



“Jesus disse que o ladrão vem somente para roubar, matar e destruir, e isso é exatamente o que o Islã tem feito desde o seu início. Nenhuma outra religião se encaixa tão completamente a descrição na Bíblia da besta e falso profeta do islã”, diz o Charisma sobre o islamismo, no editorial que descreve o livro.

Fortner afirma que o “islamismo é diferente de todas as outras religiões que não acreditam em Jesus, porque declara oficialmente que Jesus não é o Filho de Deus (Alcorão 4:171; 18:4-5), tornando-se assim a definição bíblica do anticristo: ‘Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, aquele que nega o Pai e o Filho’ (1 João 2:22).

Historicamente, a religião islâmica governou o segundo maior império da história, que se estendia do Oceano Atlântico até as fronteiras chinesas. Milhões de cristãos já foram martirizados pelos seguidores de Maomé, e ainda hoje, a perseguição se mantém no Egito, Iraque, Síria, Nigéria e Sudão, entre outros. A expansão da religião, que só cresce, “deixou um rastro de sangue, sofrimento e destruição como nenhuma outra ideologia na história mundial. A história, até a época atual, mostra-nos que o islã é uma religião muito violenta e fascista, cheia de ódio por cristãos e judeus. Ninguém poderia inventar um culto mais maligno”, afirma o autor.



“A Besta e o Falso Profeta Revelado” apresenta a história do islamismo como argumento de constatação do por que a religião é a besta do Apocalipse, que estaria “como um animal agarrando as bordas do abismo, tentando sair”. Fortner incluiu, os detalhes esclarecidos por ele em sua pesquisa, do capítulo 11 do livro de Daniel.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/especialista-islamismo-besta-apocalipse-68750.html



"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas..."





"...que vêm até vós vestidos como ovelhas,
mas, interiormente, são lobos devoradores."





"Por seus frutos os conhecereis...."





"Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?"





"Assim, toda a árvore boa produz bons frutos,
e toda a árvore má produz frutos maus."








"Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons."









"Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo."









"Portanto, pelos seus frutos os conhecereis."







"Somos a Geração da Parceria, Não da Dependência"

A incrível geração de mulheres que foi criada
para ser tudo o que um homem NÃO quer

Por Ruth Manus

Às vezes me flagro imaginando um homem hipotético que descreva assim a mulher dos seus sonhos:

Ela tem que trabalhar e estudar muito, ter uma caixa de e-mails sempre lotada. Os pés devem ter calos e bolhas porque ela anda muito com sapatos de salto, pra lá e pra cá.

Ela deve ser independente e fazer o que ela bem entende com o próprio salário: comprar uma bolsa cara, doar para um projeto social, fazer uma viagem sozinha pelo leste europeu. Precisa dirigir bem e entender de imposto de renda.

Cozinhar? Não precisa! Tem um certo charme em errar até no arroz. Não precisa ser sarada, porque não dá tempo de fazer tudo o que ela faz e malhar.

Mas acima de tudo: ela tem que ser segura de si e não querer depender de mim, nem de ninguém.


Pois é. Ainda não ouvi esse discurso de nenhum homem. Nem mesmo parte dele. Vai ver que é por isso que estou solteira aqui, na luta.

O fato é que eu venho pensando nisso. Na incrível dissonância entre a criação que nós, meninas e jovens mulheres, recebemos e a expectativa da maioria dos meninos, jovens homens,  homens e velhos homens.

O que nossos pais esperam de nós? O que nós esperamos de nós? E o que eles esperam de nós?

Somos a geração que foi criada para ganhar o mundo. Incentivadas a estudar, trabalhar, viajar e, acima de tudo, construir a nossa independência. Os poucos bolos que fiz na vida nunca fizeram os olhos da minha mãe brilhar como as provas com notas 10. Os dias em que me arrumei de forma impecável para sair nunca estamparam no rosto do meu pai um sorriso orgulhoso como o que ele deu quando entrei no mestrado. Quando resolvi fazer um breve curso de noções de gastronomia meus pais acharam bacana. Mas quando resolvi fazer um breve curso de língua e civilização francesa na Sorbonne eles inflaram o peito como pombos.

Não tivemos aula de corte e costura. Não aprendemos a rechear um lagarto. Não nos chamaram pra trocar fralda de um priminho. Não nos explicaram a diferença entre alvejante e água sanitária. Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.

Mas nos ensinaram esportes. Nos fizeram aprender inglês. Aprender a dirigir. Aprender a construir um bom currículo. A trabalhar sem medo e a investir nosso dinheiro.  Exatamente como aconteceu com os meninos da nossa geração.

Mas, escuta, alguém  lembrou de avisar os tais meninos que nós seríamos assim? Que nós disputaríamos as vagas de emprego com eles? Que nós iríamos querer jantar fora, ao invés de preparar o jantar? Que nós iríamos gostar de cerveja, whisky, futebol e UFC? Que a gente não ia ter saco pra ficar dando muita satisfação? Que nós seríamos criadas para encontrar a felicidade na liberdade e o pavor na submissão?

Aí, a gente, com nossa camisa social que amassou no fim do dia, nossa bolsa pesada, celular apitando os 26 novos e-mails, amigas nos esperando para jantar, carro sem lavar, 4 reuniões marcadas para amanhã, se pergunta “que raio de cara vai me querer?”.

“Talvez se eu fosse mais delicada… Não falasse palavrão. Não tivesse subordinados. Não dirigisse sozinha à noite sem medo. Talvez se eu aparentasse fragilidade. Talvez se dissesse que não me importo em lavar cuecas. Talvez…”

Mas não. Essas não somos nós. Nós queremos um companheiro, lado a lado, de igual pra igual. Muitas de nós sonham com filhos. Mas não só com eles. Nós queremos fazer um risoto. Mas vamos querer morrer se ganharmos um liquidificador de aniversário. Nós queremos contar como foi nosso dia. Mas não vamos admitir que alguém questione nossa rotina.

O fato é: quem foi educado para nos querer? Quem é seguro o bastante para amar uma mulher que voa? Quem está disposto a nos fazer querer pousar ao seu lado no fim do dia? Quem entende que deitar no seu peito é nossa forma de pedir colo? E que às vezes nós vamos precisar do seu colo e às vezes só vamos querer companhia pra um vinho? Que somos a geração da parceria e não da dependência?

E não estou aqui, num discurso inflamado, culpando os homens. Não. A culpa não é exatamente deles. É da sociedade como um todo. Da criação equivocada. Da imagem que ainda é vendida da mulher. Dos pais que criam filhas para o mundo, mas querem noras que vivam em função da família.

No fim das contas a gente não é nada do que o inconsciente coletivo espera de uma mulher. E o melhor: nem queremos ser. Que fique claro, nós não vamos andar para trás. Então vai ser essa mentalidade que vai ter que andar para frente. Nós já nos abrimos pra ganhar o mundo. Agora é o mundo tem que se virar pra ganhar a gente de volta.
 

Extremistas islâmicos dizem ter matado 1.700 militares no Iraque


O Estado Islâmico do Iraque e do Levante, grupo islamita que tomou na terça-feira (10) o controle de Mosul, quer tornar real seu próprio nome. Isso é, estabelecer um califado islâmico no Iraque e na região do Levante (que toma territórios de Síria e Líbano).

Os recentes avanços do grupo, incluindo a guerra na Síria e a crise no Iraque, aterrorizando os regimes e os insurgentes na região, apontam para uma rápida evolução na direção do objetivo.

Não está claro de onde vem o financiamento do grupo, com suspeitas de doações de grandes quantias, inclusive de governos da região. Mas, apesar do apoio ainda não esclarecido, seus militantes deixaram evidente, nesta semana, sua séria capacidade de articulação.

Os sucessos também preocupam a comunidade internacional, que tem trocado sua opinião de que esses islamitas são "uma franquia da Al Qaeda" para a noção de que podem se tornar, em breve, uma ameaça mais séria à estabilidade da região.

Caso fortaleçam suas posições nas fronteiras norte e leste da Síria e oeste do Iraque, o Estado Islâmico - conhecido pela sigla Isil, ou EIIL em português- poderá na prática apagar essas linhas e expandir sua aplicação rigorosa da lei islâmica.

O território hoje sob influência dos islamitas inclui Deir Ezzor, na Síria, e as províncias iraquianas de Anbar e Nínive, facilitando a circulação de armas e militantes.

HISTÓRICO

O EIIL, que tem hoje milhares de militantes na região, foi formado a partir de milícias criadas pela invasão do Iraque. O seu principal líder, quando era conhecido como "Al Qaeda no Iraque", foi Abu Musab al-Zarqawi. Ele foi morto em 2006.

Envolta em informações conflitantes e incompletas, a liderança do EIIL é composta por diversos nomes. Hoje, o principal deles é Abu Bakr al-Baghdadi. Diversos de seus guerreiros são "jihadistas" estrangeiros, incluindo americanos e europeus. Não há um registro de brasileiros.
 
Descontente com os métodos do EIIL, Ayman al-Zawahiri, líder da Al Qaeda, deserdou a organização. Oficializando a distinção, ele afirmou que a presença da Al Qaeda é representada na Síria pelos islamitas da Jabhat al-Nusra, e não pelo EIIL.