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Terroristas Islâmicos Executam a Tiros 28 Cristãos em Ônibus no Quênia



Somente foram poupados os passageiros que se declararam muçulmanos.


Terroristas do Al-Shabab executaram a tiros 28 cristãos que viajavam de ônibus no Quênia. Segundo testemunhas, só foram poupados os passageiros que se declararam muçulmanos e que recitavam versos do Alcorão, o livro sagrado do Islã.



O massacre foi perto da fronteira com a Somália e seria uma retaliação a confrontos entre a polícia e extremistas islâmicos em mesquistas no início da semana. O Quênia vem sendo alvo de atentados do Al-Shabab desde 2011.








Outro atentado terrorista em Jerusalém!

 Dois palestinos armados mataram a tiros e machadadas
quatro judeus que rezavam dentro de uma sinagoga,
deixando ainda outros feridos.

Pelo menos quatro civis israelenses morreram em um ataque a uma sinagoga e a uma yeshiva (escola talmúdica) contíguas em Har Nof, a oeste de Jerusalém, na manhã desta terça-feira (18/nov). Dois agressores, armados com machados e facas, foram mortos pela polícia pouco depois, segundo confirmou o porta-voz da força policial, Micky Rosenfeld, que qualificou o incidente como “um ataque terrorista”.

Os grupos radicais palestinos Hamas e Jihad Islâmica COMEMORARAM O ATENTADO e PEDIRAM MAIS AÇÕES SEMELHANTES. Pouco depois, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, condenou o atentado, ao qual afirmou que vai responder com “mão de ferro”. Ele disse que, para isso, vai se reunir ainda esta tarde com altos representantes de segurança do país.

“Este é o resultado direto dos incentivos do Hamas e de Abu Mazen [o presidente palestino Mahmoud Abbas], incentivos que a comunidade internacional está ignorando de maneira irresponsável”, afirma um comunicado oficial do Governo israelense.

Abbas respondeu com outra nota à imprensa, na qual condena o crime explicitamente, algo que tinha evitado fazer até agora diante da quantidade de incidentes violentos que têm ocorrido em Israel nas últimas semanas.

O jornal Yedioth Ahronoth afirma que os responsáveis pelos ataques empunhavam revólveres, machados e facas, e entraram no complexo que abriga os dois edifícios religiosos antes do início das orações das 7h (3h em Brasília). Eles entraram no local onde está a sinagoga, que funciona diariamente, e atiraram contra as dezenas de fieis que já tinham começado a rezar. Além dos mortos, outros oito israelenses ficaram feridos, quatro deles gravemente.
A polícia ainda não confirmou, mas testemunhas afirmam que os invasores eram árabes que trabalham no bairro, um como faxineiro da sinagoga e outro em um supermercado em uma rua próxima. O carro no qual chegaram a Har Nof, um Skoda branco, está sendo neste momento analisado pela polícia, que está coletando evidências.

O templo e a yeshiva ficam no edifício Gabriel Safdié, na rua Har Shimon Agassi. Abraham, um jovem venezuelano residente no bairro há 10 anos, acredita que os autores do ataque escolheram o local porque “aqui ainda não chegou a vigilância extra imposta em outras áreas de Jerusalém”, quase 3.000 agentes mobilizados depois dos últimos atentados e enfrentamentos religiosos na Esplanada das Mesquitas (ou Monte do Templo, para os judeus).


“Aqui não tinha patrulhas nem pessoas armadas. Era um lugar fácil”,
lamenta o rapaz.


Alida, uma adolescente nascida em Har Nof, conta que saiu para a rua ao escutar os gritos dos fieis. Ela mora em frente à sinagoga. Seu pai viu o ocorrido e se escondeu em casa “correndo”. “É a primeira vez que acontece algo assim neste bairro. Até agora eu me sentia segura”, diz.

Neste momento, a mobilização policial na região é pequena, depois de ter-se pensado, a princípio, que poderia haver um terceiro agressor. Psicólogos estão no local, mas os moradores se mostram mais calmos e recusam seus serviços. Apenas um pequeno grupo começou a lançar gritos de “morte aos árabes” na porta do templo.

Fontes citadas pelo jornal Haaretz afirmam que os dois autores do ataque eram primos, e dizem que, após o atentado, a polícia israelense foi a suas casas em um bairro de Jerusalém Oriental e comunicaram suas mortes, provocando enfrentamentos com moradores palestinos.

Desde o princípio, a polícia e a imprensa qualificaram o incidente como um atentado terrorista. Pouco depois, o site do Yedioth Ahronoth reproduziu um comunicado no qual o grupo radical palestino Hamas (considerado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia) comemorou o atentado. A nota afirma que o ataque é a vingança pela morte do motorista de ônibus Yusuf Hassan al Ramuni, encontrado enforcado em terminal viário de Jerusalém na noite de domingo. A polícia defende que ele se suicidou, baseada nos resultados da autópsia, mas sua família rejeita a afirmação. O Hamas diz ainda que o ataque também é uma resposta aos “atuais crimes israelenses em Al Aqsa”, a Esplanada das Mesquitas, e convoca novas ações.

O incidente ocorre após várias semanas de tensão entre israelenses e palestinos em Jerusalém, com uma série de atos terroristas e ataques a judeus que custou cinco vidas no último mês. Pelo menos 10 palestinos, incluindo os autores dos ataques, morreram nessa onda de violência. O medo de um novo levante palestino, uma terceira Intifada, se espalhou por Israel e pela comunidade internacional desde o início dessas agressões. O Reino Unido e a França foram os primeiros a condenar o ataque. O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou se tratar de um ato de “puro terror” e exigiu que os líderes palestinos rechacem o ocorrido.

Uri Maklef, vice-porta-voz do Knesset (Parlamento israelense) e membro do partido Judaísmo Unido da Torá, ao qual pertence o rabino da congregação atacada na terça-feira, pediu mão firme contra os terroristas, exigindo que se peça “ao Governo e às forças de segurança uma nova maneira de pensar”, já que os apelos por calma “não adiantaram”. “É preciso restringir de alguma maneira os movimentos dos árabes em Jerusalém”, afirmou.

Fonte: Jornal El País, entre outros.

O Brasil poderia ser uma grande potência...

...mas infelizmente está muito longe disso!

Um dia o povo brasileiro irá acordar e ver que o nosso governo, assim como a maioria dos governos socialistas e intervencionistas mundo afora, está acabando com a nossa economia há anos e prejudicando o nosso futuro.

Somos na verdade um país pobre! Se fosse possível distribuir igualmente entre todos os brasileiros a riqueza que nosso país produz, olha só a posição em que ficaríamos no ranking mundial!


Fonte: Index Mundi
101º lugar! Isso é vergonhoso!!!

Bactéria mortal se espalha entre gays nos EUA, diz estudo

Variante da bactéria MRSA,
MRSA USA300 é altamente contagiosa


A variante de uma bactéria que pode levar à morte estaria se espalhando rapidamente entre a comunidade gay das cidades de São Francisco e Boston, nos Estados Unidos.

De acordo com um estudo publicado na revista especializada Annals of Internal Medicine, a nova forma da bactéria MRSA, conhecida como MRSA USA300 é altamente resistente a medicamentos e é transmitida por meio de sexo anal, pelo contato da pele ou com superfícies contaminadas.

Os especialistas fizeram um levantamento da incidência da doença em diferentes áreas das cidades de São Francisco e Boston com base em registros hospitalares, mas não informaram o número exato de contaminados até agora.

A equipe de pesquisadores descobriu que no distrito de Castro, em São Francisco, - que teria uma das maiores concentrações de homossexuais dos Estados Unidos - um em cada 588 residentes estaria infectado com a bactéria. Em outras áreas da cidade, essa proporção seria de um para cada 3.800.

Uma outra parte do estudo ainda indicou que os homossexuais moradores de São Francisco teriam 13 vezes mais chances de contrair a doença do que outros residentes da cidade.

Necrose

A infecção pode causar úlceras na pele, necrose dos tecidos, atacar órgãos como pulmão e o coração e se espalhar facilmente pela corrente sanguínea.

Entre a comunidade gay, a doença teria se proliferado pelo contato da pele, causando abscessos e infecções nas nádegas e nos órgãos genitais.
 
Os especialistas aconselham esfregar o corpo com água e sabão após as relações sexuais para evitar que a bactéria se espalhe.

De acordo com o jornal americano The New York Times, 19 mil pessoas morreram nos EUA em 2005 em decorrência de doenças causadas pela MRSA (Estafilococos Aureus resistente à meticilina, MRSA, na sigla em inglês).

No passado, a bactéria era comum apenas em infecções hospitalares, mas recentemente também tem sido contraída por pessoas saudáveis fora dos hospitais.

Além de ser resistente à meticilina, a MRSA USA300 também não é facilmente combatida por outros antibióticos utilizados para tratar outras variantes da bactéria.

Os especialistas advertem que a menos que laboratórios de microbiologia identifiquem o tratamento adequado para nova bactéria, “a infecção poderá se espalhar rapidamente e se tornar uma ameaça nacional”.

Depois da repercussão do estudo, inicialmente noticiado no dia 15 de janeiro, o centro do governo americano para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), divulgou um comunicado no qual enfatiza que os homens homossexuais nos quais a nova versão da bactéria foi encontrada não eram representativos de toda a comunidade homossexual.

"Não podem ser tiradas conclusões de que essas bactérias prevalecem entre todos os homens que fazem sexo com homens", diz o comunicado do CDC, que ajudou a financiar os estudos sobre a bactéria.

"Os grupos estudados neste relatório podem ter outras características ou comportamentos que facilitam a disseminação da MRSA, como, por exemplo, contato de pele."
Fonte: BBC de Londres.

Link relacionado:

"Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão."

Crime de homofobia: o Estado sou eu


Por Ivaldo Lemos Júnior, Promotor de Justiça

Em direito penal, existem crimes cuja ação é movida pelo Ministério Público, ou seja, pelo promotor de Justiça, e outros, pela própria vítima, por seu advogado. Há ainda a ação pública condicionada, que é feita pelo promotor, após provocação explícita da vítima. Nesse último caso, não há obrigação de se mover o processo só porque a vítima assim o deseja. É possível que o promotor entenda que não houve crime e então o caso é arquivado.

O crime de homofobia, ou de "preconceito contra orientação sexual", está para ser aprovado pelo Congresso Nacional, e o será, se não agora, daqui a um ano, ou dois, ou dez. Há clima suficiente para isso; seus defensores são militantes articulados e seus opositores são desorganizados e tidos como reacionários. Pois a homofobia será um crime único, cuja ação será de iniciativa pública, mas o seu conteúdo, privado. O promotor não precisará fazer nenhum esforço diante de casos concretos para saber se há indícios bastantes do ato delituoso, o que muitas vezes é uma decisão bem difícil; bastará que os grupos homossexuais lhe digam que o crime está caracterizado, e dessa conclusão não se ousará divergir. Quem ditará a política criminal não será o Estado e suas instituições, mas os movimentos gays, que representarei aqui na figura do Professor Luiz Mott, decano no assunto e mentor e principal articulador do Projeto 122/2006, que trata da Lei Anti-Homofobia.

Por exemplo, o Prof. Mott diz: "eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona". Se você usar esse mesmo linguajar, e afirmar que ele próprio ou qualquer outro gay é "bichona", "bicha" ou "bichinha", você provavelmente será processado e condenado por crime de homofobia. Não é mais o criminoso quem comete o crime. É a vítima que o comete por ele, e o define. O dolo, que sempre se exigiu como algo presente na conduta do agente criminoso, agora não está mais aí. O dolo passa a prerrogativa da vítima, e é na cabeça desta que pode ser localizado. Mas, bem entendido, só da vítima gay. O Prof. Mott pode perfeitamente escrever um artigo, como de fato o fez, defendendo a tese de que N. S. Jesus Cristo era sodomita - por mais absurdo que isso seja, e a despeito da ofensa que isso possa causar a numerosos cristãos, o que é irrelevante -, e isso deve ser visto como liberdade de expressão. Mas o sujeito que expressar a mínima repulsa ao erotismo das paradas gay, fizer uma piada qualquer ou manifestar desagrado à educação apologética ao homossexualismo que seus filhos forem obrigados a receber na escola, ou se contenta com tudo isso, calado, ou corre o enorme risco de ser processado e punido.

O que existirá não é propriamente uma delinqüência homofóbica, mas uma espécie de talão de cheques em branco para os homófilos, que estarão acima da lei; aliás, legislarão em situações concretas, ou até encarnarão a lei, de cujo comando deterão o monopólio. A única luz no fim do túnel será o conflito entre os próprios grupos gays, oportunidade em que o réu poderá ser absolvido, mas por dúvida quanto ao crime, não por inocência comprovada.

Para ser um pouco mais sincero, a homofilia está estreitamente relacionada com promiscuidade e pedofilia, e a minha fonte é o Prof. Mott ele mesmo, que confessa, orgulhoso, que "nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes", o que dá uma média de quase um parceiro diferente por mês. E mais: "no fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. (...) No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão.

Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder. Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade, mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor".

Portanto, cidadão brasileiro, se você não for muito entusiasta desse tipo de posição moral, aproveite para se indignar agora, pois amanhã o que te aguarda é o silêncio forçado ou o processo penal. Não duvide: as instâncias oficiais estão te esperando com banda de música. 

Jornal de Brasília

Bebês distinguem o bem e o mal?


Para o professor de ciências cognitivas Paul Bloom, a resposta a esta pergunta é “sim”. Um estudo que ele realizou, e expõe em um livro, reforça a ideia de que nascemos fazendo nossas escolhas morais e vamos moldando-as usando a razão e o raciocínio. Será mesmo? Leia este post e tire as próprias conclusões, que podem ajudá-lo no seu trabalho na Primeira Infância.

A matéria saiu na revista Veja e achamos importante compartilhá-la com você, para ampliar suas reflexões sobre o desenvolvimento da criança pequena. O que a reportagem traz é o depoimento do canadense Paul Bloom sobre bebês e moralidade.

Com sua equipe, o especialista em desenvolvimento cognitivo fez uma pesquisa com crianças de três meses a um ano de idade. Em suma, a partir dos resultados, ele concluiu que parte de nosso senso moral nasce com a gente. Outra parte é cultural, moldada pela nossa razão a partir das realidades que nos cercam.

Para justificar essa afirmação, ele ressalta que as crianças, logo após o nascimento, já são capazes de discernir atitudes gentis das hostis. Na entrevista à revista ele conta: “Um de nossos experimentos, com bebês entre seis e dez meses, mostrava um show de fantoches em que uma bola tentava subir uma ladeira e era auxiliada por um boneco ‘bom’, ou empurrada para baixo por um boneco ‘mau’. Eles preferiam, invariavelmente, a personagem ‘boazinha’. Isso sugere que eles contam com uma apreciação geral do comportamento bom e mau”.

Em outro experimento, bebês de cinco meses aproximaram-se de fantoches que foram solidários com um fantoche “mau”. Os de oito meses gostaram mais do fantoche que castigou o considerado “mau” na história, revelando a probabilidade de que, em algum momento pós os cinco meses, as crianças passam a ficar ao lado de quem pune e é justo.

Para o psicólogo, a moral inata é muito limitada e é por meio da razão, também moldada por forças evolutivas, que passamos a desenvolvê-la no decorrer da vida.

Também afirma que pessoas muito ligadas ao bebê, especialmente a mãe, influenciam na formação moral do bebê. Ou seja, o papel dos adultos – inclusive o seu – nesse desenvolvimento é determinante.

A entrevista com o especialista traz muitas informações interessantes, que você pode conferir na íntegra.

O livro de Paul Bloom, que fala dos resultados do estudo, chama-se “O que nos faz bons ou maus”, publicado pela Editora Best Seller.

 
Link relacionado:
- "Bebês já fazem escolhas morais", diz psicólogo
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/bebes-ja-fazem-escolhas-morais-diz-psicologo
 

"Estado Islâmico" mata 322 membros de uma tribo no Iraque

O governo iraquiano conseguiu apoio apenas de uma parte das tribos do país
na luta contra o “Estado Islâmico”

O governo do Iraque informou neste domingo (2 de novembro) que os militantes do grupo autodenominado "Estado Islâmico" foram responsáveis pelas mortes de 322 membros de uma tribo sunita na província de Anbar.

Segundo o Ministério dos Direitos Humanos iraquiano mais de 50 corpos foram encontrados em um poço de água e outros 65 membros da tribo Al-Bu Nimr foram sequestrados.

O Ministério acrescentou que os militantes estão mantendo estas 65 pessoas como reféns, prisioneiros de guerra. O grupo também roubou gado da tribo.

Outros membros da tribo Al-Bu Nimr foram encontrados mortos em covas coletivas no começo da semana. Outras 50 pessoas foram mortas no sábado.

O último ataque do grupo ocorreu na manhã deste domingo quando os militantes mataram a tiros pelo menos 50 membros da tribo.

"O governo nos abandonou e nos entregou para o EI em um bandeja. Pedimos armas a eles muitas vezes mas eles nos deram apenas promessas", disse à BBC um dos líderes da tribo, Sheikh Naeem Al Gaoud.

Os líderes tribais disseram que, entre as vítimas do massacre deste domingo estão mulheres e crianças. Todos foram colocados em fila e executados a tiros em público, como punição pelo que o grupo militante acredita ser a resistência da tribo ao domínio do "Estado Islâmico".

Segundo a correspondente da BBC em Bagdá Orla Guerin, execuções em grupo de membros da tribo se transformou em uma ocorrência quase diária no Iraque.

Os militantes do "Estado Islâmico" também são sunitas e controlam grandes áreas do Iraque e Síria.


Milícias tribais combatem Estado Islâmico no Iraque
(Foto: Reuters)
 
FUGA 

As últimas mortes ocorreram no vilarejo de Ras al-Maa, ao norte de Ramadi, a capital da província de Anbar.

Uma autoridade local disse à agência de notícias Associated Press que muitos membros da tribo fugiram dos arredores de outra cidade, Hit, que foi capturada pelo "Estado Islâmico" no mês passado.

A tribo Al-Bu Nimr se juntou à campanha do governo iraquiano contra o grupo militante em Anbar, mas grande parte da província agora está sob controle do grupo.

O governo iraquianio, recém-formado e dominado pelos xiitas, está tentando conseguir o apoio de tribos sunitas e acredita que este apoio é um elemento muito importante na luta contra o grupo militante.

Mas, o governo ainda não conseguiu convencer a maior parte das tribos a resistirem ao "Estado Islâmico".

Segundo a Associated Press apenas 5 mil entre uma população estimada entre 30 e 40 mil membros destas tribos estão apoiando o governo.

Correspondentes no Iraque dizem que, em troca do apoio no combate ao "Estado Islâmico" as tribos querem garantias de que vão ganhar suas terras de volta e ter poder de decisão real nas políticas do país.


Dilma dá uma rasteira em seu eleitorado evangélico após resultado da eleição


Após ser reeleita, a presidente Dilma Roussef resolveu tocar em um ponto que era esperado por líderes dos movimentos LBGTs: a criminalização da homofobia. O assunto repercutiu na sociedade nos últimos dias, tanto pela confusão com o plano de governo de Marina Silva, que anunciou em um primeiro momento que iria tornar a homofobia crime e depois voltou atrás em seu discurso, na primeira campanha, quanto pelos crimes que envolvem homofobia repercutirem na mídia.

Ontem (28/out), Dilma tocou no assunto, pela primeira vez após eleita. Ela concedeu entrevista para o SBT e afirmou que dará atenção para a criminalização da homofobia no seu mandato.

"Darei INTEGRAL APOIO a CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA. Acho que essa é uma MEDIDA CIVILIZATÓRIA", declarou.

A presidente reeleita citou outros tipo de violência.

"O Brasil tem que ser contra a violência que vitima a mulher, a violência que de forma aberta ou escondida fere os negros, que são a maioria da população. E contra a homofobia, porque isso é de fato uma BARBÁRIE", pontuou.

Extraído e adaptado de: Diário da Manhã.


"Conhecendo bem que Deus é justo, eles não compreenderam que os autores de semelhantes ações são dignos de morte; e não somente seus autores, mas também aqueles que a aprovam."
(Romanos 1:32 - Bíblia de Jerusalém)