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Rio de Janeiro x Velho Oeste


Como o Rio lida com assassinos x Como o Velho Oeste lidava com eles


Apesar do título, a cidade do Rio de Janeiro nada tem a ver com o Velho Oeste americano. Não que não houvesse violência no Velho Oeste. Havia, mas não tanto quanto se vê no Rio em pleno século XXI.

A injustiça que abunda no Rio não abundava no Velho Oeste. Tal qual no Rio, todos os criminosos do Velho Oeste portavam armas para seus crimes. Mas, muito diferente do Rio, no Velho Oeste TODOS portavam armas, de modo que para atacar o inocente, o criminoso precisava ser bastante astuto para não acabar liquidado.


Os criminosos do Rio atacam suas vítimas na confiança de que o Estado tenha feito seu trabalho sujo de desarmar a população, garantindo assim total insegurança para as vítimas e total segurança para os assassinos.


No Rio moderno, o assassino escapa muitas vezes impune. Para o criminoso do Velho Oeste, o Rio seria um lugar verdadeiramente maravilhoso, pois a impunidade que reina no Rio não reinava no Velho Oeste. O assassino americano era rapidamente julgado e enforcado. Quando fugia, era perseguido pelo xerife e cidadãos prontos para garantir que o assassino pagasse com sua vida a vida que ele tirou.



Quando o criminoso fugia para lugar desconhecido, sua cabeça era colocada a prêmio, que significava que qualquer pessoa que o achasse ou matasse receberia um prêmio em dinheiro.




A ética de defesa pessoal para o cidadão e pena capital para os assassinos era no Velho Oeste sustentada nos princípios da Bíblia. A ética protestante (ou evangélica) governava majoritariamente a sociedade americana no século XIX. Os inocentes tinham a Bíblia numa mão e o revólver na outra.

 
No Rio, embora o número de evangélicos e cristãos seja enorme, não existe ética que influencie as leis a dar aos cidadãos o direito de se defender nem tire do criminoso sua existência de atividades assassinas.

No Brasil em geral e no Rio em particular, na mão os inocentes só podem ter a Bíblia, ficando nas mãos de todos os assassinos os revólveres, fuzis, metralhadoras, etc.
No Velho Oeste, os criminosos eram enfrentados a bala pelos próprios cidadãos, que tinham seus rifles prontos para fazer feroz resistência ao crime.


No Rio, os cidadãos se escondem das balas quando conseguem. Quando não conseguem, são atingidos, até mesmo por balas perdidas.


No Velho Oeste, bastava apenas um assassinato para o criminoso — fosse adulto ou adolescente — ganhar a forca. Não havia ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) nem defensores dos direitos dos bandidos.

No Rio, os criminosos disputam quem mata mais, e assassinos adolescentes nunca ganham cadeia, tendo garantidos seus direitos pelo ECA de matarem quantos cidadãos quiserem.



 Aos 18 anos, o ECA lhes garante soltura da instituição de reabilitação, com ficha totalmente limpa, como se eles nunca tivessem matado uma mosca em toda a vida.

Não é de se estranhar então que, no Rio, haja muitos defensores dos direitos dos bandidos, fartamente pagos com dinheiro de impostos?
No Velho Oeste, o bandido tinha de pensar duas vezes antes de atacar um inocente, para não acabar ele próprio com uma bala no meio da testa. No Rio, o bandido não precisa pensar, pois só suas vítimas acabam com uma bala no meio da testa.
No Velho Oeste, a forca era o destino certo do assassino. No Rio, a morte é o destino das vítimas dos assassinos, que podem optar por forca, torturas e quaisquer outros sadismos que desejem aplicar às vítimas.


 
Entre o Velho Oeste e o Rio, eu preferiria o Velho Oeste. Lá pelo menos eu poderia me defender.
 

E tenho certeza de que ninguém do Velho Oeste escolheria o Rio, uma cidade verdadeiramente maravilhosa para todos os tipos de crimes.
O americano do Velho Oeste no Rio perderia automaticamente sua arma e seu direito de se defender e defender sua família, ficando completamente exposto aos criminosos muito bem armados.

Se num caso de agressão criminosa contra sua vida ele por “infelicidade” conseguisse tirar do criminoso sua arma e o executasse, ele seria automaticamente condenado pelos grupos de direitos humanos, sempre prontos a castigar qualquer ação dos cidadãos que conseguem despachar um criminoso.



Há também as redes de televisão, que denunciam qualquer atitude indelicada contra os criminosos, garantindo assim a segurança e os “direitos humanos” deles.




No Velho Oeste, havia igualdade. O bandido andava armado e atirava. Mas todos os cidadãos também andavam armados. Eram criminosos armados contra cidadãos armados.


No Rio, a desigualdade é total. Para imensa alegria dos bandidos, só eles andam armados. São criminosos fortemente armados contra uma população fortemente desarmada, onde o assassino se sente como raposa a solta no galinheiro. Esse galinheiro se chama Rio. Esse galinheiro também se chama Brasil.
 
Enquanto os assassinos do Rio torturam e matam inocentes, a vítima que consegue retribuir dez por cento ao criminoso é condenada como violadora de direitos humanos. O Rio assim virou um inferno.


Se o Velho Oeste fosse como o Rio, seria um inferno para os inocentes, e um lugar maravilhoso para os assassinos. Contudo, o Velho Oeste não era como o Rio, de modo que os caubóis diriam: "Ainda bem que não estamos no Rio!".
Por amor à justiça e aos inocentes, eu diria: "Que pena que o Rio não é como o Velho Oeste!"




Cientistas criam curativo revolucionário, inspirado em um verme parasita

O curativo "cama de pregos"
(Imagem: Cortesia de Karplab no Brigham and Women's Hospital,
 Michelle Roberts

Cientistas americanos desenvolveram um curativo coberto com agulhas microscópicas, dispostas como em uma "cama de pregos" para cicatrizar cortes de cirurgias.

O curativo, inspirado em um verme parasita que vive no intestino de peixes e que se agarra nas paredes do órgão usando espinhos parecidos com os do cacto, fixa enxertos de pele com firmeza sem precisar de pontos ou grampos.
Os criadores afirmam que o curativo é três vezes mais forte do que os materiais usados atualmente em pacientes com queimaduras.

Os cientistas, baseados na cidade de Boston e trabalhando no Brigham and Women's Hospital, afirmaram que o curativo de quatro centímetros quadrados também pode injetar medicamentos no paciente através de suas agulhas minúsculas.

O curativo já foi testado com sucesso em animais, segundo artigo divulgado na publicação científica Nature Communications.

Curativo também pode injetar medicamentos por agulhas
(Imagem: Cortesia de Karplab no Brigham and Women's Hospital,
Danos mínimos

A maioria dos curativos não consegue uma boa adesão à pele molhada. Grampos e pontos podem ajudar a fixar o curativo e também enxertos de pele, mas causam danos aos tecidos.

Para contornar este problema, o pesquisador Jeffrey Karp e sua equipe analisaram um verme parasita chamado Pomphorhynchus laevis.

Este parasita se fixa na superfície escorregadia do intestino de seu hospedeiro usando um sistema de agulhas microscópicas que perfuram a superfície e, quando são molhadas, incham e se prendem com firmeza aos pequenos furos que fizeram.

Estas agulhas minúsculas causam danos mínimos ao tecido em que se fixam mas, ainda assim, conseguem uma ótima fixação.

O curativo criado por Karp imita esta ação usando agulhas minúsculas de plástico com pontas que são rígidas enquanto estiverem secas. Mas, quando espetam tecido molhado, estas pontas incham.

"O design singular permite que as agulhas se prendam a tecidos moles com o mínimo de dano", afirmou Karp.

"Além disso, quando chega o momento de retirar o adesivo, comparado a grampos, há menos trauma aos tecidos, sangue e nervos e um risco menor de infecção", acrescentou.

Fonte: BBC.


"A glória de Deus está nas coisas encobertas; mas a honra dos reis, está em descobri-las."

Feministas Desrespeitam Bispo da Igreja Católica na Bélgica

 
"Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem..."

Ativistas seminuas do grupo feminista Femen invadiram uma conferência em uma universidade de Bruxelas. Durante o ato, as manifestantes agrediram com jatos de água o arcebispo de Mechelen-Bruxelas, Andre-Joseph Léonard. O religioso se manteve calado, não reagiu e evitou olhar para as ativistas.

(Veja as imagens no final desse artigo)

De acordo com agências internacionais, a motivação para o ato de selvageria foi protestar contra a homofobia. O grupo também já realizou atos contra os casos de pedofilia na Igreja.

Nascido na Ucrânia e com filiais em vários países (incluindo o Brasil e nações de maioria islâmica), o Femen costuma fazer campanhas pelos direitos das mulheres e de minorias, sendo uma de suas bandeiras a defesa do casamento gay.

Abaixo mais algumas fotos do desrespeito ocorrido na conferência de Bruxelas:



 

 


Link relacionado:
- Igreja belga diz ser inaceitável ataque de feministas de topless a arcebispo


"Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra".

Juiz cumpre a Constituição e nega casamento de gays no Rio de Janeiro

 
Em matérias publicadas pelo O Globo esta semana, o jornal alfineta a conduta do juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, da 1ª Vara de Registro Público do Rio de Janeiro, por negar sistematicamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo na cidade, alegando inconstitucionalidade.

A pressão e a “má fama”, imposta pelos favoráveis ao casamento gay, fez com que o juiz Oliveira Marques, de 53 anos, discutisse o assunto até em uma das universidades onde ele dá aulas. Na reportgem do jornal O Globo, o juiz contou que um de seus alunos chegou a dizer que ele deveria ser mais flexível, mas o magistrado explicou que está apenas seguindo a lei à risca.

“É natural que o assunto ganhe repercussão, porque há interesse de certo segmento da sociedade. Venho recebendo poucas manifestações favoráveis, mas tenho minha consciência tranquila. Estou julgando dentro do mérito da questão. Parece que estou sendo injusto, mas, na verdade, falta uma lei para o casamento gay”, afirmou o juiz.

Na magistratura há 20 anos, Oliveira Marques contou que tem homossexuais em seu círculo de amizades. “Não teria problemas em deferir um pedido de casamento gay, mas o Legislativo tem que aprovar a lei. Não entendo que essas pessoas sejam inferiores. Respeito gays, negros, independente de religião”.

Legislação

Ainda segundo a matéria do O Globo, a mesma critica os cartórios cariocas (que seguem a linha de conduta do juiz Oliveira Marques), que não têm aceito processos de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, por não haver legislação específica.

Opositores a postura do juiz afirmam que as decisões de Oliveira Marques têm motivação religiosa. Ele nega e também não declara sua religião para a reportagem, afirmando que isso não tem importância em seus julgamentos. Segundo o juiz, não são muitos os casos de pedidos de casamento de pessoas do mesmo sexo que chegam a ele. Mas os que chegam vão continuar sendo negados.

“Meus argumentos são jurídicos. O nosso ordenamento jurídico não admite o casamento de pessoas do mesmo sexo, pura e simplesmente (…) Não tem nada a ver com religião. Eu sou juiz, e um juiz precisa se abstrair desses outros conceitos o máximo que puder para julgar. Mesmo se eu adotasse uma religião que fosse contrária, eu devo julgar perante a lei”, declarou Oliveira Marques na reportagem.


Link relacionado:
- Casamento gay: uma união ainda difícil no Rio

Aprovado Casamento Gay na França


(24/04/2013) - O parlamento da França aprovou ontem (23) o projeto de lei que permite o casamento e a adoção de filhos entre os homossexuais. Com a aprovação, o país se torna o 14º do mundo que legaliza o casamento homossexual. Porém a controvérsia sobre o tema continua, mesmo com o término da votação.

Após um debate que durou 136 horas e 46 minutos no parlamento, o projeto foi submetido à votação. Por 331 votos a favor, 225 contrários e dez abstenções, os deputados aprovaram o projeto de lei que tem grande significado de reforma social.

Porém, logo após a votação, os deputados da União por um Movimento Popular (UMP), de centro direita, pediram a suspensão do projeto junto à Comissão de Constituição. Dentro de um mês, a Comissão analisará e julgará o pedido.

Segundo a previsão, os casais homossexuais poderão fazer o registro de casamento a partir de meados de Junho, depois que a lei entrar em vigor.

Tradução: Li Jinchuan
Revisão: José Medeiros da Silva


Link relacionado:
- Manifestações contra casamento gay tornam-se violentas em Paris

Daniela Mercury, obrigado...

Daniela Mercury, Ana Isabel (uma das três filhas adotivas do então casal) e
Marco Scabia (seu segundo marido) em Aracaju no Reveillon 2012

Pastor Ageu Magalhães

Na semana passada, a cantora Daniela Mercury atraiu a atenção da imprensa (que é, digamos, bem simpática ao homossexualismo) ao publicar fotos de seu namoro com uma mulher. O que achei muito interessante (e por isso meu agradecimento no título original do post: "Daniela Mercury, obrigado...") foi que Daniela, sem querer, mostrou que homossexualismo NÃO É PREDETERMINAÇÃO GENÉTICA, mas OPÇÃO DE COMPORTAMENTO.


Explico melhor: Daniela casou-se aos 19 anos de idade com um homem e, com ele, teve dois filhos. Ficou casada com este homem durante 12 anos. Tempos depois, casou-se com outro homem, nove anos mais novo que ela, com quem ficou casada por 3 anos.

A questão é: se Daniela Mercury nasceu homossexual, por que insistiu tanto na heterossexualidade, vivendo durante 15 anos com homens? Teria ela agido contra a própria natureza, violentando seus desejos homossexuais e submetendo-se a uma união infeliz? Certamente que não.

Quando olhamos para o homossexualismo do ponto de vista bíblico entendemos melhor o que acontece. Homossexualismo é prática pecaminosa. E para aderir a uma prática pecaminosa, não é necessário ter propensão genética. Basta ter propensão ao pecado. E isso todo o ser humano tem! De modo que é completamente possível a um heterossexual ter práticas homossexuais e a um homossexual ter práticas heterossexuais. A natureza caída potencializa o ser humano à prática pecaminosa sexual. Daniela Mercury é um exemplo claro disso.

O anúncio de Daniela coincide com o lançamento do livro do psiquiatra Flávio Gikovate, "Sexualidade Sem Fronteiras". Gikovate não é cristão e não advoga os padrões morais bíblicos, todavia, o bom senso o leva a algumas perspectivas. Ele diz em uma entrevista que, no futuro, "as pessoas não precisarão mais se definir como portadoras de uma orientação sexual definitiva, que nunca muda ao longo da vida. A derrubada do muro permite aos habitantes de um lado migrar para o outro - e vice-versa - quantas vezes isso lhes parecer razoável e adequado".

Malu Verçosa e Daniela Mercury

É claro que a perspectiva deste psiquiatra é totalmente pecaminosa, mas concorda com ponto que estamos defendendo: HOMOSSEXUALISMO É ESCOLHA. Aliás, do ponto de vista bíblico, é mais que escolha. É CONDENAÇÃO, por consequência do afastamento de Deus.

Em Romanos 1:26,27 nós lemos:

"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro."

Pessoas distantes de Deus terão propensão maior a uma vida pecaminosa, tanto na área sexual quanto em qualquer outra.

Mas e aqueles indivíduos que nascem com certa propensão ao homossexualismo? Meninos com preferências mais femininas e meninas com jeito masculinizado? A resposta é que propensão ao pecado, todos nós temos. O fato de um garoto nascer com uma propensão maior à mentira não o justifica para ser um mentiroso. Uma garota que nasça com propensão maior à violência não a torna, automaticamente, uma assassina. A natureza caída nos tornará propensos a determinados pecados, mas nem por isso devemos nos render a eles. A comunhão com Deus nos liberta destas propensões e nos dá uma vida de castidade e santificação.

Daniela Mercury, Ana Isabel e Marco Scabia


Neste sentido, veja abaixo alguns versículos libertadores:

"Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça." (Romanos 6:12-14)

"Mas graças a Deus porque, outrora escravos do pecado, contudo viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a escravidão da impureza e da maldade para a maldade, assim oferecei, agora, os vossos membros para servirem à justiça para a santificação." (Romanos 6:17-19)

"Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória. Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência]. Ora, nessas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo, quando vivíeis nelas. Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar. Não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou..." (Colossenses 3:1-11)

"Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. Dessarte, quem rejeita estas coisas não rejeita o homem, e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo." (1ª Tessalonicenses 4:3-8)

"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus." (1ª Coríntios 6:9-11)

"Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo." (1ª Coríntios 6:18-20)

"Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro." (1ª João 2:1,2)

A História da Terra Santa



Da promessa até o cativeiro

2126 a.C. - Deus chama Abrão para a terra de Canaã (Gn 12.1-3).

1913 a.C. - Deus estabelece uma aliança incondicional com Abraão e revela-lhe os limites da terra prometida a ele e aos seus descendentes para sempre (Gn 15).

1800 a.C. - Deus confirma a aliança abraâmica com Isaque (Gn 26.1-5).

1760 a.C. - Deus confirma a aliança com Jacó (Gn 28.13-15).

1728 a.C. - José é vendido como escravo no Egito (Gn 37.36).

1706 a.C. - Jacó (agora chamado Israel, Gn 32.28) e seus filhos mudam-se para o Egito (Gn 46.1-26).

1446 a.C. - O êxodo do Egito (Êx 14).

1406 a.C. - Início da conquista israelita de Canaã.

1375 a.C. - Começa o período dos juízes.

1050-930 a.C. - O reino unido (Saul, Davi e Salomão). Em 1000 a.C., Davi conquista Jerusalém e a torna a capital de Israel.

930-732 a.C. - O reino dividido (Norte = Israel; Sul = Judá). Jerusalém é a capital de Judá.

722 a.C. - A Assíria conquista o Reino do Norte (Israel).

605-586 a.C. - A Babilônia conquista o Reino do Sul (Judá) e destrói o Templo de Salomão. Início do cativeiro babilônico.

Do retorno até Herodes, o Grande

539 a.C. - Queda da Babilônia diante da Média-Pérsia (Dn 5).

538 a.C. - Ciro, o rei persa, permite o retorno dos judeus à sua terra (Esdras 1).

537 a.C. - Judeus retornam a Jerusalém sob Zorobabel.

516 a.C. - A reconstrução do Segundo Templo é concluída.



458 a.C. - Nova leva de judeus retorna a Israel sob Esdras.

445 a.C. - Artaxerxes I envia Neemias a Jerusalém para reconstruir os muros (Ne 2).

430 a.C. - Malaquias, a última voz profética; depois dele, 400 anos de "silêncio".

333 a.C. - Alexandre, o Grande, conquista a Pérsia, iniciando o período helenístico (grego).

323 a.C. - Morre Alexandre, o Grande. Seu reino é dividido entre seus quatro generais (Ptolomeu, Seleuco, Cassandro e Lisímaco).

167 a.C. - Antíoco IV (Epifânio) profana o Templo.

165 a.C. - Judas Macabeu lidera a revolta contra Antíoco, purifica o Templo e restabelece a independência sob a dinastia hasmoneana.

63 a.C. - O general romano Pompeu entra em Jerusalém, pondo fim à independência judaica; Júlio César é assassinado.

37 a.C. - Os romanos apontam Herodes, o Grande, como "rei dos judeus" e outorgam-lhe autoridade sobre a Judéia, Samaria e Galiléa.

De Herodes até Maomé

20 a.C. - Herodes inicia a reconstrução do Templo.

6-5 a.C. - Jesus nasce em Belém.

4 a.C. - Morre Herodes; César Augusto divide o território: Arquelau recebe a Judéia, Herodes Antipas, a Galiléia e Filipe, a Ituréia e Traconites (Nordeste da Galiléia – Lc 3.1).

26-36 d.C. - Pôncio Pilatos governa a Judéia.

30 d.C. - Jesus, o Messias, é crucificado, ressuscita dentre os mortos e ascende ao céu. Começa a era da Igreja no Dia de Pentecostes (Shavuot).

66-73 d.C. - Primeira insurreição judaica. Os romanos destróem Jerusalém e o Templo (70 d.C.), e atacam Massada, onde 960 judeus preferem cometer suicídio a se renderem (73 d.C.).

132-135 d.C. - Segunda insurreição judaica. O imperador Adriano reconstrói Jerusalém como uma cidade pagã e a denomina Aelia Capitolina. Rabbi Akiva lidera a rebelião e proclama como messias o líder militar Simon Bar Kochba. O povo judeu, que não tinha acesso apenas a Jerusalém, é disperso por toda a terra. Roma renomeia Judá, Samaria e Galiléia de Siria Palaestina, conhecida mais tarde como Palestina.

200 d.C. - Muitos judeus dispersos retornam.

312-313 d.C. - O imperador Constantino abraça o cristianismo.

330 d.C. - Constantino muda-se para Bizâncio, e dá-lhe o nome de Constantinopla (hoje Istambul, Turquia), mantendo o controle sobre a Palestina.

570 d.C. - Muhammad ibn Abd Allah [Maomé] nasce em Meca (Arábia Saudita).

De Maomé aos turcos otomanos

610 - Maomé declara que o anjo Gabriel mostrou-lhe uma tabuinha determinando que ele se tornaria um mensageiro de Deus [Alá]. Daí até sua morte ele passou a ter "visões". Assim começou a religião muçulmana, o islamismo, que significa "submissão a Alá".

622 - Maomé foge de Meca para Yathrib (que passou a ser chamada de Medina = Cidade do Profeta). Sua retirada é conhecida como Hégira ("hijrah", em árabe = emigração). O calendário muçulmano começa nessa data – 1 d.H. (primeiro ano depois da Hégira).

630 - Os árabes omíadas tornam-se os primeiros muçulmanos presentes em Jerusalém.

632 - Morre Maomé.

639-661 - Governo árabe muçulmano. Apenas neste período de 22 anos a Terra Santa foi governada pelos árabes – mesmo então, como parte de um grande império.

661-1099 - Muçulmanos governam a Palestina. No entanto, não se trata de árabes, e sim dos abássidas, vindos de Bagdá, dos fatímidas, procedentes do Cairo, e dos seljúcidas, da Turquia.

1099-1187 - As cruzadas católicas, sob o papa Urbano II, conquistam Jerusalém e massacram judeus e muçulmanos.

1187 - Saladino, um muçulmano curdo de Damasco, recaptura Jerusalém e grande parte da Palestina.

1244-1303 - Os mongóis da Ásia destituem a dinastia de Saladino. Os mamelucos muçulmanos e os mongóis lutam pelo poder. A presença dos cruzados termina em 1291 d.C.

1513-1517 - Os muçulmanos turco-otomanos conquistam a Palestina.

Dos turcos otomanos até os britânicos

1517 - Os muçulmanos turco-otomanos governam a Palestina como parte de seu império.

1840 - Governo turco completamente restaurado. Líderes ingleses começam a discutir a possibilidade de restabelecer o povo judeu em sua própria terra.

1822 - Judeus fazem aliyah (imigração) da Romênia para a Palestina.

1890-1891 - Uma grande massa de judeus proveniente da Rússia desembarca em Israel.

1894-1895 - Na França, o capitão Alfred Dreyfus é condenado por espionagem, em meio a um feroz anti-semitismo.

1896 - Theodor Herzl escreve Der Judenstaat ("O Estado Judeu").

1897 - O Primeiro Congresso Sionista, convocado por Herzl, é realizado em Basiléia (Suíça). Mais de 200 participantes, de 17 países, criaram a Organização Sionista Mundial, que buscava "estabelecer uma pátria para o povo judeu em Eretz-Israel (a terra de Israel), assegurada pela lei". O Congresso Sionista se reuniu todos os anos, de 1897 a 1901, e desde então se reúne a cada dois anos, até os dias de hoje.

1901 - O Congresso Sionista criou o Fundo Nacional Judaico (FNJ), destinado a levantar recursos para a aquisição de terras em Eretz Israel. O FNJ é o maior proprietário de terras em Israel (12,5% do território), tendo adquirido mais da metade dessa extensão antes do estabelecimento da nação.

1904 - Segunda onda de imigração de judeus, provenientes principalmente da Rússia e da Polônia.

1906 - A primeira escola judaica de ensino médio é fundada em Haifa e uma escola de artes é fundada em Jerusalém.

1908-1914 - Segunda aliyah de judeus vindos do Iêmen.

1909 - Tel Aviv, a primeira cidade totalmente judaica, é fundada na Palestina.

1910 - Fundação do kibbutz Degania.

1914-1918 - Primeira Guerra Mundial.

1917 - O general britânico Edmund Allenby conquista a Palestina, a leste e a oeste do Jordão, pondo fim ao domínio otomano. Em novembro, os britânicos publicam a Declaração Balfour, apoiando o estabelecimento de "uma pátria para os judeus".

1920 - A Liga das Nações dá aos britânicos um mandato sobre a Palestina, com ordens de implementação da Declaração Balfour. (Israel My Glory - http://www.beth-shalom.com.br)

Aprovado Casamento Gay no Uruguai

 Primeiro foi a Argentina, agora o Uruguai aprova "casamento igualitário"
(Crédito: AP)

Postado por Daniela Novais 11:08:00 11/04/2013 


O Uruguai é o segundo país da América do Sul a aprovar o casamento homoafetivo. Por 71 votos a favor e 21 contra, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta (10) o chamado "matrimônio igualitário" no país, equiparando o casamento entre homossexuais e heterossexuais. O texto segue para sanção do presidente José Mujica, que já se pronunciou a favor da medida, mesmo perante questionamentos da Igreja Católica e de grupos de “defesa da família”. O primeiro país a permitir a união entre pessoas do mesmo sexo, foi a Argentina onde a lei vigora desde 2010.

Nos últimos seis anos, o Uruguai legalizou a união civil de homossexuais, a adoção de crianças por parte de casais do mesmo sexo, a mudança de nome e de sexo na identidade e o ingresso de homossexuais nas Forças Armadas. Nas galerias lotadas do parlamento, ativistas do movimento de Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) comemoraram bradando “liberdade, liberdade”.

Matrimônio igualitário – O texto da nova lei determina que para a lei uruguaia, “o matrimônio civil é a união permanente de duas pessoas de sexos diferentes ou iguais”. A norma estabelece mudanças no Código Civil, como o fim da obrigatoriedade de que o sobrenome paterno anteceda o materno no registro dos nomes dos filhos de um casal. Tanto no caso de uniões heterossexuais quanto homossexuais, a nova lei determina que a ordem do sobrenome dos filhos obedece somente à vontade de seus pais.

Ficam equiparados ainda deveres e direitos quanto a situações como o divórcio, pagamento de pensão alimentícia, a filiação e separação de bens. "Com essa lei, o que se reconhece é o olhar de uma sociedade heterogênea, onde não se determina quais corpos são os corretos, onde não há uma leitura homogeneizante", disse a advogada Michelle Suárez, redatora da lei e integrante do grupo Ovelhas Negras, organização de defesa dos direitos da comunidade LGBT.

União Homoafetiva - Na América Latina, somente a Argentina e agora o Uruguai permitem legalmente o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Na América Latina, a Cidade do México autorizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2009. 

No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu em 2011 a união estável entre casais homossexuais. Desde então, estados como Bahia, Alagoas, São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, o Piauí, Sergipe e o Ceará estabeleceram normas que permitem a união civil e os cartórios não podem mais exigir autorização judicial para oficializar uniões civis homossexuais.

Nascido gay?

Em resposta a entrevista do Pastor Silas Malafaia no programa De Frente Com Gabi, o biólogo Eli Vieira, de 25 anos e mestre em genética, produziu um vídeo refutando as afirmações do pastor. Ao fim dos esclarecimentos, Eli ressaltou suas palavras como sendo estritamente profissionais: "Eu não tenho nenhuma lição de moral, porque, ao contrário de você, pastor Silas Malafaia, eu não misturo os meus fatos como biólogo geneticista com a minha moral ou ética. Os fatos eu simplesmente aceito", disse. Os críticos daqueles que seguem os preceitos bíblicos costumam os acusar de citarem afirmações sem pesquisas científicas embasadoras, mas notemos que todas as respostas do pastor (que já tiveram réplica, tréplica e a discussão ainda continuou...) sempre são embasadas em estudos.

"Minha resposta ao doutorando em Genética, que me parece estar defendendo a sua causa na questão da homossexualidade:

Toda a argumentação que ele apresenta é apenas suposição científica, sem prova real, e tremendamente questionada pela própria Genética. É igual à Teoria da Evolução, uma argumentação científica que não pode ser provada.

Não existe ordem cromossômica homossexual, só de macho e fêmea. Então, pseudodoutor, não existe uma prova científica de que alguém nasce homossexual, apenas conjecturas.

Dados de pesquisas americanas: 86% dos homens homossexuais já se apaixonaram ou tiveram relação com mulheres; 66% das mulheres homossexuais já se apaixonaram ou tiveram relações com homens. Como alguém nasce homossexual se já teve relação heterossexual? Isso é uma piada!

46% dos homens homossexuais já sofreram abuso por homens. A pesquisa é mais estarrecedora ao mostrar que 68% dos homens homossexuais só se identificaram com o homossexualismo após o abuso.

Se o rapaz metido a doutor em Genética quiser saber mais, leia o livro Nascido gay?, do Dr. John S. H. Tay, que tem mestrado em Pediatria e dois doutorados: um em Genética e outro em Filosofia, e analisou 20 anos de pesquisas sobre o assunto.

Mais uma para o pseudodoutor sobre os gêmeos monozigóticos, que são idênticos geneticamente: 35% desse tipo de gêmeo que é homossexual, o seu irmão gêmeo é heterossexual. Logo, conclui-se que geneticamente não se nasce homossexual, e o fator externo, do ambiente, é fundamental para determinar isso. Preferência aprendida ou imposta. Ou todos teriam de ser homossexuais ou todos teriam de ser heterossexuais no caso de gêmeos monozigóticos.

A verdade é esta: ninguém nasce gay. Não existe prova científica, apenas teorias científicas."

Fonte: http://holofote.net/silas-malafaia-arrebenta-doutorando-em-genetica-que-tentou-envergonha-lo/

Segue abaixo uma resenha do que é tratado no livro Nascido gay?, do Dr. John S. H. Tay, feita por Zwinglio Alves Rodrigues, que é graduado em pedagogia e teologia, tem especialização em Ciências da Religião e atualmente cursa uma pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior, leciona no Instituto Federal da Bahia (campus de Vitória da Conquista, Bahia) e no Colégio da Polícia Militar na mesma cidade, além de atuar como pastor da Igreja Batista Vida.

TAY, John S. H. Nascido Gay? Existem evidências científicas para a homossexualidade? Rio de Janeiro, Central Gospel, 2011, 180 p.

Dr. John S. H. Tay estudou medicina na Universidade de Sidney, na Austrália, com a bolsa de estudos do Colombo Plan (1961-1966). Formou-se como o melhor da classe, o que lhe rendeu um título de honra e uma medalha da universidade. Tem mestrado em pediatria e dois doutorados – um em genética humana, outro em filosofia – pela Universidade Nacional de Cingapura. Ele fez parte da equipe acadêmica do departamento de pediatria da Universidade Nacional de Cingapura por 22 anos (1973-1995), e, de 1988 a 1995, foi professor e chefe do departamento de ediatria e da divisão de genética humana. Publicou algumas centenas de pesquisas, inclusive na área da genética.

O livro do Dr. Tay examina a afirmação insistentemente feita por grupos homossexuais e seus defensores de que os gays já nascem como tais e que isso não pode ser mudado. Seria tal afirmação veraz ou ela não passa de uma falácia ideológica? O autor, à luz da genética humana tenta oferecer uma resposta a este questionamento analisando vinte anos de pesquisas de alta qualidade e que foram publicadas em revistas internacionais bem conceituadas.

Introdutoriamente, o livro faz uma revisão de importantes trabalhos científicos publicados. Aqui o Dr. Tay apresenta com breves comentários artigos sobre a homossexualidade que datam do ano de 1991 até o ano de 2009. Somos informados sobre dificuldades de compreensão desses trabalhos devido a uma linguagem técnica e cálculos matemáticos complexos. No entanto, a revisão oferecida no corpo do livro prima por uma linguagem acessível.

Ao todo, são apresentados cinqüenta estudos com suas breves observações. Eis alguns títulos: Orientação sexual humana. As teorias biológicas são reavaliadas. Orientação sexual em gêmeos: um relatório sobre 61 pares e três grupos de trigêmeos. A homossexualidade é genética? Uma análise crítica e algumas sugestões. A descoberta do “gene gay” é questionada. Influências genéticas e ambientais na orientação sexual e seus correlativos em uma amostra de gêmeos australianos. Dados comparativos de assédio sexual na infância e na adolescência em pessoas heterossexuais e homossexuais. Mudando a orientação sexual: um relatório de pacientes. Alguns gays e lésbicas podem mudar sua orientação sexual? Duzentos participantes relatam uma mudança da orientação homossexual para a heterossexual. A importância de estudos de gêmeos.

No capítulo inicial denominado uma avaliação de pesquisas publicadas ao longo das últimas duas décadas o autor propõe uma discussão sobre a tão propalada base biológica para a homossexualidade. Ele inicia a conversa citando o psiquiatra estadunidense Jeffrey Satinover que polemiza a questão ao afirmar que a procura por uma base biológica para a homossexualidade pertence àqueles que querem destruir todas as experiências clínicas que provam ser a homossexualidade sujeita à mudança. Posteriormente, o Dr. Tay expõe condensadamente reveladoras conclusões que fundamentam a fala supra. Já no fechamento desse capítulo o autor assume uma posição sobre ser a homossexualidade mais ambiental ou genética e se os gays podem mudar.

O segundo capítulo traz a baila uma introdução à metodologia de pesquisa. A verdade relacionada a um aspecto do mundo visível deve ser o alvo final de todo pesquisador. O bom funcionamento de um sociedade perpassa pelo respeito a verdade. Caso a verdade não seja levada a sério em qualquer área da sociedade, resultados de degradação e decadência são inevitáveis. O autor demonstra isso argumentando sobre o impacto da negação da verdade em setores da sociedade como artes e entretenimento, business e finanças, cultura e religiões, distribuição e mídia, educação e escolas, famílias e lares e governo e lei.

Dr. Tay explica que são evidências que estabelecem a verdade. Ele argumenta que em um tribunal as testemunhas são incitadas a falarem a verdade, outras são levadas a jurarem que suas informações são verdadeiras e outras podem até passar pelo detector de mentiras. No entanto, apenas por um conjunto de evidências suficientes é que um réu é declarado culpado. Em seguida, ele destaca e comenta três perguntas que devem ser feitas no processo de avaliação das evidências. São elas: A pergunta certa foi feita? A evidência é confiável? O que significam os resultados?

O terceiro capítulo define genética humana e apresenta os seus conceitos básicos. Dr. Tay explica o que são cromossomos, DNA e quais são as maneiras pelas quais se dá a herança dos genes. Em relação a este último ele apresenta quatro maneiras de transmissão dos genes de geração a geração. São elas: gene único (herança de Mendel), anomalias cromossômicas, muitos genes (herança poligênica) e contribuições genéticas para outras doenças.

O quarto capítulo discute como avaliar a contribuição dos fatores genéticos e ambientais para a homossexualidade. É apresentada uma medida para cálculo chamada de herdabilidade da tendência (h²). Os cálculos são complexos, porém a interpretação da herdabilidade é simples, afirma o autor. Neste capítulo, o objetivo é demonstrar como pode ser estimada a importância relativa dos genes e a importância do ambiente e, para isso, o Dr. Tay parte de duas abordagens chamadas de estudo de gêmeos e cálculo da herdabilidade da tendência. Alguns subtópicos da primeira abordagem são a importância dos estudos de gêmeos, interpretações das proporções de concordância e limitações dos estudos de gêmeos. Em relação a segunda abordagem, destacam-se os subtópicos modelos matemáticos e interpretação da herdabilidade da tendência.

O quinto capítulo examina as evidências de fatores genéticos na homossexualidade. Os estudos de gêmeos apontaram resultados surpreendentes assim como os estudos das estruturas cerebrais. Um estudo polêmico sobre diferenças estruturais entre o hipotálamo de homens homossexuais e o de homens heterossexuais escrito pelo neurocientista de Harvard Dr. Simon Lavey é discutido neste capítulo e, a seu respeito, são apresentados alguns resultados de uma cuidadosa análise à qual ele foi submetido. Neste capítulo há uma significativa discussão sobre estudos de gêmeos, metodologia que na opinião do Dr. Tay oferece a melhor evidência para a aceitação de que orientação sexual possa ter uma base biológica. Nesse contexto discute-se também, a partir dos estudos Amostra Nacional dos EUA e Registro Australiano de Gêmeos, a estimativa dos componentes genéticos e ambientais. Para resultados de estimativas de herdabilidade, é dito que a segunda pesquisa é mais relevante devido ao fato do tamanho da amostra ser maior e da estimativa da herdabilidade ser mais precisa. Outras discussões são levantadas até o fim do capítulo.

O sexto capítulo analisa fatores ambientais que poderiam levar à homossexualidade. São abordados fatores pré-natais como a razão entre as medidas do segundo e do quarto dedo e a homossexualidade masculina, mão predominante, dermatoglifia (estudo das impressões dos dedos e das palmas) e a ordem de nascimento fraternal e fatores pós-natais como relacionamento entre pai e filho e abuso sexual e físico. Além da discussão em torno desses fatores, discute-se também a denominada plasticidade da orientação sexual e os chamados fatores de manutenção. Toda argumentação que envolve esses fatores revela dados interessantes sobre o papel que o ambiente desempenha na orientação sexual. Esse capítulo é finalizado com a indicação de que homens homossexuais tem o tempo de vida vinte e quatro anos menor que os heterossexuais. Números relacionados a pesquisas feitas na Dinamarca e Noruega fundamentam esse dado.

O sétimo capítulo discute a polêmica questão da terapia de reorientação. O Dr. Tay faz referência à Academia Americana de Pediatria e a Associação Psiquiátrica Norte-Americana como sendo organizações contrárias à terapia de reorientação. Esta posição fundamenta-se, segundo elas, na falta de evidências científicas publicadas. No entanto, de acordo com o autor, o propósito deste capítulo é analisar a possibilidade de reorientação sexual. Existem pelo menos três fontes em que se pode buscar respostas para a possibilidade de reorientação sexual. A primeira são histórias de pessoas que alegam ter experimentado a mudança. Outra são declarações consensuais de organizações de profissionais da psiquiatria e da psicologia. A terceira são pesquisas científicas, fonte que o autor escolheu examinar e analisar neste capítulo. Dentre alguns estudos citados, destaca-se o do respeitado psiquiatra estadunidense Dr. R. L. Spitzer. Seu trabalho chama-se Alguns gays e lésbicas podem mudar sua orientação sexual? Duzentos participantes que relataram uma mudança de sua orientação homossexual para a heterossexual. Para fechar o capítulo, o autor tece comentários sobre questões relacionadas a ética médica.

Conclusivamente, o Dr. Tay apresenta e comenta, resumidamente, algumas certezas sobre a terapia de reorientação.

Esta obra desmistifica muitas afirmações sobre este assunto bastante sensível. Ela, em conjunto com todos os estudos indicados, pode auxiliar como texto orientador na elaboração de políticas públicas relacionadas a homossexualidade afim de que as mesmas fundamentem-se na verdade.

O livro apresenta alguns termos técnicos, cálculos matemáticos e estatísticos revestidos de alguma complexidade. No entanto, percebe-se uma preocupação do autor em oferecer explicações suficientes para situar o leitor frente a toda linguagem acadêmica que inevitavelmente acaba por aparecer no corpo do texto.

Este livro é recomendado para o público em geral. Em particular, recomendo-o para pedagogos, psicólogos, advogados, teólogos, pastores, demais líderes religiosos e todos aqueles que se interessam pelo assunto.

Fonte: http://www.blogdokimos.com/wp-content/uploads/2012/02/Resenha-Nascido-Gay.pdf

7 Marcas Brasileiras Declaram Apoio ao Casamento Gay

Sinal dos tempos...

 Através das redes sociais, algumas marcas brasileiras decidiram
manifestar apoio à causa do casamento igualitário

São Paulo - Além da adesão oficial de várias multinacionais à causa do casamento igualitário, algumas marcas brasileiras também decidiram se posicionar sobre a questão.

O Ponto Frio, o Itaú, o Walmart Brasil, o Sonho de Valsa, o Halls Brasil, a Bonafont e a Contigo! usaram as redes sociais para manifestar seu apoio à união entre pessoas do mesmo sexo. Todas publicaram versões da imagem que viralizou pela internet mundial como ícone da causa, o símbolo matemático "=" com fundo vermelho.

Desde o começo desta semana, os protestos por direitos igualitários tomaram conta da web. A campanha surge com força exatamente no momento em que os congressistas norte-americanos avaliam a constitucionalidade da Proposição 8, que defende que o casamento só é legalmente possível nos EUA entre pessoas de sexos opostos.  Confira as manifestações das marcas abaixo:


ITAÚ

O banco publicou em sua conta no Facebook no fim da tarde desta quinta-feira a imagem símbolo dos protestos. Suas cores foram alteradas para o laranja que faz parte da identidade visual da marca. Ao lado da imagem, a legenda esclareceu a intenção do post: "Defender a igualdade #issomudaomundo".

Itaú apoia o casamento gay em post nas redes sociais


PONTO FRIO.com

A empresa usou seus perfis no Twitter e no Facebook, capitaneados pelo personagem Pinguim, para declarar seu apoio com a mensagem "Igualdade sempre <3 p="">


Ponto Frio apoia casamento gay


SONHO DE VALSA

O Sonho de valsa, marca de chocolate que pertence à Lacta, também usou sua fanpage para declarar apoio à causa. A fanpage do produto postou na manhã desta quinta-feira o símbolo da campanha ao lado da legenda "Mais igualdade e mais amor. >O<"

 
Sonho de Valsa declara apoio ao casamento gay


HALLS BRASIL

A fanpage do Halls Brasil também publicou conteúdo apoiando a causa na tarde desta quinta-feira. Além da igualdade (representada por dois drops) a legenda arremata: "O importante é cada um achar seu par ;)"

 
Halls Brasil apoia o casamento gay nas redes sociais


BONAFONT

A água mineral da Danone preferiu usar o seu Facebook para manifestar-se a favor da causa. Além da foto, a marca postou o texto: "Um mundo mais igual = um mundo mais leve".

 
Bonafont apoia o casamento gay


WALMART

Através do perfil no Facebook Mundo Walmart, o braço brasileiro da empresa manifestou-se: "O Walmart acredita que através da igualdade podemos Viver Melhor. E você? ;)". A imagem a seguir ilustrou a frase.

 
Walmart apoia o casamento gay


CONTIGO!

A revista de celebridades e variedades usou seu perfil no Facebook para declarar apoio à causa. A imagem que simboliza a igualdade foi criada com o logotipo adaptado da publicação.


 
Contigo apoia o casamento gay


Fonte: Exame.com.



Notícias relacionadas:

- 5 Marcas que Apoiam o Casamento Gay
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/5-marcas-que-apoiam-o-casamento-igualitario
 
- Sonho de Valsa, da Lacta, com bicho
http://www.youtube.com/watch?v=pJdOXhhqcm8

- (16/08/2013) Receita autua Itaú em R$ 18,7 bilhões no processo de fusão com o Unibanco
http://globotv.globo.com/globonews/jornal-das-dez/v/receita-autua-itau-em-r-187-bilhoes-no-processo-de-fusao-com-o-unibanco/2764245/

- (03/10/2013) TRT condena Walmart à indenização de R$ 22,3 milhões por assédio moral
http://www.valor.com.br/legislacao/3292936/trt-condena-walmart-indenizacao-de-r-223-milhoes-por-assedio-moral

- (15/10/2013) Walmart anuncia fechamento de até 25 lojas no Brasil
http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?id=1417133

- (17/04/2013) Por fusão, Ponto Frio e Casas Bahia terão que vender lojas em 54 cidades
"O Cade anunciou ainda nesta quarta que aplicou multa de R$ 1 milhão contra a Via Varejo, empresa que surgiu da fusão entre Casas Bahia e Ponto Frio, por prestar informações incorretas ao longo do processo de análise do ato de concentração pelo Cade."
http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/04/cade-aprova-com-restricao-fusao-entre-ponto-frio-e-casas-bahia.html

Os Anjos do Senhor estão agindo hoje!

Pr. Ronaldo Carvalho

Recentemente li sobre um livramento que um missionário americano recebeu da parte dos anjos do Senhor. Ele não viu os anjos que o livraram, mas eles estavam lá para protegê-lo.

Eis o que ele testemunhou à sua Igreja:


"A cada duas semanas, vou de bicicleta à cidade para fazer compras.

Não faz muito tempo eu me dirigi à cidade e, como sempre, quis levantar dinheiro do banco para comprar medicamentos e outras coisas. Quando cheguei vi dois homens que lutavam entre si. Um foi ferido seriamente, e assim o tratei e lhe falei de Jesus.

Após ter comprado aquilo de que necessitava, parti para realizar a minha viagem de regresso à base. Ao longo de dois dias, dormi na selva e cheguei a casa salvo.

Quando refiz a viagem duas semanas mais tarde, o jovem homem que eu tinha tratado veio ter comigo e me disse:

- Há duas semanas, eu e alguns amigos meus o seguimos dentro da selva. Nós sabíamos que você dormiria na selva, e tínhamos decidido matá-lo e roubar-lhe o dinheiro e os medicamentos. Justamente quando estávamos para invadir o seu acampamento, nós notamos 26 guardas armados.

Eu comecei a rir, e lhe disse que eu não podia levar nenhum guarda comigo, assim eu estava completamente sozinho, mas não consegui convencê-lo.

- Todos os meus amigos viram os homens, e nós todos os contamos. Nós tivemos medo dos guardas, por isso não o atacamos."


Assim que o missionário contou seu incrível testemunho, um homem na igreja levantou-se, interrompendo o relato para perguntar quando exatamente o fato tinha acontecido.

O homem então explicou:

- Quando isso estava a acontecer de noite na África, aqui era de manhã. Eu tinha programado jogar um pouco de golfe, mas de repente senti um tal peso para orar por você que chamei outros homens para orar comigo aqui na igreja. Querem aqueles que oraram comigo por-se de pé?

O missionário não estava muito interessado em saber quem exatamente tinha intercedido por ele, mas ficou maravilhado ao ver quantos eram: 26 intercessores! Foi exatamente o número dos anjos que o tinham protegido.