Alabaster Box

Gritando "Alá é grande", motorista atropela 12 pessoas na França


Um motorista atropelou de propósito doze pessoas, duas estão em estado grave, na cidade de Dijon, a 300 quilômetros de Paris, na França, neste domingo.

Segundo fontes da polícia, gritando em árabe "Alá é grande" (“Allahu Akbar”) e “em nome das crianças da Palestina”, o condutor primeiro atingiu quatro pessoas. Alguns minutos depois ele teria atingido sete pessoas, de acordo com o jornal local “Le Bien Public“. Toda a ação teria durado meia hora.

As autoridades francesas trabalham com a hipótese que seja um atentado terrorista e um ato de islamismo radical, e já transferiram as investigações para a célula antiterrorista de Paris.

O motorista, um homem de 40 anos, fugiu após os ataques mas foi acabou preso pela polícia. De acordo com o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet, o agressor aparenta ser desequilibrado e estaria fazendo tratamento em um hospital psiquiátrico.

O primeiro ministro da França, Manuel Valls se manifestou via twitter.

“Solidariedade às vítimas de Dijon e apoio às famílias”.

Os ataques ocorrem um dias após um homem — também gritando “Alá é grande” — entrar em uma delegacia de polícia de Joué-lès-Tours, no Centro-oeste da França, e esfaquear três policiais antes ser morto pelos agentes. Os policiais feridos estão fora de perigo.

Em um comunicado, a União de mesquitas da França condenaram a agressão. Eles pediram aos jovens franceses para “não se equivocarem de inimigos e de combate”.


Outra notícia relacionada:

- Homem que atacou polícias numa esquadra era um francês convertido ao islão
http://observador.pt/2014/12/21/homem-que-atacou-policias-numa-esquadra-era-um-frances-convertido-ao-islao/#

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Comentário do blog

O fruto não cai longe do pé...
Ou como ensinava aquele grande sábio que nasceu há cerca de 2 mil anos atrás: "Pelos frutos os conhecereis."

Toda árvore que produz frutos bons é considerada uma árvore boa, assim como toda árvore que produz frutos ruins é considerada uma árvore ruim.

Não se pode colher figos de espinheiros, nem uvas de espinhos, pois não existe árvore boa que produza frutos ruins, nem árvore ruim que produza frutos bons.

Pelo fruto se conhece a árvore. Se a árvore produz bons frutos é porque é uma árvore boa, mas se a árvore produz frutos ruins (como espinhos, ervas daninhas - e homicídios por motivos religiosos...) é porque é uma árvore ruim e seu destino é ser rejeitada, separada e no final lançada ao fogo.

"Muro invisível" protege a Terra da radiação solar

Misteriosa barreira entre dois cinturões de radiação protege a Terra de partículas nocivas!
 
Por Salvador Nogueira

27/11/14 06:02

Um campo de força invisível e impenetrável, a cerca de 11 mil km da superfície da Terra, protege nosso planeta de doses letais de radiação. A descoberta surpreendente e até agora inexplicada foi feita por uma dupla de satélites da Nasa e reportada na edição de hoje da revista científica britânica “Nature”.

Lançadas em 2012, as Van Allen Probes tinham por principal objetivo estudar os chamados cinturões de Van Allen, dois anéis de radiação concentrada produzidos pela interação do campo magnético da Terra com a torrente de partículas carregadas emanada constantemente do Sol.

Os cinturões, aliás, foram a primeira descoberta da era espacial, feita em 1958 pelo cientista americano James Van Allen, da Universidade de Iowa, com dados colhidos pelo primeiro satélite ianque, o Explorer-1. A ambição original do pesquisador era estudar raios cósmicos, mas o satélite acabou fazendo a detecção de uma concentração anormal de partículas.

Originalmente foram detectados dois cinturões: um mais baixo, entre 600 e 10 mil km de altitude, concentra prótons de alta energia, e outro mais distante, entre 13,5 mil e 57,6 mil km de altitude, agrupa elétrons de alta energia.

A nova surpresa só foi possível agora, graças aos instrumentos mais sofisticados já usados para explorar o ambiente dos cinturões. Os cientistas liderados por Dan Baker, ex-aluno do próprio Van Allen e pesquisador da Universidade do Colorado em Boulder, perceberam que todos os elétrons com os níveis mais altos de energia, que viajam em velocidades próximas à da luz, eram barrados um pouco acima do primeiro dos cinturões. Nenhum deles conseguia passar a barreira dos 11 mil km.

Ainda bem para nós, pois essa seria uma radiação nociva, se chegasse à superfície da Terra. Mas a surpresa é que o bloqueio abrupto observado contraria a expectativa original dos pesquisadres. Eles imaginavam que esses elétrons fossem detidos gradualmente pela atmosfera terrestre, conforme aconteciam colisões entre eles e as moléculas de ar. Uma barreira distinta a 11 mil km é totalmente incompatível com essa premissa.

“É quase como se esses elétrons estivessem trombando com uma parede de vidro no espaço”, disse Baker, em nota. “É um fenômeno extremamente intrigante.”

Ilustração mostra o ‘escudo invísivel’ entre os dois Cinturões de Van Allen
Andy Kale/Universidade de Alberta

MISTÉRIO
Os cientistas ainda não têm uma explicação clara do que daria origem à barreira, mas o campo magnético da Terra parece não ter nada a ver com isso. Para descartar essa hipótese, eles estudaram com especial atenção o comportamento dos elétrons sobre o Atlântico Sul. Por alguma razão pouco compreendida, o campo magnético do planeta é mais fraco naquela região — tanto que os cinturões de Van Allen chegam um pouco mais perto da superfície por ali. Se a barreira invisível fosse causada pelo magnetismo terrestre, seria natural que os elétrons conseguissem maior penetração por ali. Mas não. Mesmo naquele ponto o fim da linha é ao redor dos 11 mil km.

Por enquanto, a melhor ideia com que Baker e seus colegas conseguiram se sair é a de que as poucas moléculas gasosas presentes àquela altitude formam um gás ionizado chamado de plasmasfera, que por sua vez emite ondas eletromagnéticas de baixa frequência. Seriam elas as responsáveis por rebater os elétrons altamente energéticos.
Concepção artística de uma das Van Allen Probes, lançadas em 2012.

Como testar a hipótese? O segredo é continuar monitorando os cinturões, em busca de novas pistas do mistério. E é exatamente o que as Van Allen Probes vão fazer. Uma das descobertas já realizadas pelos satélites é que, durante momentos de grande atividade solar, os dois cinturões se desdobram em três. Recentemente, os pesquisadores envolvidos com a sonda desenvolveram software para apresentar as condições daquela região do espaço praticamente em tempo real, o que facilita o acompanhamento dinâmico dos cinturões.

A compreensão desses fenômenos é fundamental para proteger nossos satélites em órbita, que podem ser danificados pela radiação concentrada dos cinturões. E também é importante para garantir a saúde dos astronautas que porventura viajem além da órbita terrestre baixa. Os tripulantes das missões Apollo, que visitaram as imediações da Lua entre 1968 e 1972, tiveram de atravessar os cinturões.

Como a travessia foi feita rapidamente, em cerca de 30 minutos, isso não afetou de forma adversa os intrépidos viajantes espaciais. Um fenômeno curioso, contudo, é que muitos deles reportaram a visualização de flashes luminosos durante a travessia. E eles viam isso até quando estavam com os olhos fechados. As tais “visões” eram resultado de partículas energéticas do cinturão colidindo diretamente em células da retina.
Fonte:
- Mensageiro Sideral (Blog da Folha de São Paulo)
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/11/27/um-muro-invisivel-contra-radiacao/

Link relacionado:
- Cientistas descobrem ‘escudo invisível’ que protege a Terra de radiação perigosa
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistas-descobrem-escudo-invisivel-que-protege-terra-de-radiacao-perigosa-14672283

ISLAMISMO FOR DUMMIES


Coisas que as pessoas falam a respeito do Islã:
- Não é todo muçulmano que é extremista...
- O problema são as organizações terroristas...
- A culpa não é da religião, mas sim da política...
- Os princípios da religião islâmica não tem nada a ver com matar gente...
- A religião não tem nada a ver com os atos bárbaros de seus supostos seguidores...
- Mimimi... mimimi... mimimi...

Agora eis a verdadeira mensagem "de paz" do Islã, retirada do próprio Alcorão:

"MATAI-OS onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque A PERSEGUIÇÃO É MAIS GRAVE DO QUE O HOMICÍDIO. (...) Tal será o castigo dos incrédulos."
(2ª Surata, verso 191 do Alcorão)

"E COMBATEI-OS até terminar a perseguição E PREVALECER A RELIGIÃO DE DEUS [ISLÃ]. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos."
(2ª Surata, verso 193 do Alcorão)

"Está-vos prescrita A LUTA (PELA CAUSA DE DEUS) (...)."
(2ª Surata, verso 216 do Alcorão)

"Aqueles que creram, migraram E COMBATERAM PELA CAUSA DE DEUS poderão esperar de Deus a misericórdia, porque Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo."
(2ª Surata, verso 218 do Alcorão)

" Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, (...)"
(3ª Surata, verso 151 do Alcorão)

"Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, MATAI-OS, ONDE QUER QUE OS ACHEIS, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor."
(4ª Surata, verso 89 do Alcorão)

"... Se não ficarem neutros, em relação a vós, nem vos propuserem a paz, nem tampouco contiverem as suas mãos, CAPTURAI-OS E MATAI-OS, ONDE QUER QUE OS ACHEIS, porque sobre isto vos concedemos autoridade absoluta."
(4ª Surata, verso 91 do Alcorão)

"E NÃO DESFALEÇAIS NA PERSEGUIÇÃO AO INIMIGO; porque, se sofrerdes, eles sofrerão tanto quanto vós; (...)."
(4ª Surata, verso 104 do Alcorão)

"O castigo, para aqueles que lutam contra Deus [Alá] e contra o Seu Mensageiro [Maomé] e semeiam a corrupção na terra, é que SEJAM MORTOS, OU CRUCIFICADOS, OU LHES SEJA DECEPADA A MÃO E O PÉ OPOSTOS, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo."
(5ª Surata, verso 33 do Alcorão)

"Constatarás que OS PIORES INIMIGOS dos fiéis [islâmicos], entre os humanos, SÃO OS JUDEUS e os idólatras. (...)"
(5ª Surata, verso 82 do Alcorão)

"... Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; DECAPITAI-OS e DECEPAI-LHES OS DEDOS!"
(8ª Surata, verso 12 do Alcorão)

"COMBATEI-OS até terminar a intriga, e PREVALECER TOTALMENTE A RELIGIÃO DE DEUS [ou seja, o Islã]. (...)"
(8ª Surata, verso 39 do Alcorão)

"Mobilizai TUDO quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para INTIMIDAR, com isso, O INIMIGO DE DEUS E VOSSO, e se INTIMIDAREM AINDA OUTROS QUE NÃO CONHECEIS, mas que Deus bem conhece. (...)"
(8ª Surata, verso 60 do Alcorão)
 
"Mas quando os meses sagrados houverem transcorrido, MATAI OS IDÓLATRAS, ONDE QUER QUE OS ACHEIS; capturai-os,acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat*, abri-lhes o caminho. (...)"
(9ª Surata, verso 5 do Alcorão)

"Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, (...)"
(9ª Surata, verso 14 do Alcorão)

"COMBATEI AQUELES QUE NÃO CRÊEM EM DEUS e no Dia do Juízo Final, NEM SE ABSTÊM DO QUE DEUS E SEU MENSAGEIRO [Maomé] PROIBIRAM, e NEM PROFESSAM A VERDADEIRA RELIGIÃO [ou seja, o Islã] daqueles que receberam o Livro [o Alcorão], até que, SUBMISSOS, PAGUEM A JIZYA [extorsão cobrada dos não-muçulmanos mediante o uso de força ou ameaça por parte de um Estado Islâmico]."
(9ª Surata, verso 29 do Alcorão)
 
"...os cristãos dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. QUE DEUS OS COMBATA! (...)"
(9ª Surata, verso 30 do Alcorão)
 
"...COMBATEI UNANIMEMENTE os idólatras, TAL COMO VOS COMBATEM; e sabei que Deus está com os tementes."
(9ª Surata, verso 36 do Alcorão)

"Deus cobrará dos fiéis O SACRIFÍCIO DE SEUS BENS E PESSOAS, EM TROCA DO PARAÍSO. COMBATERÃO PELA CAUSA DE DEUS, MATARÃO E SERÃO MORTOS. É uma promessa infalível (...)."
(9ª Surata, verso 111 do Alcorão)

"É INADMISSÍVEL que o Profeta e os fiéis IMPLOREM PERDÃO PARA OS IDÓLATRAS, ainda que estes sejam seus parentes carnais, ao descobrirem que são companheiros do fogo."
(9ª Surata, verso 113 do Alcorão)
 
 "Ó fiéis, COMBATEI OS VOSSOS VIZINHOS INCRÉDULOS para que sintam severidade em vós; e sabei que Deus está com os tementes [a Alá]."
(9ª Surata, verso 123 do Alcorão)

"...E Alá desalojou de suas fortalezas os adeptos do Livro [judeus], que apoiaram o inimigo, e infundiu o TERROR em seus corações. MATASTES UMA PARTE E CAPTURASTES OUTRA. E depois disso [ALÁ] VOS FEZ HERDEIROS DE SUA CIDADE, DE SUAS CASAS, SEUS BENS E DAS TERRAS QUE NUNCA HAVÍEIS PISADO ANTES; sabei que Deus [Alá] é Onipotente..."
(33ª Surata, versos 26 a 29 do Alcorão)

"...Ó Profeta [Maomé], em verdade, TORNAMOS LÍCITAS, PARA TI AS ESPOSAS QUE TENHAS DOTADO, ASSIM COMO AS QUE A TUA MÃO DIREITA POSSUI (CATIVAS), QUE DEUS [Alá] TENHA FEITO CAIR EM TUAS MÃOS, (...) e uma vez que o Profeta queira desposá-la; este é um privilégio exclusivo teu, vedado aos demais fiéis. (...) PODES ABANDONAR, DENTRE ELAS, AS QUE DESEJARES e tomar as que te agradarem; e se desejares tomar de novo a qualquer delas que tiveres abandonado, não terás culpa alguma. Esse proceder será sensato para que se refresquem seus olhos, não se aflijam e se satisfaçam com o que tiveres concedido a todas, pois Deus sabe o que encerram os vossos corações; e Deus, é Tolerante, Sapientíssimo..."
(33ª Surata, versos 50 a 53 do Alcorão)

"...E AI DOS IDÓLATRAS, que não pagam o zakat* e renegam a outra vida!"
(41ª Surata, versos 6 e 7 do Alcorão)

"E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), GOLPEAI-LHES OS PESCOÇOS, até que os tenhais dominado (...)."
(47ª Surata, verso 4 do Alcorão)

"...NÃO FRAQUEJEIS (ó fiéis), PEDINDO A PAZ, QUANDO SOIS SUPERIORES; sabei que Deus está convosco e jamais defraudará as vossas ações..."
(47ª Surata, versos 36 a 37 do Alcorão)
 
 "...OU VÓS OS COMBATEREIS OU ELES SE SUBMETERÃO. E se obedecerdes, Deus vos concederá uma magnífica recompensa; por outra, se vos recusardes, como fizestes anteriormente, Ele vos castigará dolorosamente."
(48ª Surata, verso 16 do Alcorão)
 
"...Uma muçulmana, no entanto, não poderá casar-se com um não-muçulmano, porquanto o seu STATUS MUÇULMANO seria afetado (...). Uma não-muçulmana, ao casar-se com um muçulmano, DEVERÁ, finalmente, ACEITAR O ISLAM. (...)"
(114ª Surata, verso 339 do Alcorão)

"... os CASAMENTOS de mulheres crentes COM NÃO-MUÇULMANOS eram DISSOLVIDOS, SE OS MARIDOS NÃO ACEITASSEM O ISLAM. (...)"
(114ª Surata, verso 1641 do Alcorão)

"Aqueles que não crerem nos versículos de Deus [esses mesmos e muitos outros, contidos no Alcorão] não serão guiados por Deus e sofrerão um doloroso castigo. Os que forjam mentiras são aqueles que não crêem nos versículos de Deus [contidos no Alcorão]. Tais são os mentirosos."
(16ª Surata, versos 104 e 105)

* Zakat = uma espécie de contribuição social obrigatória cobrada anualmente pelos religiosos islâmicos.


São passagens como essas, conclamando os muçulmanos a combaterem cristãos, judeus e demais povos não-muçulmanos, que levam milhares de islâmicos a matarem e a morrerem em nome de Alá, chegando ao absurdo de explodirem a si mesmos só para poderem espalhar destruição, terror e mortes.
 
Enquanto isso, nos países mais democráticos e civilizados, ainda permitem que os muçulmanos construam livremente quantas mesquitas quiserem, mesmo sabendo-se que nos países em que eles deixaram de ser minoria costuma-se proibir a construção de igrejas e sinagogas, além deles perseguirem os cristãos e matarem aqueles que ousarem abandonar a religião islâmica.
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Ps:
"- E aí, Arnaldo?
- A regra é clara: Alá mandou perseguir, decapitar, machucar e extorquir todos os não-muçulmanos, ainda mais se forem judeus..."
 

Terroristas Islâmicos Executam a Tiros 28 Cristãos em Ônibus no Quênia



Somente foram poupados os passageiros que se declararam muçulmanos.


Terroristas do Al-Shabab executaram a tiros 28 cristãos que viajavam de ônibus no Quênia. Segundo testemunhas, só foram poupados os passageiros que se declararam muçulmanos e que recitavam versos do Alcorão, o livro sagrado do Islã.



O massacre foi perto da fronteira com a Somália e seria uma retaliação a confrontos entre a polícia e extremistas islâmicos em mesquistas no início da semana. O Quênia vem sendo alvo de atentados do Al-Shabab desde 2011.








Outro atentado terrorista em Jerusalém!

 Dois palestinos armados mataram a tiros e machadadas
quatro judeus que rezavam dentro de uma sinagoga,
deixando ainda outros feridos.

Pelo menos quatro civis israelenses morreram em um ataque a uma sinagoga e a uma yeshiva (escola talmúdica) contíguas em Har Nof, a oeste de Jerusalém, na manhã desta terça-feira (18/nov). Dois agressores, armados com machados e facas, foram mortos pela polícia pouco depois, segundo confirmou o porta-voz da força policial, Micky Rosenfeld, que qualificou o incidente como “um ataque terrorista”.

Os grupos radicais palestinos Hamas e Jihad Islâmica COMEMORARAM O ATENTADO e PEDIRAM MAIS AÇÕES SEMELHANTES. Pouco depois, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, condenou o atentado, ao qual afirmou que vai responder com “mão de ferro”. Ele disse que, para isso, vai se reunir ainda esta tarde com altos representantes de segurança do país.

“Este é o resultado direto dos incentivos do Hamas e de Abu Mazen [o presidente palestino Mahmoud Abbas], incentivos que a comunidade internacional está ignorando de maneira irresponsável”, afirma um comunicado oficial do Governo israelense.

Abbas respondeu com outra nota à imprensa, na qual condena o crime explicitamente, algo que tinha evitado fazer até agora diante da quantidade de incidentes violentos que têm ocorrido em Israel nas últimas semanas.

O jornal Yedioth Ahronoth afirma que os responsáveis pelos ataques empunhavam revólveres, machados e facas, e entraram no complexo que abriga os dois edifícios religiosos antes do início das orações das 7h (3h em Brasília). Eles entraram no local onde está a sinagoga, que funciona diariamente, e atiraram contra as dezenas de fieis que já tinham começado a rezar. Além dos mortos, outros oito israelenses ficaram feridos, quatro deles gravemente.
A polícia ainda não confirmou, mas testemunhas afirmam que os invasores eram árabes que trabalham no bairro, um como faxineiro da sinagoga e outro em um supermercado em uma rua próxima. O carro no qual chegaram a Har Nof, um Skoda branco, está sendo neste momento analisado pela polícia, que está coletando evidências.

O templo e a yeshiva ficam no edifício Gabriel Safdié, na rua Har Shimon Agassi. Abraham, um jovem venezuelano residente no bairro há 10 anos, acredita que os autores do ataque escolheram o local porque “aqui ainda não chegou a vigilância extra imposta em outras áreas de Jerusalém”, quase 3.000 agentes mobilizados depois dos últimos atentados e enfrentamentos religiosos na Esplanada das Mesquitas (ou Monte do Templo, para os judeus).


“Aqui não tinha patrulhas nem pessoas armadas. Era um lugar fácil”,
lamenta o rapaz.


Alida, uma adolescente nascida em Har Nof, conta que saiu para a rua ao escutar os gritos dos fieis. Ela mora em frente à sinagoga. Seu pai viu o ocorrido e se escondeu em casa “correndo”. “É a primeira vez que acontece algo assim neste bairro. Até agora eu me sentia segura”, diz.

Neste momento, a mobilização policial na região é pequena, depois de ter-se pensado, a princípio, que poderia haver um terceiro agressor. Psicólogos estão no local, mas os moradores se mostram mais calmos e recusam seus serviços. Apenas um pequeno grupo começou a lançar gritos de “morte aos árabes” na porta do templo.

Fontes citadas pelo jornal Haaretz afirmam que os dois autores do ataque eram primos, e dizem que, após o atentado, a polícia israelense foi a suas casas em um bairro de Jerusalém Oriental e comunicaram suas mortes, provocando enfrentamentos com moradores palestinos.

Desde o princípio, a polícia e a imprensa qualificaram o incidente como um atentado terrorista. Pouco depois, o site do Yedioth Ahronoth reproduziu um comunicado no qual o grupo radical palestino Hamas (considerado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia) comemorou o atentado. A nota afirma que o ataque é a vingança pela morte do motorista de ônibus Yusuf Hassan al Ramuni, encontrado enforcado em terminal viário de Jerusalém na noite de domingo. A polícia defende que ele se suicidou, baseada nos resultados da autópsia, mas sua família rejeita a afirmação. O Hamas diz ainda que o ataque também é uma resposta aos “atuais crimes israelenses em Al Aqsa”, a Esplanada das Mesquitas, e convoca novas ações.

O incidente ocorre após várias semanas de tensão entre israelenses e palestinos em Jerusalém, com uma série de atos terroristas e ataques a judeus que custou cinco vidas no último mês. Pelo menos 10 palestinos, incluindo os autores dos ataques, morreram nessa onda de violência. O medo de um novo levante palestino, uma terceira Intifada, se espalhou por Israel e pela comunidade internacional desde o início dessas agressões. O Reino Unido e a França foram os primeiros a condenar o ataque. O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, afirmou se tratar de um ato de “puro terror” e exigiu que os líderes palestinos rechacem o ocorrido.

Uri Maklef, vice-porta-voz do Knesset (Parlamento israelense) e membro do partido Judaísmo Unido da Torá, ao qual pertence o rabino da congregação atacada na terça-feira, pediu mão firme contra os terroristas, exigindo que se peça “ao Governo e às forças de segurança uma nova maneira de pensar”, já que os apelos por calma “não adiantaram”. “É preciso restringir de alguma maneira os movimentos dos árabes em Jerusalém”, afirmou.

Fonte: Jornal El País, entre outros.

O Brasil poderia ser uma grande potência...

...mas infelizmente está muito longe disso!

Um dia o povo brasileiro irá acordar e ver que o nosso governo, assim como a maioria dos governos socialistas e intervencionistas mundo afora, está acabando com a nossa economia há anos e prejudicando o nosso futuro.

Somos na verdade um país pobre! Se fosse possível distribuir igualmente entre todos os brasileiros a riqueza que nosso país produz, olha só a posição em que ficaríamos no ranking mundial!


Fonte: Index Mundi
101º lugar! Isso é vergonhoso!!!

Bactéria mortal se espalha entre gays nos EUA, diz estudo

Variante da bactéria MRSA,
MRSA USA300 é altamente contagiosa


A variante de uma bactéria que pode levar à morte estaria se espalhando rapidamente entre a comunidade gay das cidades de São Francisco e Boston, nos Estados Unidos.

De acordo com um estudo publicado na revista especializada Annals of Internal Medicine, a nova forma da bactéria MRSA, conhecida como MRSA USA300 é altamente resistente a medicamentos e é transmitida por meio de sexo anal, pelo contato da pele ou com superfícies contaminadas.

Os especialistas fizeram um levantamento da incidência da doença em diferentes áreas das cidades de São Francisco e Boston com base em registros hospitalares, mas não informaram o número exato de contaminados até agora.

A equipe de pesquisadores descobriu que no distrito de Castro, em São Francisco, - que teria uma das maiores concentrações de homossexuais dos Estados Unidos - um em cada 588 residentes estaria infectado com a bactéria. Em outras áreas da cidade, essa proporção seria de um para cada 3.800.

Uma outra parte do estudo ainda indicou que os homossexuais moradores de São Francisco teriam 13 vezes mais chances de contrair a doença do que outros residentes da cidade.

Necrose

A infecção pode causar úlceras na pele, necrose dos tecidos, atacar órgãos como pulmão e o coração e se espalhar facilmente pela corrente sanguínea.

Entre a comunidade gay, a doença teria se proliferado pelo contato da pele, causando abscessos e infecções nas nádegas e nos órgãos genitais.
 
Os especialistas aconselham esfregar o corpo com água e sabão após as relações sexuais para evitar que a bactéria se espalhe.

De acordo com o jornal americano The New York Times, 19 mil pessoas morreram nos EUA em 2005 em decorrência de doenças causadas pela MRSA (Estafilococos Aureus resistente à meticilina, MRSA, na sigla em inglês).

No passado, a bactéria era comum apenas em infecções hospitalares, mas recentemente também tem sido contraída por pessoas saudáveis fora dos hospitais.

Além de ser resistente à meticilina, a MRSA USA300 também não é facilmente combatida por outros antibióticos utilizados para tratar outras variantes da bactéria.

Os especialistas advertem que a menos que laboratórios de microbiologia identifiquem o tratamento adequado para nova bactéria, “a infecção poderá se espalhar rapidamente e se tornar uma ameaça nacional”.

Depois da repercussão do estudo, inicialmente noticiado no dia 15 de janeiro, o centro do governo americano para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), divulgou um comunicado no qual enfatiza que os homens homossexuais nos quais a nova versão da bactéria foi encontrada não eram representativos de toda a comunidade homossexual.

"Não podem ser tiradas conclusões de que essas bactérias prevalecem entre todos os homens que fazem sexo com homens", diz o comunicado do CDC, que ajudou a financiar os estudos sobre a bactéria.

"Os grupos estudados neste relatório podem ter outras características ou comportamentos que facilitam a disseminação da MRSA, como, por exemplo, contato de pele."
Fonte: BBC de Londres.

Link relacionado:

"Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão."

Crime de homofobia: o Estado sou eu


Por Ivaldo Lemos Júnior, Promotor de Justiça

Em direito penal, existem crimes cuja ação é movida pelo Ministério Público, ou seja, pelo promotor de Justiça, e outros, pela própria vítima, por seu advogado. Há ainda a ação pública condicionada, que é feita pelo promotor, após provocação explícita da vítima. Nesse último caso, não há obrigação de se mover o processo só porque a vítima assim o deseja. É possível que o promotor entenda que não houve crime e então o caso é arquivado.

O crime de homofobia, ou de "preconceito contra orientação sexual", está para ser aprovado pelo Congresso Nacional, e o será, se não agora, daqui a um ano, ou dois, ou dez. Há clima suficiente para isso; seus defensores são militantes articulados e seus opositores são desorganizados e tidos como reacionários. Pois a homofobia será um crime único, cuja ação será de iniciativa pública, mas o seu conteúdo, privado. O promotor não precisará fazer nenhum esforço diante de casos concretos para saber se há indícios bastantes do ato delituoso, o que muitas vezes é uma decisão bem difícil; bastará que os grupos homossexuais lhe digam que o crime está caracterizado, e dessa conclusão não se ousará divergir. Quem ditará a política criminal não será o Estado e suas instituições, mas os movimentos gays, que representarei aqui na figura do Professor Luiz Mott, decano no assunto e mentor e principal articulador do Projeto 122/2006, que trata da Lei Anti-Homofobia.

Por exemplo, o Prof. Mott diz: "eu fui casado cinco anos, tenho duas filhas e sou bichona". Se você usar esse mesmo linguajar, e afirmar que ele próprio ou qualquer outro gay é "bichona", "bicha" ou "bichinha", você provavelmente será processado e condenado por crime de homofobia. Não é mais o criminoso quem comete o crime. É a vítima que o comete por ele, e o define. O dolo, que sempre se exigiu como algo presente na conduta do agente criminoso, agora não está mais aí. O dolo passa a prerrogativa da vítima, e é na cabeça desta que pode ser localizado. Mas, bem entendido, só da vítima gay. O Prof. Mott pode perfeitamente escrever um artigo, como de fato o fez, defendendo a tese de que N. S. Jesus Cristo era sodomita - por mais absurdo que isso seja, e a despeito da ofensa que isso possa causar a numerosos cristãos, o que é irrelevante -, e isso deve ser visto como liberdade de expressão. Mas o sujeito que expressar a mínima repulsa ao erotismo das paradas gay, fizer uma piada qualquer ou manifestar desagrado à educação apologética ao homossexualismo que seus filhos forem obrigados a receber na escola, ou se contenta com tudo isso, calado, ou corre o enorme risco de ser processado e punido.

O que existirá não é propriamente uma delinqüência homofóbica, mas uma espécie de talão de cheques em branco para os homófilos, que estarão acima da lei; aliás, legislarão em situações concretas, ou até encarnarão a lei, de cujo comando deterão o monopólio. A única luz no fim do túnel será o conflito entre os próprios grupos gays, oportunidade em que o réu poderá ser absolvido, mas por dúvida quanto ao crime, não por inocência comprovada.

Para ser um pouco mais sincero, a homofilia está estreitamente relacionada com promiscuidade e pedofilia, e a minha fonte é o Prof. Mott ele mesmo, que confessa, orgulhoso, que "nos últimos 36 anos de prática homoerótica, calculei que devo ter transado mais ou menos com uns 500 homens diferentes", o que dá uma média de quase um parceiro diferente por mês. E mais: "no fundo, todos nós, gays (e não gays) alimentamos em nossa imaginação um tipo ideal do homem que gostaríamos de amar e ter do lado. (...) No meu caso, para dizer a verdade, se pudesse escolher livremente, o que eu queria mesmo não era um "homem" e sim um meninão.

Um "efebo" do tipo daqueles que os nobres da Grécia antiga diziam que era a coisa mais fofa e gostosa para se amar e foder. Se nossas leis permitissem, e se os santos e santas me ajudassem, adoraria encontrar um moleque maior de idade, mas aparentando 15-16 anos, já com os pentelhos do saco aparecendo, a pica taludinha, não me importava a cor".

Portanto, cidadão brasileiro, se você não for muito entusiasta desse tipo de posição moral, aproveite para se indignar agora, pois amanhã o que te aguarda é o silêncio forçado ou o processo penal. Não duvide: as instâncias oficiais estão te esperando com banda de música. 

Jornal de Brasília

Bebês distinguem o bem e o mal?


Para o professor de ciências cognitivas Paul Bloom, a resposta a esta pergunta é “sim”. Um estudo que ele realizou, e expõe em um livro, reforça a ideia de que nascemos fazendo nossas escolhas morais e vamos moldando-as usando a razão e o raciocínio. Será mesmo? Leia este post e tire as próprias conclusões, que podem ajudá-lo no seu trabalho na Primeira Infância.

A matéria saiu na revista Veja e achamos importante compartilhá-la com você, para ampliar suas reflexões sobre o desenvolvimento da criança pequena. O que a reportagem traz é o depoimento do canadense Paul Bloom sobre bebês e moralidade.

Com sua equipe, o especialista em desenvolvimento cognitivo fez uma pesquisa com crianças de três meses a um ano de idade. Em suma, a partir dos resultados, ele concluiu que parte de nosso senso moral nasce com a gente. Outra parte é cultural, moldada pela nossa razão a partir das realidades que nos cercam.

Para justificar essa afirmação, ele ressalta que as crianças, logo após o nascimento, já são capazes de discernir atitudes gentis das hostis. Na entrevista à revista ele conta: “Um de nossos experimentos, com bebês entre seis e dez meses, mostrava um show de fantoches em que uma bola tentava subir uma ladeira e era auxiliada por um boneco ‘bom’, ou empurrada para baixo por um boneco ‘mau’. Eles preferiam, invariavelmente, a personagem ‘boazinha’. Isso sugere que eles contam com uma apreciação geral do comportamento bom e mau”.

Em outro experimento, bebês de cinco meses aproximaram-se de fantoches que foram solidários com um fantoche “mau”. Os de oito meses gostaram mais do fantoche que castigou o considerado “mau” na história, revelando a probabilidade de que, em algum momento pós os cinco meses, as crianças passam a ficar ao lado de quem pune e é justo.

Para o psicólogo, a moral inata é muito limitada e é por meio da razão, também moldada por forças evolutivas, que passamos a desenvolvê-la no decorrer da vida.

Também afirma que pessoas muito ligadas ao bebê, especialmente a mãe, influenciam na formação moral do bebê. Ou seja, o papel dos adultos – inclusive o seu – nesse desenvolvimento é determinante.

A entrevista com o especialista traz muitas informações interessantes, que você pode conferir na íntegra.

O livro de Paul Bloom, que fala dos resultados do estudo, chama-se “O que nos faz bons ou maus”, publicado pela Editora Best Seller.

 
Link relacionado:
- "Bebês já fazem escolhas morais", diz psicólogo
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/bebes-ja-fazem-escolhas-morais-diz-psicologo
 

"Estado Islâmico" mata 322 membros de uma tribo no Iraque

O governo iraquiano conseguiu apoio apenas de uma parte das tribos do país
na luta contra o “Estado Islâmico”

O governo do Iraque informou neste domingo (2 de novembro) que os militantes do grupo autodenominado "Estado Islâmico" foram responsáveis pelas mortes de 322 membros de uma tribo sunita na província de Anbar.

Segundo o Ministério dos Direitos Humanos iraquiano mais de 50 corpos foram encontrados em um poço de água e outros 65 membros da tribo Al-Bu Nimr foram sequestrados.

O Ministério acrescentou que os militantes estão mantendo estas 65 pessoas como reféns, prisioneiros de guerra. O grupo também roubou gado da tribo.

Outros membros da tribo Al-Bu Nimr foram encontrados mortos em covas coletivas no começo da semana. Outras 50 pessoas foram mortas no sábado.

O último ataque do grupo ocorreu na manhã deste domingo quando os militantes mataram a tiros pelo menos 50 membros da tribo.

"O governo nos abandonou e nos entregou para o EI em um bandeja. Pedimos armas a eles muitas vezes mas eles nos deram apenas promessas", disse à BBC um dos líderes da tribo, Sheikh Naeem Al Gaoud.

Os líderes tribais disseram que, entre as vítimas do massacre deste domingo estão mulheres e crianças. Todos foram colocados em fila e executados a tiros em público, como punição pelo que o grupo militante acredita ser a resistência da tribo ao domínio do "Estado Islâmico".

Segundo a correspondente da BBC em Bagdá Orla Guerin, execuções em grupo de membros da tribo se transformou em uma ocorrência quase diária no Iraque.

Os militantes do "Estado Islâmico" também são sunitas e controlam grandes áreas do Iraque e Síria.


Milícias tribais combatem Estado Islâmico no Iraque
(Foto: Reuters)
 
FUGA 

As últimas mortes ocorreram no vilarejo de Ras al-Maa, ao norte de Ramadi, a capital da província de Anbar.

Uma autoridade local disse à agência de notícias Associated Press que muitos membros da tribo fugiram dos arredores de outra cidade, Hit, que foi capturada pelo "Estado Islâmico" no mês passado.

A tribo Al-Bu Nimr se juntou à campanha do governo iraquiano contra o grupo militante em Anbar, mas grande parte da província agora está sob controle do grupo.

O governo iraquianio, recém-formado e dominado pelos xiitas, está tentando conseguir o apoio de tribos sunitas e acredita que este apoio é um elemento muito importante na luta contra o grupo militante.

Mas, o governo ainda não conseguiu convencer a maior parte das tribos a resistirem ao "Estado Islâmico".

Segundo a Associated Press apenas 5 mil entre uma população estimada entre 30 e 40 mil membros destas tribos estão apoiando o governo.

Correspondentes no Iraque dizem que, em troca do apoio no combate ao "Estado Islâmico" as tribos querem garantias de que vão ganhar suas terras de volta e ter poder de decisão real nas políticas do país.


Dilma dá uma rasteira em seu eleitorado evangélico após resultado da eleição


Após ser reeleita, a presidente Dilma Roussef resolveu tocar em um ponto que era esperado por líderes dos movimentos LBGTs: a criminalização da homofobia. O assunto repercutiu na sociedade nos últimos dias, tanto pela confusão com o plano de governo de Marina Silva, que anunciou em um primeiro momento que iria tornar a homofobia crime e depois voltou atrás em seu discurso, na primeira campanha, quanto pelos crimes que envolvem homofobia repercutirem na mídia.

Ontem (28/out), Dilma tocou no assunto, pela primeira vez após eleita. Ela concedeu entrevista para o SBT e afirmou que dará atenção para a criminalização da homofobia no seu mandato.

"Darei INTEGRAL APOIO a CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA. Acho que essa é uma MEDIDA CIVILIZATÓRIA", declarou.

A presidente reeleita citou outros tipo de violência.

"O Brasil tem que ser contra a violência que vitima a mulher, a violência que de forma aberta ou escondida fere os negros, que são a maioria da população. E contra a homofobia, porque isso é de fato uma BARBÁRIE", pontuou.

Extraído e adaptado de: Diário da Manhã.


"Conhecendo bem que Deus é justo, eles não compreenderam que os autores de semelhantes ações são dignos de morte; e não somente seus autores, mas também aqueles que a aprovam."
(Romanos 1:32 - Bíblia de Jerusalém)

Todos Devem Ajudar Os Pobres


“- Sempre haverá pobres e necessitados no meio do povo, e por isso eu ordeno que vocês sejam generosos com todos eles.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/dt/15/11

“Os pobres não serão esquecidos para sempre, e os necessitados não perderão para sempre a esperança.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/sl/9/18

“Felizes são aqueles que ajudam os pobres, pois o SENHOR Deus os ajudará quando estiverem em dificuldades!”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/sl/41/1

“Que o rei julgue os pobres honestamente! Que ele ajude os necessitados e derrote os que exploram o povo!”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/sl/72/4

“Defendam os direitos dos pobres e dos órfãos; sejam justos com os aflitos e os necessitados.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/sl/82/3

“Socorram os humildes e os pobres e os salvem do poder dos maus.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/sl/82/4

“Sempre que puder, ajude os necessitados.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/pv/3/27

“Desprezar os outros é pecado, mas aquele que faz o bem aos pobres é feliz.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/pv/14/21

“Quem persegue os pobres insulta a Deus, que os fez, mas quem é bom para eles honra a Deus.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/pv/14/31

“Ser bondoso com os pobres é emprestar ao SENHOR, e ele nos devolve o bem que fazemos.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/pv/19/17

“Quem é bondoso será abençoado porque reparte a sua comida com os pobres.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/pv/22/9

“Quem dá aos pobres não passará necessidade, mas quem faz de conta que os pobres não existem será muito amaldiçoado.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/pv/28/27

“A pessoa correta se interessa pelos direitos dos pobres, porém os maus não se importam com essas coisas.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/pv/29/7

“O jejum que me agrada [a Deus] é que vocês repartam a sua comida com os famintos, que recebam em casa os pobres que estão desabrigados, que dêem roupas aos que não têm e que nunca deixem de socorrer os seus parentes.
Então a luz da minha salvação brilhará como o sol, e logo vocês todos ficarão curados. O seu Salvador os guiará, e a presença do SENHOR Deus os protegerá por todos os lados.
Quando vocês gritarem pedindo socorro, eu os atenderei; pedirão a minha ajuda, e eu direi: ‘Estou aqui! ’ Se acabarem com todo tipo de exploração, com todas as ameaças e xingamentos;
se derem de comer aos famintos e socorrerem os necessitados, a luz da minha salvação brilhará, e a escuridão em que vocês vivem ficará igual à luz do meio-dia.
Eu, o SENHOR, sempre os guiarei; até mesmo no deserto, eu lhes darei de comer e farei com que fiquem sãos e fortes. Vocês serão como um jardim bem regado, como uma fonte de onde não pára de correr água.”
 
“Portanto, dêem aos pobres o que está dentro dos seus copos e pratos, e assim tudo ficará limpo para vocês.”
 
“Ele [Cornélio, centurião romano] ficou olhando para o anjo e, com muito medo, perguntou:
- O que é, senhor?
O anjo respondeu:
- Deus aceitou as suas orações E A AJUDA QUE VOCÊ TEM DADO AOS POBRES e ele não esqueceu você.
http://biblia.bo.net.br/ntlh/at/10/4/
 
“Eles [Tiago, Pedro e João] nos pediram só uma coisa: que lembrássemos dos pobres das igrejas deles, e isso eu sempre tenho procurado fazer.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/galatas/2/10

“Para Deus, o Pai, a religião pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas aflições e não se manchar com as coisas más deste mundo.”
http://biblia.bo.net.br/ntlh/tg/1/27
 

Arqueologia: Moedas de 2.000 anos em Israel!


Uma obra numa rodovia que liga Jerusalém a Tel Aviv, em Israel, levou a uma descoberta arqueológica que corroborou alguns relatos bíblicos e históricos.

A escavação descobriu uma caixa de cerâmica com 114 moedas de bronze, datadas do 4º ano da Grande Revolta dos judeus contra o Império Romano, aproximadamente 70 anos depois de Cristo (d. C.), quando o Segundo Templo foi destruído sob o comando do imperador Tito, apenas cinco anos após a conclusão de uma obra de restauração.

De acordo com as informações da Christian Broadcasting Network (CBN), a escavação foi conduzida sob responsabilidade da Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI), uma espécie de instituição que preserva a história do país e já encontrou outros artefatos ligados a períodos narrados pela Bíblia.

Pablo Betzer e Eyal Marco, diretores da AAI nesta empreitada, afirmaram que o local onde as moedas foram encontradas demonstra que alguém já previa a queda de Jerusalém ao final da Grande Revolta contra os romanos.

“Obviamente alguém aqui temia que o fim estivesse chegando e as escondeu de sua propriedade, talvez esperando recolhê-las mais tarde, quando a calma fosse restaurada na região”, disseram os diretores Pablo Betzer e Eyal Marco num comunicado.

De acordo com os estudiosos, um dos lados da moeda estampa a figura de um cálice com uma inscrição na língua hebraica, que diz “Para a Redenção de Sião”. No outro lado, há a inscrição “quatro anos”, em referência ao quarto ano da Grande Revolta.

Junto às moedas e a caixa de cerâmica, foram encontrados itens ritualísticos usados pelos judeus na Festa dos Tabernáculos.

Agora, a AAI e a empresa de infra-estrutura de transportes Netivei Israel, que fiscaliza a expansão da rodovia, estudam a possibilidade de preservar a antiga vila onde as moedas foram encontradas, como parte da política de preservação histórica e promoção do turismo na região.

Fonte:
http://noticias.gospelmais.com.br/israel-moedas-2-mil-anos-reforcam-narrativas-biblicas-70123.html

Leia mais em:
http://www.haaretz.com/archaeology/1.610916
http://www.pletz.com/blog/nova-descoberta-arqueologica-em-israel/
http://www.livescience.com/47192-rare-coins-from-jewish-great-revolt.html
http://www.tlvfaces.com/ancient-money-box-second-temple-era-discovered-near-jerusalem-tel-aviv-highway/

Mais algumas fotos:






Islã: 270 Milhões de Cadáveres em 1400 Anos

Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de "conviver" com o Islã.

Entrevista realizada pela Frontpage Magazine a Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI). O objetivo do CSPI é ensinar a doutrina do Islã através de seus livros e ele já produziu uma série com este enfoque. O sr. Warner não escreveu a série do CSPI, mas atua como agente para o grupo de estudiosos que são os autores.

FP: Bill Warner, bem-vindo à Frontpage Magazine.

Warner: Obrigado, Jamie, por esta oportunidade.

FP: Fale-nos sobre o Centro para o Estudo do Islã Político.

Warner: O Centro para o Estudo do Islã Político é um grupo de estudiosos dedicados ao estudo científico dos textos fundamentais do Islã - Corão, Sira (vida de Maomé) e Hadith (tradições sobre Maomé). Há duas áreas para se estudar no Islã, sua doutrina e sua história, ou, na visão do CSPI - a teoria e seus resultados. Nós estudamos a história para ver os resultados práticos ou experimentais da doutrina.

O CSPI parece ser o primeiro grupo a usar a estatística para estudar a doutrina. Os estudos científicos anteriores do Corão se dedicavam primariamente aos estudos da língua árabe.

Nosso primeiro princípio é que o Corão, a Sira e o Hadith devem ser vistos como um todo. Nós os chamamos de "a Trilogia Islâmica" para enfatizar a unidade dos textos.

Nossa maior inovação intelectual foi ver que o dualismo é a fundação e a chave para a compreensão do Islã. Tudo no Islã vem em pares, a começar por sua declaração fundamental: (1) não há outro deus além de Alá e (2) Maomé é Seu profeta. Portanto, o Islã é Alá (Corão) e a Suna (palavras e feitos de Maomé, encontrados na Sira e no Hadith).

Um mar de tinta foi desperdiçado tentando responder a pergunta: o que é o Islã? O Islã é a religião da paz? Ou o verdadeiro Islã é uma ideologia radical? Um muçulmano moderado é que é verdadeiro muçulmano?

Isto lembraria a um cientista a as velhas discussões sobre a luz. A luz é uma partícula ou uma onda? As discussões pendiam para um lado e para outro. A mecânica quântica nos deu a resposta. A luz é dual. Ela é tanto uma partícula quanto uma onda. A qualidade que se manifesta depende das circunstâncias. O Islã funciona da mesma maneira.

Nossa primeira pista sobre o dualismo está no Corão, que, na verdade, são dois livros, o Corão de Meca (inicial) e o Corão de Medina (final). A descoberta da lógica do Corão vem do grande número de contradições nele. Num nível superficial, o Islã resolve estas contradições recorrendo à "abrogação". Isto significa que o verso escrito posteriormente se sobrepõe ao verso anterior. Mas, na verdade, como o Corão é considerado pelos muçulmanos como a palavra perfeita de Deus, ambos os versos são sagrados e verdadeiros. Esta é a fundação do dualismo. Ambos os versos estão "certos." Ambos os lados da contradição são verdadeiros na lógica dualista. As circunstâncias decidem qual verso é usado.

Por exemplo:

(Corão de Meca) 73:10: Ouve o que eles [os infiéis] dizem com paciência e afasta-te deles com dignidade.

Da tolerância nós vamos para a máxima intolerância, nem mesmo o Senhor do Universo consegue suportar os infiéis:

(Corão de Medina) 8:12: Então teu Senhor falou a Seus anjos e disse, "Eu estarei contigo. Dá força aos fiéis. Eu infundirei terror nos corações dos infiéis, cortarei suas cabeças e até as pontas de seus dedos!"

Toda a lógica ocidental está baseada na lei da contradição - se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas é falsa. Mas a lógica islâmica é dualista; duas coisas podem contradizer uma à outra e ambas serem verdadeiras.

Nenhum sistema dualista pode ser medido por uma só resposta. Esta é a razão pela qual as discussões sobre o que constitui o "verdadeiro" Islã prosseguem indefinidamente e nunca são resolvidas. Uma única resposta correta não existe.

Sistemas dualistas só podem ser mensurados pela estatística. É inútil argumentar que um só lado do dualismo é verdadeiro. Para usar uma analogia, a mecânica quântica sempre dá uma resposta estatística a todas as perguntas.

Como exemplo do uso da estatística, olhe a pergunta: qual é a verdadeira jihad, a jihad da luta interior, espiritual, ou a jihad da guerra? Procuremos a resposta em Bukhari (o Hadith), já que ele fala repetidas vezes da jihad. Em Bukhari, 97% das referências à jihad são sobre guerra e 3% sobre luta interior. A jihad é guerra? Sim - 97%. A Jihad é luta interior? Sim - 3%. Então, quando se escreve um artigo, pode-se argumentar a favor de uma ou outra. Mas na verdade, quase toda discussão sobre o Islã pode ser respondida com: todas as alternativas acima. Ambos os lados da dualidade estão corretos.

FP: Porque, na sua opinião, há tanta ignorância sobre a história e a doutrina do Islã político no Ocidente?

Warner: Primeiramente, vejamos o quanto somos ignorantes sobre a história do Islã político. Quantos cristãos conseguem dizer como a Turquia ou o Egito se tornaram islâmicos? O que aconteceu com as Sete Igrejas da Ásia, mencionadas nas cartas de Paulo? Encontre um judeu que consiga falar sobre a história da "dhimmitude" (cidadãos de segunda classe que servem ao Islã). Que europeu sabe que as mulheres brancas eram o tipo de escravo mais valorizado em Meca? Todo mundo sabe quantos judeus Hitler matou, mas encontre um infiel que saiba te dizer quantos morreram na jihad nos últimos 1400 anos.

Nossa ignorância é a mesma em relação à doutrina do Islã. Um agente do FBI recebe duas horinhas de treinamento sobre o Islã e a maior parte disto é sobre como não ofender o imã. Estamos lutando no Iraque. Quem utiliza a doutrina política e militar do Islã para planejar a estratégia? Quem consegue achar um só rabino ou pastor que tenha lido o Corão, Sira e Hadith? Qual governador, senador, parlamentar ou líder militar demonstra um conhecimento da doutrina política do Islã? Tente encontrar um curso disponível em uma faculdade sobre a doutrina política e a ética islâmica. Os universitários estudam arte, arquitetura e poesia islâmica, Sufismo e uma história gloriosa que ignora o sofrimento dos infiéis inocentes. Os universitários lêem comentários sobre o Corão e o Hadith, mas não lêem a doutrina de fato.

FP: Então, por que esta ignorância?

Warner: Comecemos pelo princípio. Quando o Islã explodiu da Arábia para dentro de um mundo bizantino em decadência, os infiéis registraram isto como uma invasão árabe. Igualmente, a invasão da Europa Oriental foi por turcos; a invasão da Espanha, por mouros. Nossos estudiosos foram incapazes de sequer dar nome aos invasores.

Maomé matou cada um dos intelectuais ou artistas que se opuseram a ele. Foi o medo que levou a imensa maioria da mídia a não publicar as charges de Maomé, não alguma sensibilidade imaginária. O medo é uma base fabulosa para a ignorância, mas não basta para explicar tudo. O que explica a aversão quase que psicótica ao conhecimento sobre o Islã? Além do medo, é a percepção de que o Islã político é profundamente alheio a nós.

Examinemos a base ética de nossa civilização. Toda a nossa política e ética estão baseadas em uma ética unitária que está melhor formulada na Regra de Ouro:

Trate os outros como gostaria de ser tratado.

A base desta regra é o reconhecimento de que, em certo nível, somos todos a mesma coisa. Não somos todos iguais. Qualquer partida esportiva mostrará que não temos habilidades iguais. Mas todo mundo quer ser tratado como um ser humano. Na base da Regra de Ouro - a igualdade dos seres humanos - nós criamos a democracia, acabamos com a escravidão e tratamos as mulheres em pé de igualdade política. Então a Regra de Ouro é uma ética unitária. Todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma. Todas as religiões têm alguma versão da Regra de Ouro, exceto o Islã.

FP: Então, como o Islã é diferente, neste contexto?

Warner: O termo "ser humano" não tem nenhum significado dentro do Islã. Não existe essa coisa de humanidade, apenas a dualidade entre o fiel e o infiel. Olhe as afirmações éticas que se encontram no Hadith. Um muçulmano não deve mentir, matar ou roubar de outros muçulmanos. Mas um muçulmano pode mentir, enganar ou matar um infiel, se isto beneficiar o Islã.

Não existe essa coisa de afirmação universal de ética no Islã. Os muçulmanos devem ser tratados de uma forma e os infiéis de outra. O mais próximo que o Islã chega de uma afirmação universal de ética é que o mundo inteiro deve se submeter ao Islã. Depois que Maomé se tornou profeta, ele nunca tratou um infiel do mesmo modo que um muçulmano. O Islã nega a verdade da Regra de Ouro.

Aliás, está ética dualista é a base para a jihad. O sistema ético coloca o infiel como menos que humano e, portanto, é fácil matar, prejudicar ou enganar o infiel.

Veja bem, os infiéis frequentemente falham em aplicar a Regra de Ouro, mas nós podemos ser julgados e condenados a partir dela. Deixamos a desejar, mas é o nosso ideal.

Já houve outras culturas dualistas. Podemos lembrar a KKK. Mas a KKK é um dualismo simplista. O membro da KKK odeia todos os negros em todas as ocasiões; só há uma escolha. Isto é muito direto e fácil de ver.

O dualismo do Islã é mais enganador e oferece duas escolhas em relação a como tratar o infiel. O infiel pode ser tratado com simpatia, do mesmo modo que um fazendeiro trata bem seu gado. Então, o Islã pode ser "simpático", mas sob nenhuma hipótese o infiel é um "irmão" ou um amigo. Na verdade, há cerca de 14 versos no Corão que são enfáticos - um muçulmano nunca é amigo de um infiel. Um muçulmano pode ser "amistoso", mas nunca é um amigo de fato. E o grau em que um muçulmano é de fato um verdadeiro amigo é o grau em que ele não é um muçulmano, mas um hipócrita.

FP: O sr. mencionou anteriormente como a lógica é um outro ponto de profunda divergência. O sr. pode abordar o assunto?

Warner: Para reiterar, toda ciência é baseada na lei da contradição. Se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas tem de ser falsa. Mas dentro da lógica islâmica, duas afirmações contraditórias podem ser verdadeiras. O Islã usa a lógica dualista e nós usamos a lógica unitária científica.

Como o Islã tem uma lógica dualista e uma ética dualista, ele nos é completamente alheio. Os muçulmanos pensam de forma diferente de nós e sentem de forma diferente de nós. Esta aversão faz com que evitemos aprender sobre o Islã, então somos ignorantes e permanecemos ignorantes.

Uma outra parte da aversão é a percepção de que não há acordo com a ética dualista. Não há um lugar a meio caminho entre a ética unitária e a dualista. Se uma pessoa está numa transação comercial com alguém que é um mentiroso e um trapaceiro, não há meio de evitar de ser trapaceado. Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de "conviver" com o Islã. Suas exigências nunca cessam e as exigências devem ser cumpridas nos termos do Islã: submissão.

A última razão para nossa aversão à história do Islã político é nossa vergonha. O Islã pôs na escravidão mais de um milhão de europeus. Como muçulmanos não podem ser escravizados, era uma cristã branca que era a escrava sexual do sultão turco. Estas são coisas que não queremos encarar.

Os judeus não querem reconhecer a história do Islã político, porque eles eram dhimmis, cidadãos de segunda classe ou semi-escravos, igual aos cristãos. Os judeus gostam de se lembrar de que eram conselheiros e médicos para muçulmanos poderosos, mas não importa o que o judeu fizesse ou que posição ele ocupasse, ele ainda era um dhimmi. Não há meio-termo entre ser igual e ser um dhimmi.

Por que um hindu quereria relembrar a vergonha da escravidão e a destruição de seus templos e cidades? Depois que artesãos hindus construíram o Taj Mahal, o governante muçulmano mandou cortar suas mãos direitas, par que eles não pudessem construir nada de tão belo para ninguém mais. A prática do suttee, a viúva se jogando na pira funeral do marido, surgiu como uma resposta ao estupro e à brutalidade da jihad islâmica enquanto ela varria o antigo Hindustão.

Os negros não querem encarar o fato de que foi um muçulmano que caçou seus ancestrais na África para vendê-los no atacado para o comerciante de escravos branco. O árabe é o verdadeiro mestre do africano. Os negros não conseguem aceitar o elo comum que eles possuem com os brancos: que tanto os europeus quanto os africanos foram escravos sob o Islã. Os negros gostam de imaginar que o Islã é seu contra-peso ao poder branco, e não que o Islã os dominou por 1400 anos.

Lógica dualista. Ética dualista. Medo. Vergonha. Não há meio-termo. Estas são as razões por que nós não queremos saber sobre a história política do Islã, sua doutrina ou ética.

FP: Então, será que existe mesmo algo como um Islã não-político?

Warner: O Islã não-político é o Islã religioso. O Islã religioso é o que um muçulmano faz para evitar o Inferno e ir para o Paraíso. Estes são os Cinco Pilares - oração, caridade aos muçulmanos, peregrinação a Meca, jejum e declarar que Maomé é o último profeta.

Mas a Trilogia é clara em relação à doutrina. Pelo menos 75% da Sira (vida de Maomé) é sobre a jihad. Cerca de 67% do Corão escrito em Meca é sobre os infiéis ou política. Do Corão de Medina, 51% é dedicado aos infiéis. Cerca de 20% do Hadith de Bukhari é sobre a jihad e política. Religião é a parte menor dos textos islâmicos fundamentais.

A dualidade mais famosa do Islã político é a divisão do mundo entre fiéis, 'dar al Islam', e infiéis, 'dar al harb'. A maior parte da Trilogia relata o tratamento dos infiéis, kafirs. Até o Inferno é político. Há 146 referências ao Inferno no Corão. Só 6% daqueles que estão no Inferno estão lá por faltas morais - assassinato, roubo, etc. Os outro 94% das razões para estar no Inferno são pelo pecado intelectual de discordar de Maomé, um crime político. Logo, o Inferno Islâmico é uma prisão política para aqueles que falam contra o Islã.

Maomé pregou sua religião por 13 anos e amealhou apenas 150 seguidores. Mas quando ele se voltou para a política e a guerra, em um período de 10 anos ele se tornou o primeiro governante de toda a Arábia, com uma média de um evento de violência a cada sete semanas, durante 9 anos. Seu sucesso não veio como líder religioso, mas como líder político.

Enfim, o Islã político define como se deve tratar os infiéis e lidar com eles.

FP: O sr. pode abordar rapidamente a história do Islã político?

Warner: A história do Islã político começa com a migração de Maomé para Medina. A partir daquele ponto, o apelo do Islã para o mundo sempre foi a opção dualista de se aderir a uma gloriosa religião ou ser objeto de de pressão e violência políticas. Após a migração para Medina, o Islã se torna violento quando a persuasão falha. A jihad veio ao mundo.

Após a morte de Maomé, Abu Bakr, o primeiro califa, resolveu as discussões teológicas dos que desejavam deixar o Islã com a ação política da morte pela espada. A jihad de Omar (o segundo califa, um rei-papa) explodiu para dentro do mundo dos infiéis. A jihad destruiu um Oriente Médio cristão e um Norte da África cristão. Logo, o destino dos zoroastristas persas e dos hindus foi serem vítimas da jihad. A história do Islã político é a destruição da Cristandade no Oriente Médio, Egito, Turquia e Norte da África. Metade da Cristandade se perdeu. Antes do Islã, o norte da África era a parte sul da Europa (parte do Império Romano). Cerca de 60 milhões de cristãos foram massacrados durante a conquista jihadista.

Metade da gloriosa civilização hindu foi aniquilada e 80 milhões de hindus foram mortos.

Os primeiros budistas ocidentais foram os gregos descendentes do exército de Alexandre o Grande, no que hoje é o Afeganistão. A jihad destruiu todo traço de budismo ao longo da rota da seda. Cerca de 10 milhões de budistas morreram. A conquista do budismo é o resultado prático do pacifismo.

Os zoroastristas foram eliminados da Pérsia.

Os judeus se tornaram dhimmis permanentes por todo o Islã.

Na África, mais de 120 milhões de cristãos e animistas morreram nos últimos 1400 anos de jihad.

Aproximadamente 270 milhões de infiéis morreram nos últimos 1400 anos pela glória do Islã político. Estas são as Lágrimas da jihad sobre as quais ninguém é ensinado na escola.

FP: Como nossos intelectuais têm respondido ao Islã?

Warner: A base de todo o pensamento do infiel desmoronou em face do pensamento político, da ética e da lógica do Islã. Já mencionamos como nossos primeiros intelectuais nem sequer nomearam os invasores como muçulmanos. Não temos nenhum método de análise do Islã. Não conseguimos concordar sobre o que seja o Islã e não temos conhecimento de nosso sofrimento como vítimas de uma jihad de 1400 anos.

Olhe como os cristãos, judeus, negros, intelectuais e artistas lidaram com a doutrina e a história islâmica. Em todos os casos, suas idéias iniciais são um fracasso.

Os cristãos acreditam que "o amor vence tudo." Bem, o amor não vence o Islã. Os cristãos tem dificuldade em ver o Islã como uma doutrina política, não uma religião. A natureza sectária do pensamento cristão significa que o cristão não-ortodoxo médio não tem nenhum conhecimento ou simpatia pelo sofrimento dos cristãos ortodoxos.

Os judeus têm uma teologia que postula uma relação única entre os judeus e o Deus criador do universo. Mas o Islã vê os judeus como macacos que corromperam o Velho Testamento. Os judeus não vêem nenhuma conexão entre a doutrina política do Islã e Israel.

Os intelectuais negros basearam suas idéias na condição de escravo/vítima e como foi errado os cristãos brancos os terem feito de escravos. O Islã nunca reconheceu nenhuma parcela da dor ou sofrimento que causou na África com seu comércio de escravos de 1400 anos. Mas os negros não fazem qualquer tentativa de obter um pedido de desculpas dos muçulmanos e ficam em silêncio na presença do Islã. Por que? Será que é porque os árabes são seus senhores?

O multiculturalismo é paralítico em relação à exigência do Islã de que toda civilização se submeta. A cultura da tolerância desaba em face da intolerância sagrada da ética dualista. Os intelectuais respondem ignorando este fracasso.

Nossos intelectuais e artistas têm sido abusados há 1400 anos. De fato, a psicologia de nossos intelectuais é exatamente como a psicologia da esposa abusada, da criança sexualmente abusada ou da vítima de estupro. Veja as semelhanças entre a resposta das vítimas de abusos e nossos intelectuais. Veja como a violência causou a negação.

A vítima nega que o abuso aconteceu: nossa mídia nunca relata a maior parte da jihad em todo o mundo. Nossos intelectuais não falam sobre como toda esta violência está ligada a uma doutrina política.

O abusador usa o medo para controlar a vítima: qual foi a razão pela qual os jornais não quiseram publicar as charges de Maomé? Salman Rushdie ainda tem uma sentença de morte por seu romance. Qual artista "de vanguarda" cria uma afirmação artística sobre o Islã? O medo domina nossos intelectuais e artistas.

As vítimas encontram meios de culpar a si mesmas: nós somos culpados pelo 11 de setembro de 2001. Se continuarmos tentando, os muçulmanos vão se comportar melhor. Nós temos que acomodar suas necessidades.

A vítima é humilhada: os brancos não querem falar sobre como seus ancestrais foram escravizados pelo Islã. Ninguém quer clamar pelas as vítimas da jihad. Por que não queremos clamar pelo sofrimento de nossos ancestrais? Por que não choramos pela perda de culturas e povos? Temos vergonha demais para nos importarmos.

A vítima se sente indefesa: "O que vamos fazer?" "Não podemos matar 1.3 bilhões de muçulmanos." Ninguém tem nenhum discernimento ou otimismo. Ninguém tem uma idéia do que tentar. O único plano é "ser mais simpático."

A vítima volta a raiva para dentro: Qual é o assunto mais divisor na política de hoje? O Iraque. E qual é o verdadeiro problema do Iraque? O Islã político. Há um vídeo na internet sobre como a CIA e Bush planejaram e executaram o 11 de setembro. Repugnância cultural a si mesmos é o lema de nossos intelectuais e artistas.

Odiamos a nós mesmo porque somos mentalmente molestados e abusados. Nossos intelectuais e artistas responderam ao abuso da jihad da mesma maneira que uma criança sexualmente abusada ou uma vítima de estupro responderiam. Estamos muito doentes intelectualmente e estamos falhando em pensar com clareza. Não conseguimos olhar nossa negação.

FP: Então, resuma para a gente por que é crucial aprendermos sobre a doutrina política do Islã.

Warner: O Islã político aniquilou todas as culturas que invadiu ou para a qual migrou. O tempo total para a aniquilação leva séculos, mas depois que se torna predominante, ele nunca falha. A cultura hospedeira desaparece e se torna extinta.

Nós devemos aprender sobre a doutrina do Islã político para sobrevivermos. A doutrina é muito clara sobre todas as formas de força e persuasão poderem e deverem ser usadas para nos conquistar. O Islã é um inimigo auto-declarado de todos os infiéis. O brilhante filósofo da guerra chinês Sun Tzu tinha o moto "conheça seu inimigo". Nós devemos conhecer a doutrina de nosso inimigo ou seremos aniquilados.

Ou pondo as coisas de outro modo: se não aprendermos sobre a doutrina do Islã político, nossa civilização será aniquilada, da mesma forma que a civilização copta do Egito foi aniquilada.

Como os infiéis devem conhecer a doutrina política do Islã para sobreviver, o CSPI escreveu todos os seus livros em um inglês simples. Nossos livros são de base erudita, mas simples de ler. Por exemplo, qualquer um capaz de ler um jornal pode pegar um Corão Simples, ler e entender. Ele não ficou "tosco" e contém cada palavra do original.

Não só a linguagem é simples, mas foi usada lógica para separar e categorizar. O contexto e a cronologia foram restaurados. O resultado é um Corão que é uma história épica terminando com o triunfo sobre todos os inimigos de Alá. Todos os nossos livros e nossa filosofia se encontram no site de nosso centro.

O Islã declara que nós somos os inimigos de Alá. Se não aprendermos sobre a doutrina política do Islã, vamos terminar como as primeiras vítimas do Islã - os árabes politeístas e tolerantes da Arábia Saudita, que se tornaram os Wahabbis (um ramo muito severo do Islã) de hoje, a cultura mais intolerante da face da Terra.

FP: Bill Warner, obrigado por estar com a gente hoje.

Warner: Jamie, obrigado por sua gentileza e seus esforços.

Entrevista de Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI), para a FrontpageMag, em 5 de fevereiro de 2007; reproduzida no site News42day.com, no mesmo dia.

http://frontpagemag.com/

Tradução e links de João Carlos de Almeida, da equipe do blog DEXTRA.