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Falar em Línguas Estranhas


Dentre os dons espirituais, apenas 2 deles não se encontram no Velho Testamento: o Dom de Variedade de Línguas e o de Interpretação das Línguas.

Isto nos causa muita reflexão, pois os Judeus, povo especial, escolhido e formado por Deus, tinham a manifestação especial de Deus em seu dia-a-dia:

- Vemos em operação o Dom da Fé quando Joquebede, mãe de Moisés, decide enfrentar o Faraó e não mata o menino, vindo depois a ser este ato de fé a grande salvação dos Judeus (isso sem falar em Abraão, considerado o pai da fé...).

- Vemos a manifestação da Operação de Milagres (ou Maravilhas) diversas vezes no deserto, especialmente na travessia do mar Vermelho.

- Vemos a manifestação dos Dons de Curar quando Mirian e Arão pecaram contra Deus, rebelando-se contra Moisés, na lepra que aparece e desaparece depois.

- Vemos a operação da Palavra de Conhecimento quando Elizeu revela o ato de Geazi, em buscar bens materiais de Naamã.

- Vemos a manifestação da Palavra de Sabedoria quando José interpreta os sonhos do Faraó, revelando os anos que se seguiriam.

- Vemos a manifestação do Discernimento de Espíritos quando o Rei Acabe vai para a guerra e o profeta de Deus prevê a sua morte, revelando que o espírito que havia prometido vitória para o mesmo era na verdade um espírito de mentira.

- Temos a manifestação da Profecia de forma especial na vida dos profetas.

Mas não encontramos uma só manifestação de Línguas ou Interpretação, por quê?

Porque o Dom da Variedade de Línguas e o Dom de Interpretação das Línguas foram dados por Deus como característica da IGREJA.

Então:

- LÍNGUAS e INTERPRETAÇÃO DAS LÍNGUAS são a benção especial de Deus para a IGREJA.

...


Extraído da apostila "Os Dons Espirituais",
do Pastor Paulo Coura.




"E estes sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; ..."
(Jesus, em Marcos 16:17,18)

"De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; ..."
(Paulo, em 1º Coríntios 14:22)

"... Não proibais o falar em línguas. Mas faça-se tudo decentemente e com ordem."
(Paulo, em 1º Coríntios 14:39-40)

As 95 Teses de Martinho Lutero


Debate para o esclarecimento do valor das indulgências pelo Dr. Martin Luther, 1517


Por amor à verdade e no empenho de elucidá-la, discutir-se-á o seguinte em Wittenberg, sob a presidência do reverendo padre Martinho Lutero, mestre de Artes e de Santa Teologia e professor catedrático desta última, naquela localidade. Por esta razão, ele solicita que os que não puderem estar presentes e debater conosco oralmente o façam por escrito, mesmo que ausentes. Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.


1 Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.

2 Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).

3 No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.

4 Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.

5 O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.

6 O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.

7 Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.

8 Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.

9 Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.

10 Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.

11 Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.

12 Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.

13 Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.

14 Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.

15 Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.

16 Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.

17 Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.

18 Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.

19 Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.

20 Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.

21 Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.

22 Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.

23 Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.

24 Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.

25 O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.

26 O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.

27 Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].

28 Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.

29 E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.

30 Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.

31 Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.

32 Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.

33 Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.

34 Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.

35 Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.

36 Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.

37 Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.

38 Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.

39 Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.

40 A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.

41 Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.

42 Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.

43 Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.

44 Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.

45 Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.

46 Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.

47 Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.

48 Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.

49 Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.

50 Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51 Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.

52 Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.

53 São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.

54 Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.

55 A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.

56 Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.

57 É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.

58 Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.

59 S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.

60 É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.

61 Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.

62 O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.

63 Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.

64 Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.

65 Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.

66 Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.

67 As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.

68 Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.

69 Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.

70 Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.

71 Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.

72 Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.

73 Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,

74 muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.

75 A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.

76 Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.

77 A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.

78 Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.

79 É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.

80 Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.

81 Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.

82 Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?

83 Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?

84 Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?

85 Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?

86 Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?

87 Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?

88 Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?

89 Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?

90 Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.

91 Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.

92 Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!

93 Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!

94 Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;

95 e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

1517 A.D.


Jornalista estrangeira é agredida no Egito

Cairo - A famosa jornalista Lara Logan, de 39 anos, correspondente da rede norte-americana de televisão CBS e repórter do programa "60 Minutos", cobria a onda de protestos no Egito nos últimos dias, porém na última sexta-feira (11/02/2011), durante os festejos do povo pela renúncia do presidente Hosni Mubarak, acabou sendo brutalmente espancada e vítima de agressões sexuais.

Segundo um comunicado da rede americana, cerca de 200 pessoas teriam cercado a repórter e a sua equipe na praça Tahrir. Em seguida, ela foi separada à força do restante de sua equipe e levada para alguns metros adiante, onde foi espancada e sofreu os abusos. Ela foi salva quase meia hora depois, por um grupo de mulheres e alguns soldados egípcios.

Lara Logan, momentos antes de ser agredida pela multidão

De volta aos EUA, a informação era de que, até ontem à noite, ela encontrava-se internada em um hospital próximo a Nova York, recuperando-se das agressões. A CBS não forneceu mais detalhes em respeito à privacidade da senhora Logan.

A história provocou comoção nos EUA.


Notícia relacionada:
- Jornalista Lara Logan conta agressão sexual sofrida no Egito
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/jornalista-lara-logan-conta-agressao-sexual-sofrida-no-egito/




OBSERVAÇÕES:

- O Comitê de Proteção a Jornalistas registrou ao menos 140 ataques a repórteres durante a cobertura do Egito, e alertou que abusos contra repórteres e ativistas homens também são disseminados em vários lugares, como Irã e Paquistão.

- Dados divulgados pelo Centro Egípcio para os Direitos da Mulheres informam que 83% das mulheres egípcias consultadas já sofreram algum tipo de abuso. E para as estrangeiras no país, o índice é absurdamente pior: os abusos atingiram cerca de 98% delas!

- Nos EUA, críticos do terrorismo radical islâmico aproveitaram para tecer pesados comentários sobre o ocorrido. Por exemplo:

Não me incomoda nem um pouco que repórteres que dizem que muçulmanos e o islã são pacíficos recebam uma dose da 'paz' real deles. (...) Isso nunca aconteceu quando Mubarak tratava seu país de selvagens da única forma como podem ser controlados.
(Debbie Schlussel, radialista e blogueira conservadora)


Notícias relacionadas:
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"Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. (...) Portanto, pelos seus frutos os conhecereis."
(Jesus, segundo Mateus 7:17,20)

O Reino de Deus em 1º Lugar


“Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” (Mat. 6:33).


Nós, seres humanos, somos invertidos. Nos preocupamos com o que não faz sentido nos preocuparmos, e deixamos de lado o que é verdadeiramente importante: o Reino de DEUS e a Sua Justiça.

O que esse verso quer ensinar? Que devemos buscar formar aqui nessa Terra a cidadania do reino para onde queremos ir. Isso significa buscar conhecimento em relação a esse reino e a seu Rei. E esse conhecimento está disponível nas informações do manual da salvação, ou seja: na Bíblia, que devemos ler todos os dias (ou sempre que possível). Mas não é só ler, devemos buscar nela o conhecimento do que em nossa vida precisa mudar.

Olhe que iremos agora dar um alerta vital: a Bíblia, na verdade, é apenas um conjunto de livros com muitas palavras escritas. Ela não tem vida em si, não fala em voz alta. Ela não troca idéias conosco. Portanto, é como um outro texto qualquer. Afinal com base na Bíblia cada dia aparece uma nova igreja diferente. Com base num mesmo texto, pessoas inventam muitas seitas e igrejas, e não é possível que, sendo elas diferentes, sejam todas verdadeiras. Outras pessoas estudam profundamente a Bíblia, mas para combatê-la, e conseguem desenvolver argumentos contra ela.

Então, onde está o problema?

Em primeiro lugar, nós devemos ler a Bíblia com oração (ou "em espírito de oração", com o coração aberto para Deus), para que o seu texto deixe de ser um texto qualquer e tenhamos "um professor" atrás de nossos ouvidos nos dando o entendimento desse texto, ou seja, o Espírito Santo de Deus.

Em segundo lugar, devemos procurar na Bíblia o que em nossa vida está correto e deve ser reforçado, e o que está errado e deve ser mudado. Para tanto, temos que ser humildes diante desse texto para que ele sirva como um "espelho", que mostre onde estamos certos e onde estamos errando. Se não fizermos isso, estaremos lendo a Bíblia como muitos falsos líderes, e inventando para nós mesmos um modo de vida que achamos ser coerente com a Bíblia, quando na verdade estamos, mesmo com esse livro na mão, nos enganando e talvez até perdendo a nossa salvação.

(muitos de nossos irmãos e irmãs em Cristo caem nessa cilada, assim como caem os falsos líderes, muitos deles até convencidos de estarem seguindo o livro de DEUS de modo correto, porém, se tornaram cegos, pois só veem o que querem ver, e não veem o que O ESPIRITO SANTO gostaria de lhes mostrar)

Em terceiro lugar, devemos ser corajosos e mudarmos em nossa vida aquilo que descobrirmos, pelo estudo da Bíblia, que deve ser mudado (crucificar o velho homem). Uma das coisas mais difíceis para o ser humano é mudar hábitos, principalmente os maus. Nós nos apegamos tanto aos nossos hábitos, às nossas rotinas, que podemos muitas vezes obter "doutorado em divindade" (como se fosse possível alguém ser doutor em conhecimento sobre DEUS...) e, mesmo assim, todos os dias fazermos o que Satanás sugere. Ou seja, sermos dominados por "pequenos" e assim considerados "insignificantes" mundanismos, pelos quais se perde, com título e tudo, o que se fez de bom.

Essas três coisas acima foram sugeridas aqui para uma finalidade: mostrar que devemos buscar conhecer a DEUS para, assim como Enoque, podermos andar com Ele. Dessa forma, teremos condições de buscar em primeiro lugar o reino de DEUS, e nesse caso, a ansiedade pelas coisas da vida desaparecerá (ou pelo menos será minimizada a quase nada). Então viveremos conforme o natural, que é sempre o mais bonito, e esqueceremos aquela ansiedade que a maioria das pessoas tem, quanto à sua aparência (entre outras preocupações passageiras).

O natural, conforme DEUS criou, é sempre superior, mas o mundo diz que é o contrário, e as pessoas se tornam ansiosas por saber qual a novidade de como se vestir, como se pintar, etc., para estar em dia com o mundo, e nem se dão conta de que o importante é a vida eterna. Se quisermos mesmo ser salvos, devemos desvirar nossas prioridades, e pensar seriamente em buscar a cidadania do reino a que pertencemos, e a que queremos continuar pertencendo.

Extraído e adaptado de: Nova Terra Com Jesus.


"Se eu encontrar em mim desejos que nada neste mundo pode satisfazer,
eu só posso concluir que eu não fui feito para este lugar."

Receba o Reino de Deus


Fonte: Kingdom of God Ministry.




"Pois todos nós recebemos da sua plenitude, e graça sobre graça". (Jo 1:16)
"Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; e tendes a vossa plenitude nele, que é a cabeça de todo principado e potestade"
(Cl 2:9-10)


Buscai o Verdadeiro Pão

Um dia, vendo a fome do povo que o havia seguido, Jesus compadeceu-se, e multiplicando cinco pães e dois peixes, alimentou a multidão.

No dia seguinte, o mesmo povo estava em volta de Jesus querendo mais pão e peixe. Cristo, então, disse-lhes que deveriam comer do pão vivo do céu, que era Ele próprio, Jesus.

Cristo estava dizendo que, assim como o pão e o peixe, depois de comidos, passaram a fazer parte do corpo de cada um dos comensais, assim também Ele queria fazer parte da vida de cada uma daquelas pessoas.


Quando ouviram isso, poucos ficaram com Jesus.

O mesmo ocorre hoje. Milhares andam de igreja em igreja atrás de coisas terrenas. Querem o pão e o peixe, mas não querem Jesus que dá o pão e o peixe. A Bíblia diz que esse seria um sinal de nossos dias, pois as pessoas não teriam vontade de ouvir a doutrina da palavra de Deus, mas buscariam pregadores que não atacassem a sua maneira de viver, preferindo ouvir fábulas do que a genuína mensagem bíblica (2 Tm 4.3,4).

Diante de uma multidão faminta e fragilizada, esses falsos pregadores se aproveitam e oferecem um evangelho barato, que não fala de mudança de vida, que apresenta apenas pão e peixe daqui, sem apresentar o pão celestial. E os incautos caem no conto, crendo que Deus se compra com dinheiro ou oferendas.

Mais do que seu dinheiro, Deus quer fazer parte da sua vida. Não se deixe enganar por fábulas, mas siga o verdadeiro evangelho que, mais do que pão, te dá Jesus, Aquele que multiplica o pão.



Texto extraído da coluna "Ombro Amigo", de autoria do Pastor Humberto Schimitt, no jornal Diário Gaúcho (edição de 14/02/2011).

SUPER BURACO NEGRO

Estudante Holandesa Encontra Fenômeno Espacial Inédito


Ao realizar o seu projeto final de graduação, uma estudante universitária da Holanda descobriu um estranho objeto que pode ser um enorme buraco negro, se deslocando a uma velocidade de mais de um bilhão de quilômetros por hora e com uma massa mais de um bilhão de vezes maior do que a do Sol.

...

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100513_buraconegroebc.shtml





Obs:

1. Dizem que todas as galáxias em espiral (como a nossa...) tem um buraco negro super massivo no seu centro, por isso tudo gira ao redor. Na nossa galáxia, por exemplo, o tal buraco negro super massivo aparenta possuir cerca de 100 massas solares.

2. Agora, imagine o que aconteceria se aquele buraco negro, que é mais de 1 bilhão de vezes maior que o nosso Sol, cruzasse o caminho do nosso sistema solar na velocidade em que está agora? A aproximadamente 278.000 Km por segundo, ele "engoliria" o nosso Sol inteiro e mais Mercúrio, Vênus, Terra, Marte e Júpiter, tudo isso em menos de 1 hora! Seria uma visão do fim do mundo!

3. Quando acontece de uma ou mais estrelas serem absorvidas por um imenso buraco negro, ocorre um efeito conhecido como "espaguetização", ou seja, elas primeiro começam a girar ao redor do buraco (como se fosse uma cartolina sendo enrolada) e depois tudo se estica de forma muito rápida na direção do buraco, ocasionando um aumento acelerado da temperatura, o choque com outras estrelas e a total desintegração durante a queda.

Isso não traz à lembrança alguns versículos bíblicos?

"E todo o exército dos céus se dissolverá, e os céus se enrolarão como um livro; e todo o seu exército cairá, como cai a folha da vide e como cai o figo da figueira." (Is 34:4)

"... e o Sol tornou-se negro como saco de cilício, e a Lua tornou-se como sangue; e as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte. E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos dos seus lugares." (Ap 6:12-14)

"Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a Terra, e as obras que nela há, se queimarão." (II Pe 3:10)

:-O




Ps: Mesmo quem não acredita que o fim do mundo será desta forma, pelo menos tem que admitir que um buraco negro explicaria muito bem esses versículos bíblicos... Na verdade, dificilmente alguém conseguiria pensar em outra causa "natural" que possa causar toda essa destruição e cumprir tão precisamente essas três profecias bíblicas acima, a respeito do fim.

Ainda bem que, depois de toda essa tragédia e destruição, ainda haverá um recomeço:

"Porque, eis que eu [Deus] crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão." (Is 65 : 17)

"Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o SENHOR, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome." (Is 66:22)

"Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça." (II Pe 3:13)

Enquete: As Bênçãos de Deus...

As bênçãos de Deus...

São uma consequência de nossas boas ações
Não estão relacionadas com nossas obras, dependem unicamente de Deus
Nossas atitudes podem influenciá-las, mas não são determinantes


Vote em: http://www.sepal.org.br/novo/




Ps: Concordo com a opinião da maioria...

Ps 2: A opção: "São determinadas por nós" não está disponível nessa enquete, e por motivos óbvios (bom senso, por exemplo...).

O que é o Arrebatamento da Igreja?


A palavra “arrebatamento” não aparece na Bíblia, entretanto, o conceito de arrebatamento é claramente ensinado nas Escrituras:

O Arrebatamento da Igreja é o evento no qual Deus remove todos os crentes da Terra para abrir caminho para que Seu justo julgamento seja derramado sobre a terra durante o período da Grande Tribulação.

O arrebatamento é descrito principalmente em I Tessalonicenses 4:13-18 e I Coríntios 15:50-54.

O texto de I Tessalonicenses 4:13-18 descreve o arrebatamento como Deus ressuscitando todos os crentes que já morreram, dando a eles corpos glorificados:

“Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”
(I Tessalonicenses 4:16-17)

Já a mensagem contida em I Coríntios 15:50-54 focaliza na natureza instantânea do arrebatamento e nos corpos glorificados que receberemos:

“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados; Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.”
(I Coríntios 15:51-52)

O arrebatamento é o acontecimento glorioso que devemos todos esperar ansiosamente. Finalmente ficaremos livres do pecado. Estaremos para sempre na presença de Deus.

Há excessivo debate a respeito do significado e magnitude do arrebatamento. Esta não é a intenção de Deus. Mas ao invés disso, no que diz respeito ao arrebatamento, Deus quer que “encorajemos uns aos outros com estas palavras.”




"Digo-vos que naquela noite estarão dois numa cama; um será tomado, e outro será deixado. Duas estarão juntas, moendo; uma será tomada, e outra será deixada. Dois estarão no campo; um será tomado, o outro será deixado."
(Jesus, segundo Lucas 17:34-36)

Túmulo do Profeta Zacarias

Basílica em Israel pode abrigar túmulo do profeta Zacarias


Igreja do tempo do império bizantino tinha oito pilares de mármore. Sob o edifício da igreja há uma segunda camada de mosaicos deste período, e mais abaixo uma rede de grutas onde poderia estar o túmulo de Zacarias.


AFP - 02/02/2011 20:10

Arqueólogos israelenses apresentaram nesta quarta-feira (2/2/11) as ruínas de uma basílica da época bizantina descoberta recentemente, em um local onde poderia estar o túmulo do profeta bíblico Zacarias.

A igreja, com mosaicos do piso bem conservados, foi descoberta em Hirbet Madras, local onde existia uma comunidade judaica na era romana, no centro do país, informou em um comunicado o departamento israelense de Antiguidades. As escavações começaram após a prisão de um grupo de saqueadores que exploravam o local.

A nave da basílica tinha oito pilares de mármore. Os mosaicos estão decorados com motivos florais, de animais, em especial pássaros, e geométricos. Serão recobertos nos próximos dias para sua preservação.

Sob o edifício há uma segunda camada de mosaicos deste período, e mais abaixo uma rede de grutas onde poderia estar o túmulo de Zacarias.

"Investigadores que visitaram o local consideram que seja o local de residência e do túmulo de Zacarias", segundo um comunicado da Autoridade de Antiguidades, que considera que esta hipótese ainda deva ser verificada.

O sítio de Hirbet Madras - conhecido desde o fim do século XIX - abrigou uma importante comunidade judaica na época da revolta de Bar Kokhba, chefe do último levante judeu contra o império romano em 135 d.C., segundo arqueólogos israelenses.

As escavações tornaram possível exumar um "complexo subterrâneo" e os restos de edifícios desta época, salas e instalações para a água, assim como grutas e túneis onde os rebeldes judeus teriam se escondido, informou o comunicado da Autoridade de Antiguidades.

Os arqueólogos encontraram no local moedas judaicas, lâmpadas e cerâmica dos primeiros séculos depois de Cristo.

Conhecido por seu livro, Zacarias - que não deve ser confundido com Zacarias, pai de São João Batista - é o número 11 dos 12 profetas menores da Bíblia e teria vivido antes de Cristo.

Abaixo, algumas fotos do interior da basílica:


1. Parte dos mosaicos encontrados na basílica de Horbat Midras, em Israel


2. Mosaicos são decorados com motivos florais, de animais e geométricos


3. Detalhe de um dos mosaicos encontrados em Hirbet Madras


4. Basílica foi descoberta após prisão de saqueadores de relíquias


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Fontes: Último Segundo e Inconsciente Coletivo.

Superando Obstáculos

"A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas." (Horácio)



Os japoneses sempre adoraram peixe fresco.

Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.

Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.

Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.

Se a viagem de volta levasse mais que alguns dias, o peixe não era mais fresco. Os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.

Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos.

Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo.

Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Entretanto o peixe congelado tornou os preços mais baixos.

Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.

Eles podiam pescar e enfiar os peixes nos tanques como "sardinhas".

Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.

Infelizmente os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.

Como os japoneses resolveram esse problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?


Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso em uma empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou o quer que seja, elas podem perder as suas paixões.

Elas podem começar a pensar que não precisam trabalhar tanto, então, relaxam.

Elas passam pelo mesmo problema dos ganhadores de loteria, que gastam todo o seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, enteadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem mais simples.

L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50: "O Homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é mais você gosta de um bom problema.

Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo -a- passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz.

Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos barcos. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque.

O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo" e fresco no desembarque.

Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo.

Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, se organize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoas ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade.

Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.

"Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você pode chegar..."

(Autor desconhecido)


"O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte." (Friedrich Nietzsche)

"A provação vem, não só para testar o nosso valor, mas para aumentá-lo; o carvalho não é apenas testado, mas enrijecido pelas tempestades." (Lettie Cowman)


“Assim como uma pessoa com preocupações demais perde a vontade de viver, uma pessoa sem nenhuma preocupação, nenhum objetivo, nenhum desafio, nada nem ninguém com quem se preocupar, perde até mesmo a razão de existir!” (Guilherme Ferreira)


Com certeza um tubarão na vida ajuda a gente a se superar!