O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, contrariando as leis de mais de 70 países, onde a homossexualidade é considerada ilegal, aprovou ontem (17/jun/2011) por uma margem apertadíssima (23x19, com 3 abstenções e sem o voto da Líbia) uma resolução histórica destinada a promover a igualdade dos indivíduos sem distinção da orientação sexual.
A declaração expressa “grave preocupação com atos de violência e discriminação, em todas as regiões do mundo, cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero”, e insinua que uma resolução anterior da Assembleia Geral da ONU sobre direitos humanos se aplica aos homossexuais e pessoas “transgêneras”.
A declaração pede também ao Alto Comissário de Direitos Humanos que “comissione um estudo que seja concluído até dezembro de 2011, para documentar leis discriminatórias e costumes e atos de violência contra indivíduos com base na sua orientação sexual e identidade de gênero, em todas as regiões do mundo, e como as leis internacionais de direitos humanos podem ser usadas para acabar com a violência e violações relacionadas de direitos humanos com base na orientação sexual e identidade de gênero”.
Muitos ativistas homossexuais devem estar agora comemorando, pois o resultado desse estudo servirá principalmente para apoiar a promoção de novas leis e projetos com o objetivo de avançar com a "agenda política gay" pelo mundo afora.
A declaração expressa “grave preocupação com atos de violência e discriminação, em todas as regiões do mundo, cometidos contra indivíduos por causa de sua orientação sexual e identidade de gênero”, e insinua que uma resolução anterior da Assembleia Geral da ONU sobre direitos humanos se aplica aos homossexuais e pessoas “transgêneras”.
A declaração pede também ao Alto Comissário de Direitos Humanos que “comissione um estudo que seja concluído até dezembro de 2011, para documentar leis discriminatórias e costumes e atos de violência contra indivíduos com base na sua orientação sexual e identidade de gênero, em todas as regiões do mundo, e como as leis internacionais de direitos humanos podem ser usadas para acabar com a violência e violações relacionadas de direitos humanos com base na orientação sexual e identidade de gênero”.
Muitos ativistas homossexuais devem estar agora comemorando, pois o resultado desse estudo servirá principalmente para apoiar a promoção de novas leis e projetos com o objetivo de avançar com a "agenda política gay" pelo mundo afora.
Entre os que votaram a favor da resolução estão diversos países outrora considerados cristãos, como EUA, Brasil e México. Já os países muçulmanos, juntamente com a Rússia, votaram contra.
Confira abaixo como foi o voto dos representantes de cada país integrante do conselho:
- A FAVOR (23): Argentina, Bélgica, Brasil, Chile, Cuba, Equador, França, Guatemala, Hungria, Japão, Ilhas Maurício, México, Noruega, Polónia, República da Coréia, Eslováquia, Espanha, Suíça, Tailândia, Ucrânia, Reino Unido, Estados Unidos e Uruguai.
- CONTRA (19): Angola, Bahrein, Bangladesh, Camarões, Djibuti, Gabão, Gana, Jordânia, Malásia, Maldivas, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Qatar, República da Moldávia, Federação Russa, Arábia Saudita, Senegal e Uganda.
Confira abaixo como foi o voto dos representantes de cada país integrante do conselho:
- A FAVOR (23): Argentina, Bélgica, Brasil, Chile, Cuba, Equador, França, Guatemala, Hungria, Japão, Ilhas Maurício, México, Noruega, Polónia, República da Coréia, Eslováquia, Espanha, Suíça, Tailândia, Ucrânia, Reino Unido, Estados Unidos e Uruguai.
- CONTRA (19): Angola, Bahrein, Bangladesh, Camarões, Djibuti, Gabão, Gana, Jordânia, Malásia, Maldivas, Mauritânia, Nigéria, Paquistão, Qatar, República da Moldávia, Federação Russa, Arábia Saudita, Senegal e Uganda.
- ABSTENÇÕES (3): Burkina Faso, China e Zâmbia.
- EXCLUÍDO DA VOTAÇÃO (1): Líbia.
"O aspecto do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados, como Sodoma; não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque fazem mal a si mesmos."
(Isaías 3:9)
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