O caso de Lisa Miller coloca em destaque como o poder estatal está agora a serviço do movimento gay e contra a família.
Anos atrás, Lisa se “casou” com a lésbica Janet Jenkins, tendo uma filha por inseminação artificial. Jenkins não teve nenhuma participação biológica, enquanto Miller foi a real mãe da menina.
Contudo, depois de anos de brigas e um relacionamento tempestuoso, Lisa aceita Jesus e resolve deixar o “casamento”. Janet, furiosa, exige a custódia da menina.
A mãe tenta uma apaziguação, deixando, por pressão de um tribunal, a lésbica ficar com a menina durante um dia por semana.
A menina voltava das visitas com vontade de se matar, contando como era obrigada a tomar banho nua com a lésbica.
Ao rejeitar enviar a filha para outras visitas, Lisa foi intimada a entregar a criança em custódia total para sua ex-parceira lésbica. Sob essa ameaça, Lisa se escondeu e o Pr. Timothy David Miller e outros missionários criaram uma rede para possibilitar a espetacular fuga dos Estados Unidos.
Entretanto, muito diferente de Lisa Miller, que conta apenas com a ajuda de alguns cristãos de bom coração, Janet Jenkins tem o apoio de poderosos grupos homossexuais, que contam com um favor formidável do governo dos Estados Unidos.
Com a pressão de grupos homossexuais e esquerdistas, o FBI, que é a polícia federal dos EUA, foi acionado. Agora, uma mãe e sua filha estão sendo brutalmente caçadas por um Estado a serviço da ideologia gay. O caso da menina está sendo oficialmente tratado pelo governo dos EUA como sequestro, colocando a própria mãe como criminosa, enquanto a imprensa está colocando a lésbica no pedestal.
Será que a polícia federal americana está tão ociosa, sem nenhum terrorista ou outro perigoso criminoso para caçar, que lhe sobre tanto tempo para ir atrás de uma mãe e sua menina?
Nesse cenário digno de uma Alemanha nazista ou União Soviética, a mãe verdadeira ficará atrás das grades e o Estado entregará a menina diretamente nos braços da lésbica.
Na Alemanha nazista, os judeus eram caçados por um brutal e injusto sistema estatal, mas uns poucos cristãos, arriscando o próprio pescoço, ousavam esconder e proteger judeus.
O comportamento do Pr. Timothy David Miller, que faz parte da tradição cristã de ajudar os oprimidos contra os opressores, se enquadra agora como conduta criminal para um Estado a serviço dos caprichos de militantes obcecados com a sodomia.
Anos atrás, ser cristão era só uma questão de abrir a boca e mencionar. Ser cristão agora, cada vez mais, será motivo de prisão, se tivermos a intenção de praticar o verdadeiro Cristianismo, que defende e esconde os oprimidos, mesmo quando os opressores rugem e ameaçam com todo o poder que têm.
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