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O Verdadeiro Sentido da Páscoa - 1º Parte

Há aproximadamente 3.500 anos atrás, quando o povo hebreu ainda era escravo no Egito, Deus enviou através de Moisés 10 pragas para executar juízos sobre os deuses egípcios e convencer o Faraó a libertar o povo de Israel.


Antes da última praga (a morte dos primogênitos), Deus instruiu Moisés a pedir para que cada família israelita sacrificasse um cordeiro sem mácula (ou seja, sem manchas e sem defeito), e usasse o sangue desse cordeiro para molhar as ombreiras e a verga da porta de cada casa em que o comessem, a fim de proteger seus moradores do anunciado castigo de Deus.


Chegada a noite, os escravos hebreus comeram a carne do cordeiro, acompanhada de pães ázimos e ervas amargosas.


Então, à meia-noite, o Anjo da Morte enviado por Deus feriu todos os primogênitos egípcios, matando desde os primogênitos dos animais, chegando até mesmo ao primogênito do Faraó (naquele tempo, os governantes do Egito eram considerados "filhos dos deuses").


Não houve casa em que não tivesse um morto entre os egípcios. O clamor entre eles foi tão grande que o Faraó se viu obrigado a ceder, deixando os hebreus (ou seja, os descendentes de Israel) finalmente saírem do Egito.

Nesse dia foi instituída a Páscoa, para os descendentes do povo de Israel celebrarem perpetuamente em memória do dia em que Deus enviou o destruidor para castigar os egípcios, mas livrou apenas as casas dos filhos de Israel, por estarem marcadas pelo sangue do cordeiro imaculado.

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