"Há quem se faça rico, não tendo coisa nenhuma,
e quem se faça pobre, tendo grande riqueza"
(Provérbios 13:7)
e quem se faça pobre, tendo grande riqueza"
(Provérbios 13:7)
Certo comerciante, proprietário de quase tudo em uma pequena cidade interiorana, possuía muitos empregados, mas tinha em um deles um cristão que dava testemunho de uma vida totalmente submissa à vontade de Deus, total confiança e amizade, ao ponto de fazê-lo seu confidente.
Em determinada manhã, logo que chegou a seu estabelecimento comercial, chamou o empregado à sua sala e com muita tristeza, contou-lhe um sonho que tivera na noite anterior. Um anjo do Senhor aparecia a ele e dizia que em três dias morreria o mais rico homem daquela região. E ele sabia que era o mais rico dentre todos os habitantes dali. Porém, três dias depois, quem morreu foi o seu empregado de confiança.
O verdadeiro tesouro não é aquele depositado em bancos da terra, mas os bens depositados nos céus. Mais rico é aquele que ganha almas do que aquele que ganha milhões. Não é aquele que tem o maior saldo bancário, mas a pobre viúva que depositou duas moedas no gazofilácio, tudo o que tinha naquele momento. Verdadeiramente rico é o que fala com Deus e de Deus com todos os que encontra em sua vida. Viemos ao mundo sem um tostão sequer e deixaremos este mundo da mesma forma.
Lembremo-nos sempre de que o que importa não é o que temos, mas o que somos. E que a nossa riqueza será medida não em razão dos bens amontoados, mas dos que compartilhamos, pois estes, além de trazer felicidade para o doador, enriquecem e alegram os corações dos que os recebem.
MELHOR UM CRENTE POBRE DO QUE UM RICO INCRÉDULO
A ilustração acima é incompleta, pois somente através da fé em Jesus Cristo podemos alcançar a Vida Eterna com Deus, mas a história mostra como o dinheiro não tem valor sem a única fé que salva.
Uma lenda conta: os servos estavam ajoelhados no piso de pedra da antecâmara rezando pelo seu amo Orlow que estava morrendo. O moribundo não escutava as orações. Elas eram feitas em tom grave e monótono, mas ele ouvia outro som, bem mais alegre, em seu ouvido. Orlow meditava naquilo em que havia pensado por toda sua vida: no seu dinheiro.
"Dinheiro", dizia ele sempre, "Dinheiro é tudo". E agora que ele estava morrendo, pensava que na eternidade o dinheiro também era tudo.
Com suas últimas forças ele desatou a chave que trazia pendurada em um molho em seu pescoço. Acenou para uma empregada que estava próxima e mandou que ela abrisse um baú que estava ao lado de sua cama. E então mandou colocar em seu caixão um saco cheio de ouro que se encontrava no baú.
Quando o avarento chegou no céu, viu uma longa mesa coberta com as mais finas iguarias. O caminho havia sido longo e ele estava com fome. Que bom, ele havia trazido ouro!
"Por favor, quanto custa o sanduíche de salmão?" Perguntou ele.
"Um copeque", lhe responderam.
"E as sardinhas?"
"O mesmo preço."
"E os pastéis?"
"Tudo custa um copeque."
Orlow deu um sorrisinho de satisfação: "É bem baratinho!", pensou ele, e encheu uma bandeja do que mais lhe agradava. Mas quando quis pagar com uma moeda de ouro, o vendedor não aceitou o dinheiro.
"Velho", disse ele, balançando a cabeça, "Você aprendeu muito pouco lá embaixo".
"Mas o que significa isso?" reclamou Orlow. "Meu ouro não é bom o suficiente?"
"Aqui não", foi a resposta. "Não recebemos dinheiro que alguém possui, mas aceitamos apenas o dinheiro que a pessoa deu aos outros." Mas Orlow não havia dado nem um copeque sequer em toda a sua vida.
"E então" perguntou o vendedor.
"Pense bem, talvez você deu uma esmola à algum pobre".
Orlow olhou para o saco estofado em suas mãos e ficou calado. Então vieram dois homens fortes, lhe pegaram pelos braços e o levaram para fora.
Em determinada manhã, logo que chegou a seu estabelecimento comercial, chamou o empregado à sua sala e com muita tristeza, contou-lhe um sonho que tivera na noite anterior. Um anjo do Senhor aparecia a ele e dizia que em três dias morreria o mais rico homem daquela região. E ele sabia que era o mais rico dentre todos os habitantes dali. Porém, três dias depois, quem morreu foi o seu empregado de confiança.
O verdadeiro tesouro não é aquele depositado em bancos da terra, mas os bens depositados nos céus. Mais rico é aquele que ganha almas do que aquele que ganha milhões. Não é aquele que tem o maior saldo bancário, mas a pobre viúva que depositou duas moedas no gazofilácio, tudo o que tinha naquele momento. Verdadeiramente rico é o que fala com Deus e de Deus com todos os que encontra em sua vida. Viemos ao mundo sem um tostão sequer e deixaremos este mundo da mesma forma.
Lembremo-nos sempre de que o que importa não é o que temos, mas o que somos. E que a nossa riqueza será medida não em razão dos bens amontoados, mas dos que compartilhamos, pois estes, além de trazer felicidade para o doador, enriquecem e alegram os corações dos que os recebem.
MELHOR UM CRENTE POBRE DO QUE UM RICO INCRÉDULO
A ilustração acima é incompleta, pois somente através da fé em Jesus Cristo podemos alcançar a Vida Eterna com Deus, mas a história mostra como o dinheiro não tem valor sem a única fé que salva.
Uma lenda conta: os servos estavam ajoelhados no piso de pedra da antecâmara rezando pelo seu amo Orlow que estava morrendo. O moribundo não escutava as orações. Elas eram feitas em tom grave e monótono, mas ele ouvia outro som, bem mais alegre, em seu ouvido. Orlow meditava naquilo em que havia pensado por toda sua vida: no seu dinheiro.
"Dinheiro", dizia ele sempre, "Dinheiro é tudo". E agora que ele estava morrendo, pensava que na eternidade o dinheiro também era tudo.
Com suas últimas forças ele desatou a chave que trazia pendurada em um molho em seu pescoço. Acenou para uma empregada que estava próxima e mandou que ela abrisse um baú que estava ao lado de sua cama. E então mandou colocar em seu caixão um saco cheio de ouro que se encontrava no baú.
Quando o avarento chegou no céu, viu uma longa mesa coberta com as mais finas iguarias. O caminho havia sido longo e ele estava com fome. Que bom, ele havia trazido ouro!
"Por favor, quanto custa o sanduíche de salmão?" Perguntou ele.
"Um copeque", lhe responderam.
"E as sardinhas?"
"O mesmo preço."
"E os pastéis?"
"Tudo custa um copeque."
Orlow deu um sorrisinho de satisfação: "É bem baratinho!", pensou ele, e encheu uma bandeja do que mais lhe agradava. Mas quando quis pagar com uma moeda de ouro, o vendedor não aceitou o dinheiro.
"Velho", disse ele, balançando a cabeça, "Você aprendeu muito pouco lá embaixo".
"Mas o que significa isso?" reclamou Orlow. "Meu ouro não é bom o suficiente?"
"Aqui não", foi a resposta. "Não recebemos dinheiro que alguém possui, mas aceitamos apenas o dinheiro que a pessoa deu aos outros." Mas Orlow não havia dado nem um copeque sequer em toda a sua vida.
"E então" perguntou o vendedor.
"Pense bem, talvez você deu uma esmola à algum pobre".
Orlow olhou para o saco estofado em suas mãos e ficou calado. Então vieram dois homens fortes, lhe pegaram pelos braços e o levaram para fora.
* 1 Copeque = 1 centavo de rublo, na Rússia.
Ps: Reconcilie-se com Deus em quanto é tempo, pois mesmo que Jesus tivesse nascido mil vezes em Belém, se não tiver nascido em seu coração, você estará irremediavelmente perdido.
2 comentários:
Excelente historinha!
Lembro de quando li a primeira vez, na revista Chamada da Meia-Noite, há muitos anos atrás.
O site deles é o seguinte:
http://www.chamada.com.br
Ah muito legal, mais importante ainda é saber que temos a Verdade e ninguém pode tirar isto de nós. Só achei meio radical a segunda história, pois o perdão é algo divino, e a pessoa jamais terá que pagar algo estando no céu.[pelos seus erros] Mas é uma boa parábola que abre os olhos de muita gente!!
Abraços!
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