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Recém-nascida dada como morta ressuscita minutos antes de ser levada para o necrotério!


Capela do Hospital Dr. Lincoln Graça, no município de Joaquim Távora (PR),
local onde a recém-nascida voltou à vida

Por Amanda Gigliotti,
Repórter do "The Christian Post"

Um milagre comoveu uma cidade do interior do Paraná nesta última semana. Uma recém-nascida, filha de pais evangélicos, voltou à vida horas depois de haver sido dada como morta. O caso aconteceu no Hospital Doutor Lincoln Graça, no município de Joaquim Távora, a 180 kilômetros de Londrina, no norte do Paraná.

De acordo com o pastor da Igreja Avivamento Bíblico, onde os pais frequentam, a avó da garota lhe telefonou para pedir orações depois que ela foi informada que a criança havia ido a óbito.

“Fui para lá para consolar a mãe, fizemos a oração e, juntos, oramos para que Deus desse o consolo ou a vida da criança de volta. Ele escolheu a segunda”, comemorou.

Yashmin Gomes nasceu no dia 8/julho, uma segunda-feira, de parto normal e pesando 2,6 quilos. Seu pulmão parou de funcionar depois que seu cordão umbilical foi cortado. Os médicos tentaram em vão reanimá-la várias vezes, mas a recém-nascida finalmente foi declarada morta às 11h, e uma certidão de óbito foi emitida.

A mãe de Yasmin, Jenifer da Silva Gomes, de 22 anos, disse que foi a primeira a ser informada da morte da filha. Ela lembrou: "Meu mundo desabou naquele momento. Foi o momento mais desesperado, quando todos os meus sonhos foram arrancados."

De acordo com a enfermeira Ana Cláudia Oliveira, que acompanhou o parto, o bebê nasceu vivo, mas a equipe médica constatou que ele não respirava. Um médico foi chamado para assistir a equipe, que, após diversas tentativas de reanimar a criança, percebeu que não havia nenhum sinal vital.
 
"Eu posso garantir: a criança estava morta. As pupilas não respondiam mais à luz. Todos os sinais comprovavam que não havia mais vida", afirma a enfermeira.

Ana Cláudia conta que, por ser uma criança, solicitou que o corpo fosse encaminhado à capela interna do hospital.
 
"É um anjinho, uma criança. Não queria que fosse para o necrotério", explicou.
 
Segundo ela, uma auxiliar de enfermagem limpou a criança e a vestiu com as roupas com as quais a recém-nascida seria enterrada.
 
"Eu vi. Ela estava roxinha, completamente morta", relembra a enfermeira.
 
O pai de Yasmin, Cleverson Carlos Gomes, 26 anos, disse que tinha recebido a notícia da morte da filha no corredor do hospital e foi direto para a capela.

Ele disse: "Eu vi o corpo pálido e sem vida da minha filha. Eu não podia ficar lá, eu corri para fora da capela, em lágrimas..."

No entanto, três horas depois da morte constatada, a avó da criança, Eliza Cabral Silva, e a dona da funerária contratada pela família, Rosiles Ferro, notaram que a menina passou a mexer as pernas enquanto estava envolta em um cobertor sobre o altar.

"Quando eu vi, não sabia se ficava feliz ou triste. Fiquei sem reação", diz a avó do bebê. "Não acreditava no que estava vendo. Foi Deus", garante.
 
A enfermeira também diz acreditar que a bebê voltou a respitar por intervenção divina. "Não há explicação médica. Eu, pessoalmente, só posso acreditar que foi um milagre", afirma a funcionária do hospital.

A dona da funerária que atendeu à família diz não acreditar no que presenciou na capela do hospital. "A avó me ligou para buscar o corpo e eu fui. Chegando lá, encontrei o corpo da menina em cima do altar da capela. De repente, vimos que ela ergueu a perninha. Nós nem acreditamos. Ela estava respirando. Nos abraçamos e começamos gritar: 'Ela está viva, ela está viva!'", relata a dona da funerária, Rosiles Ferro.
 
Nas palavras de Rosilis: "Foi um momento incrivelmente emocional, comecei a tremer e eu não conseguia falar, eu estava sobrecarregado com a felicidade... Eu liguei para uma enfermeira que a princípio não acreditou, ela nos disse que eles eram apenas espasmos. Mas, então, o bebê abriu os olhos."

Jenifer, mãe de Yasmin, disse que ainda estava sendo consolada por membros da família quando uma enfermeira entrou no quarto e gritou avisando que a sua filha estava viva.

Ela lembrou: "No começo eu não tinha reação, não sabia o que pensar. Então eu comecei a passar mal. Mas depois eu não podia conter minha felicidade."

Doutor Aurelio Filipak, que lutou para salvar Yasmin e assinou seu atestado de óbito, disse: "As pessoas podem tirar suas próprias conclusões, mas apenas aqueles que estavam lá sabem o que realmente aconteceu. Em 20 anos de medicina, nunca presenciei nada parecido com isso."

Ele disse que uma equipe de médicos tentaram ressuscitar o bebê por quase uma hora.
 
"Todos os equipamentos, como o monitor cardíaco e oxímetro, todos mostraram que ela não estava respirando e não tinha batimento cardíaco", acrescentou.
 
“Foi uma emoção muito grande. Eu tremia e nem conseguia falar de alegria”, descreveu Rosilis.

A notícia se espalhou, mas enfrentou a resistência de enfermeiras que acreditaram que os movimentos seriam espasmos. Entretanto, a bebê já teria inclusive aberto seus olhos.

A fotógrafa Jenifer da Silva Gomes, mãe da criança, creditou isso a um milagre de Deus.

“Milagres não têm explicação. As coisas acontecem como Deus quer. Se fosse da vontade dele que nossa filha partisse, nós aceitaríamos, mas deve haver algum propósito maior nisto tudo”, afirmou.

O pastor da igreja também afirmou que o caso se trata de um milagre. “Acreditamos na soberania de Deus. Nada acontece sem que ele queira. A fé da família com certeza contribuiu para essa nova vida da Yasmin.”

Os médicos do hospital afirmam que tentaram reanimar a criança, porém sem êxito. “Foi tentado reanimar essa criança por 40 minutos, eu e o Dr. Deucino, e não houve êxito a reanimação. Foi usada adrenalina, foi intubada essa criança. Não houve êxito alguma na reanimação”, afirmou um dos médicos.

“Explicação científica eu não tenho. (...) Todo mundo viu, essa criança estava em óbito... Não tem explicação”, disse Cleverson Carlos Gomes, pai de Yasmin.

A mãe da recém-nascida já foi liberada. A criança foi transferida de Joaquim Távora para o Hospital Infantil Sagrada Família, em Londrina. A assessoria de imprensa do Hospital Infantil informou que o estado de saúde do bebê ainda era grave, mas estável. Yasmin foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respirava com a ajuda de aparelhos.


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