O ministro do Interior francês, Claude Guéant, anunciou nesta segunda-feira a dissolução de um grupo islamita radical por apologia à luta armada e garantiu a expulsão nos próximos dias de um imame pelo teor antissemita de seus sermões.
"Não podemos permitir em nosso país um grupo formar pessoas para a luta armada com intuito terrorista", afirmou Guéant à imprensa.
O grupo dissolvido, o Forsane Alizza, foi fundado em 2010 e tinha um site onde divulgava vídeos incitando a violência, revelou o político.
A Polícia considerou que o grupo propagava uma teoria na qual incentivava "à luta armada por motivos religiosos".
Seu fundador, Mohammed Achamlane, é contra a lei que proíbe a burca e por causa disso queimou publicamente um exemplar do Código Penal francês em agosto.
O ministro do Interior anunciou a expulsão do imame tunisiano Mohammed Hammami por ter feito um discurso antissemita em sua sala de culto do 11º distrito de Paris.
De acordo com Guéant, o imame convocou aos presentes à cerimônia "agredir mulheres adúlteras até a morte".
O "Le Figaro" publicou que Hammami convencia seus fiéis a "não colocar dinheiro nos bancos porque isso beneficia os judeus".
"Não podemos permitir em nosso país um grupo formar pessoas para a luta armada com intuito terrorista", afirmou Guéant à imprensa.
O grupo dissolvido, o Forsane Alizza, foi fundado em 2010 e tinha um site onde divulgava vídeos incitando a violência, revelou o político.
A Polícia considerou que o grupo propagava uma teoria na qual incentivava "à luta armada por motivos religiosos".
Seu fundador, Mohammed Achamlane, é contra a lei que proíbe a burca e por causa disso queimou publicamente um exemplar do Código Penal francês em agosto.
O ministro do Interior anunciou a expulsão do imame tunisiano Mohammed Hammami por ter feito um discurso antissemita em sua sala de culto do 11º distrito de Paris.
De acordo com Guéant, o imame convocou aos presentes à cerimônia "agredir mulheres adúlteras até a morte".
O "Le Figaro" publicou que Hammami convencia seus fiéis a "não colocar dinheiro nos bancos porque isso beneficia os judeus".
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