Militares norte-americanos libertaram em alto mar treze marinheiros do Irã capturados por piratas da Somália. Os americanos pertencem ao grupo de navios que o governo iraniano não quer mais ver perto de suas águas.
A libertação dos reféns e captura dos piratas ocorreu no mar da Arábia, conhecida zona de atuação dos piratas da Somália. O destroyer Kidd, em torno do porta aviões John Stennis, captou um chamado de emergência dado pelo capitão de um barco pesqueiro iraniano, o al Molal.
Treze pescadores iranianos eram mantidos reféns há 40 dias pelos piratas somalis, que usavam o barco pesqueiro como "navio mãe" para atacar com botes rápidos outros navios.
Quinze piratas foram facilmente dominados e são agora prisioneiros a bordo do gigantesco John Stennis, o porta-aviões que o governo do Irã mandou ficar longe daquela área. Segundo a marinha americana, os reféns iranianos estão a caminho de casa na própria embarcação.
Links relacionados:
- Irã não confirma resgate de marinheiros por navio dos EUA
- Imprensa iraniana não comenta liberação de marinheiros por navio dos EUA
A libertação dos reféns e captura dos piratas ocorreu no mar da Arábia, conhecida zona de atuação dos piratas da Somália. O destroyer Kidd, em torno do porta aviões John Stennis, captou um chamado de emergência dado pelo capitão de um barco pesqueiro iraniano, o al Molal.
Treze pescadores iranianos eram mantidos reféns há 40 dias pelos piratas somalis, que usavam o barco pesqueiro como "navio mãe" para atacar com botes rápidos outros navios.
Quinze piratas foram facilmente dominados e são agora prisioneiros a bordo do gigantesco John Stennis, o porta-aviões que o governo do Irã mandou ficar longe daquela área. Segundo a marinha americana, os reféns iranianos estão a caminho de casa na própria embarcação.
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