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Hitler na Argentina?

Livro afirma que Hitler fugiu com a mulher
para Argentina e morreu aos 73 anos

LONDRES - A história da ascensão e queda do ditador Adolf Hitler é conhecida por todos, mas seu destino final pode ter sido bem diferente do que é contado nos livros. Para os autores da obra "Grey Wolf: The Escape Of Adolf" (Lobo Cinzento: A Fuga de Adolf, em tradução livre), Hitler teria simulado seu suicídio em Berlim e escapado com sua mulher, Eva Braun, para a Argentina.

Segundo a publicação de Gerrard Williams e Simon Dunstan, Hitler teria morrido aos 73 anos, em 1962, no país sul-americano. Ele ainda teria tido duas filhas com Eva.

Williams, historiador e jornalista especializado na Segunda Guerra Mundial, declarou à emissora Sky News não ter tido a intenção de reescrever a história, mas que "a evidência sobre a fuga de Adolf Hitler foi tão contundente que não pode ser ignorada".

O livro ainda indica que os serviços de inteligência americanos teriam sido "cúmplices" da fuga do líder em troca de acesso à tecnologia de guerra que foi desenvolvida pelos nazistas neste período.

Outros livros também afirmam essa versão da fuga de Hitler para a Argentina, como por exemplo, "Hitler en Argentina" (2006) e '"El Exílio de Hitler'"(2010), do jornalista Abel Basti, argentino que há 20 anos investiga a fuga de Hitler, de seu bunker em Berlim, em 1945, à sua estadia por mais 25 anos na América do Sul

"El Exílio de Hitler", do jornalista argentino Abel Basti,
é anterior a "The Escape of Adolf Hitler"


Oficialmente, a versão oficial é a de que o líder alemão suicidou-se com um tiro e Eva tomou uma dose de cianureto em 30 de abril de 1945 no bunker nazista, enquanto Berlim era invadida pelo Exército soviético.

Fonte: O Globo.

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