Londres — Uma conferência, da qual participaram 8 mil muçulmanos, apoiou a convocação de seus organizadores para a criação de um Estado Islâmico Global e a destruição do Estado de Israel. No encontro, tido como um dos maiores já realizados fora do mundo árabe, oradores pediram o fim dos regimes da Arábia Saudita e do Iraque, alegando que não permitirão oposição política. A conferência, na última semana, no estádio de Wembley, foi promovida pela Organização da Unidade Muçulmana, de diferentes grupos islâmicos que buscam Estado muçulmano unificado.
Um dos oradores, identificado como Mohammad Malkawi, disse que "o islamismo é um sistema supremo. Existirá sozinho", e que o governo muçulmano não pode existir com nenhum outros sistema. Uma resolução anunciada pelos organizadores diz que "não haverá paz para Israel enquanto o Estado não for destruído" e qualifica como ilegais todas as negociações e acordos com o governo israelense.
A conferência também condenou as organizações internacionais como as Nações Unidas, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, qualificando-as como "instrumentos em mãos das superpotências e inaceitáveis para o islamismo".
Um dos oradores, identificado como Mohammad Malkawi, disse que "o islamismo é um sistema supremo. Existirá sozinho", e que o governo muçulmano não pode existir com nenhum outros sistema. Uma resolução anunciada pelos organizadores diz que "não haverá paz para Israel enquanto o Estado não for destruído" e qualifica como ilegais todas as negociações e acordos com o governo israelense.
A conferência também condenou as organizações internacionais como as Nações Unidas, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, qualificando-as como "instrumentos em mãos das superpotências e inaceitáveis para o islamismo".
Fonte: Jornal Correio do Povo, de Porto Alegre - RS (edição dominical de 14/08/1994).
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