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Obama nomeia primeiro gay assumido a liderar o Exército dos EUA

Nomeação de Eric Fanning ainda deve ser confirmada
pelo Senado norte-americano

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou Eric Kenneth Fanning como próximo secretário do Exército, disse a Casa Branca nesta sexta-feira (18), abrindo caminho para a posse do primeiro homem assumidamente gay a liderar uma das Forças Armadas na história dos EUA.

Fanning ocupa atualmente o cargo de subsecretário do Exército e trabalhou anteriormente como subsecretário da Força Aérea e chefe de gabinete para o secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter. Sua nomeação para o posto deve ainda ser confirmada pelo Senado norte-americano.

“Eric traz muitos anos de experiência comprovada e liderança excepcional para seu novo cargo”, disse Obama em um comunicado. “Estou confiante de que ele vai ajudar a liderar os soldados norte-americanos com distinção.”

Grupos ativistas disseram que a nomeação de um homem abertamente gay para liderar uma das Forças Armadas representa um sinal significativo de progresso na proteção aos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) que trabalham na maior força militar do mundo.

O Pentágono atualizou sua política de oportunidades igualitárias em junho de 2015 para proibir a discriminação baseada em orientação sexual, mudança anunciada por Carter durante uma celebração do orgulho gay e lésbico.
 
Fonte: G1.
 

Aluno é expulso por dizer que homossexualismo é pecado

Cursando pós-graduação, cristão foi acusado de “ofender alguns colegas"

por Jarbas Aragão

Natural do Camarões, Felix Ngole, 38, vive na Inglaterra desde 2003, quando conseguiu asilo político. Desde então obteve dois diplomas universitários e trabalhou como professor. Pai de quatro filhos, ele cursava o mestrado da Universidade de Sheffield, para se tornar assistente social.

Recentemente manifestou sua opinião contrária ao casamento gay no Facebook. Para sua surpresa, acabou sendo expulso da universidade, após a reclamação de colegas homossexuais.

A direção entendeu que ele “ofendeu alguns colegas”. Felix foi informado que sua postura afetava “a sua aptidão para a prática do serviço social” e precisou devolver sua carteira de estudante.

A postura particular na rede social envolveu comentários apoiando Kim Davis, uma funcionária de um cartório no Kentucky, que acabou presa por se recusar a emitir licenças de casamento para pessoas do mesmo sexo em setembro de 2015.

Em seu perfil, Felix lembrou que a prática homossexual é contra o ensino da Bíblia, citando um verso de Levítico, que a descreve como uma “abominação”.

O portal Gospel Prime entrou em contato com o estudante. Felix Ngole afirma não estar arrependido e que a postura da universidade infligiu “tanto a liberdade de religião quanto a liberdade de expressão”. Explicou que está apelando da decisão e que os cristãos não devem ter medo de mostrar suas convicções publicamente.

É possível notar nas mensagens enviadas a ele e comentários no Facebook que muitos alunos discordam da atitude da Universidade e que Felix está sendo perseguido por suas convicções em um país que no passado já foi berço de grandes movimentos cristãos, mas hoje prefere se render ao politicamente correto.

Ao jornal inglês Daily Mirror, Felix deixa claro que: “A universidade insiste que meu ponto de vista é discriminatório, mas sou eu quem está sendo discriminado por causa da minha expressão de fé”.

Ele é incisivo: “Eu me pergunto se a universidade teria tomado alguma atitude se um aluno muçulmano que acredita na lei da sharia, com o seu ensinamento sobre mulheres e homossexualidade, tivesse feito comentários sobre isso em sua página no Facebook. Acredito que não”.

Conta ainda que passou por uma audiência disciplinar, onde foi-lhe dito que havia feito opções que poderiam afetar sua capacidade de trabalhar como assistente social. Em sua defesa, alegou que suas crenças sobre casamento e ética sexual refletiam a compreensão bíblica, compartilhada por milhões em todo o mundo. Mesmo assim, está impedido de se formar.

Andrea Williams, da ONG Centro Legal Cristão, que está ajudando na defesa do estudante explica: “Não há evidências que as opiniões de Felix interfiram no seu trabalho… Infelizmente, este é mais um caso de cristãos sendo ‘castrados’ na arena pública, e sofrendo censura por expressar seus pontos de vista. “

Fonte: Gospel Prime.

EUA: Evangélica é presa por se negar a assinar certidão de casamento gay

Tabeliã americana só será solta se negar sua fé

A tabeliã americana Kim Davis desafiou a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos e afirmou que não iria emitir licenças de casamento para casais gays. Sua justificativa é que ela responde a um poder maior: Deus.

Durante dois meses, Kim, que trabalha para o condado de Rowan, em Kentucky, alegou que suas crenças religiosas justificavam sua recusa. O caso gerou polêmica e ela foi vítima de ativistas gays, que pediam sua prisão.

Na segunda (31/08), a Suprema Corte rejeitou o pedido de ordem de emergência que permitiria que Kim negasse licenças de casamento para casais do mesmo sexo. Ele enfrenta a ordem de um juiz federal que a obriga a emiti-las.

Em julho, o vídeo que mostra Kim negando atender o pedido de um casal gay chamou atenção para a postura dela. Poucos dias depois, ativistas gays entraram com uma ação civil federal contra ela. Segundo o jornal The New York Times, há vários funcionários que se recusam a casar pessoas do mesmo sexo mesmo depois de o Supremo Tribunal ter legalizado estas uniões, em junho passado.

Ontem (2/9), Davis desafiou o tribunal e recusou novamente casar pessoas do mesmo sexo. Perante várias câmaras de televisão, a norte-americana defendeu agir “sob a autoridade de Deus”.

Na manhã de hoje (3), o juiz federal David Bunning ordenou que Davis seja presa. Ela só poderá ser solta quando concordar em emitir as licenças de casamento, conforme manda a lei.

Kim Davis

“A corte não aceitará a desobediência intencional de sua ordem legalmente estabelecida. Se você der às pessoas a oportunidade de escolher quais normas seguir, isso potencialmente causa problemas”, afirmou Bunning durante a audiência.

A corte estava cheia de ativistas, que celebraram a sua prisão. Eles pedem que o mesmo ocorra com todos os que se negarem a casar gays.

Nos Estados Unidos, a certidão de casamento é feita por funcionários públicos ligados ao sistema judiciário. Na cidade onde Kim Davis trabalha, o escrivão é eleito pelo povo. E só pode ser retirado do cargo por um impeachment.

O caso promete render muita polêmica ainda. Ela afirma que um cristão não pode negar aquilo o que crê mesmo que seu trabalho o obrigue. Convertida em 2011, Kim afirma ser uma cristã convicta. Ela defende que “isto nunca foi uma questão gay ou lésbica. Trata-se do casamento e da palavra de Deus”, escreveu em uma nota lida pelos seus advogados.

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Links relacionados:

- Pastores nos EUA são proibidos por governo de chamar o homossexualismo de “pecado”
http://noticias.gospelprime.com.br/pastores-proibidos-chamar-homossexualismo-pecado/

- Casal cristão se nega a alugar salão para casamento gay nos EUA e fecha após pressão
http://noticias.gospelprime.com.br/casal-cristao-fecha-empresa-casamento-gay/

- Casal cristão terá de pagar indenização de 150 mil dólares a casal gay por “discriminação”
http://gif15.blogspot.com.br/2015/08/casal-cristao-tera-de-pagar-indenizacao.html

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Adendo: Kim Davis foi libertada na última terça-feira, dia 8 de setembro.

Por que liberais estão atacando esse padeiro gay?

Esse padeiro compreende como poucos
a definição da palavra "Liberdade"
Por Candice Thomas

22 de julho de 2015 - Padeiros cristãos, como Aaron e Melissa Klein, de Oregon - os quais foram condenados recentemente a pagar 135 mil dólares para um casal de lésbicas depois de se recusarem a assar um bolo de "casamento" para elas - estão sendo defendidos por uma pessoa improvável: um padeiro gay chamado Jesse Bartholomew.

Bartholomew recentemente postou um vídeo na sua página do Facebook onde ele entrega um discurso de dois minutos apontando diretamente para a comunidade gay e lésbica, acusando-a de utilizar táticas fascistas, destinadas a SILENCIAR a oposição conservadora.

"Oi gente", disse Bartholomew no vídeo. "Meu nome é Jesse e eu asso bolos de casamento para ganhar a vida, e eu nem posso te dizer o quanto estou repugnado com minha camarada comunidade gay e lésbica - que eles iriam descer tão baixo a ponto de forçar alguém que não concorde com eles a fazer um bolo pra eles. E antes que você possa vir me culpar e dizer que eles TÊM que fazer - não, eles NÃO TEM que fazer. ELES NÃO TEM QUE FAZER UM BOLO PRA VOCÊS."

Bartholomew toca em um dos principais argumentos dos conservadores - incluindo os Klein: a de que, por causa da Primeira Emenda (direito à liberdade de religião), eles devem ter o direito de recusar os seus serviços para um casamento gay.

No caso dos Klein, eles não negaram o serviço para o casal que entrou com uma queixa contra eles porque elas eram lésbicas - provavelmente eles já tinham prestado serviço para o casal e para as famílias do casal em outros eventos, não matrimoniais, mas se recusaram a fazer esse bolo de casamento específico porque discordavam do casamento em si. Eles afirmaram que isso não deveria ser qualificado como "discriminação" nos termos da lei.

Mas Bartholomew, a partir de sua curiosa posição dentro da comunidade gay, levou sua crítica um passo mais longe: POR QUE UM CASAL GAY AINDA IRIA QUERER QUE SEU BOLO DE CASAMENTO FOSSE FEITO, COMO PRIMEIRA OPÇÃO, POR ALGUÉM QUE É CONTRA O SEU CASAMENTO?

"VOCÊS SÃO ESTÚPIDAS?", ele pergunta para sua audiência. "Essa é a parte mais pessoal do casamento de vocês. Seus convidados irão comer esse bolo. Ele irá aparecer nas fotos, vocês irão digerir ele em seus estômagos... NÃO HÁ OUTROS PADEIROS ALÉM DESSES AÍ?"

Ele terminou seu vídeo lançando um ataque diretamente sobre as táticas da esquerda liberal - onde houve um silenciamento injusto da oposição, ao invés de um debate aberto e honesto (sem falar no respeito), tornando-se o novo normal.

"É claro e simples", disse Bartholomew. "Vocês estão INTIMIDANDO alguém, vocês estão FORÇANDO alguém, vocês estão sendo uns nazistas e forçando alguém a fazer um bolo de casamento amaldiçoado para vocês, enquanto que há centenas de outros gays e lésbicas [padeiros] que ficariam felizes em fazer o serviço. Vocês deviam se envergonhar!



Alguns comentários interessantes a respeito do vídeo:

"Parem de arruinar a vida das pessoas que não concordam com vocês!"

"O governo supostamente deveria ser para o povo pelo povo, e não o contrário."

"Muitos elogios para Jesse Bartholomew. Eu o aplaudo por seu senso comum. Obrigado por sua fala, senhor."

"Eu tenho uma pergunta para aqueles que estão intimidando os padeiros a assarem bolos para elas: vocês têm certeza que é sábio ser tão desagradável para as pessoas que estão fazendo algo que você vai comer? Se eu estivesse sendo intimidado pelos homossexuais, e eles me processassem a fim de "forçar-me a assar o bolo", esse bolo iria conter alguns ingredientes bastante interessantes. Eu poderia ter um resfriado ruim e "acidentalmente" espirrar na massa algumas vezes. Isso é apenas uma das muitas coisas que poderiam acontecer "acidentalmente de propósito". Me entende?"

:-)

Casal cristão terá de pagar indenização de 150 mil Dólares a casal gay por “discriminação”

Melissa e Aaron, donos da extinta confeitaria
"Sweet Cakes" ("Bolos Doces")

Aaron e Melissa Klein, proprietários da confeitaria Sweet Cakes, no estado Oregon, foram forçados a fechar seu negócio após se recusarem a fazer um bolo de casamento para um casal gay em 2013.

Eles afirmavam que isso violaria as suas convicções religiosas e acabaram sendo processados por Rachel e Laurel Bowman-Cryer, casal de lésbicas que se sentiu humilhado pela recusa. A pressão da comunidade LGBT foi tão grande que, sentindo-se ameaçados, os Klein optaram por encerrar as atividades.

Rachel e Laurel Bowman-Cryer, casal de lésbicas

Quase dois anos depois, o tribunal do Oregon condenou Aaron e Melissa a indenizar Rachel em 75.000 dólares enquanto Laurel ganhou outros 60.000 – totalizando cerca de 400 mil reais. Elas alegavam que precisavam ser ressarcidas por “danos emocionais”. Rachel alega ter ficada acamada por conta de uma depressão em consequência do ocorrido.

Brad Avakian, Comissário do Escritório de Trabalho e Indústria do Oregon, emitiu as notificações, alegando que os proprietários da confeitaria eram culpados de “discriminação”.

“Permitir que os inquiridos, uma empresa com fins lucrativos, negue quaisquer serviços para qualquer pessoa por causa de sua orientação é uma violação da lei”, afirma o veredito.


Contudo, isso não é tudo. Os Klein ficaram conhecidos no Oregon por causa do incidente e diversas vezes deram declarações à imprensa, alegando que preferiam “obedecer a Deus do que a homens”. Também justificaram sua recusa por seguirem princípios cristãos. Agora, o Estado quer impedi-las de usar “justificativas religiosas”.

A família Klein continua fazendo bolos, mas em casa, não mais numa loja. Alegam não ter dinheiro para pagar o processo e que já sofreram prejuízos demais. Também não estão satisfeitos pela maneira como o governo do Oregon lidou com seu caso.

Resultado: confeitaria fechada

Melissa escreveu em sua página do Facebook: “De acordo com o estado de Oregon não temos mais liberdade de religião nem liberdade de expressão. Não vamos desistir dessa luta, e não seremos silenciados. Nós defendemos a verdade de Deus, a Palavra de Deus e a liberdade para todos. Estamos aqui para obedecer a Deus, não ao homem, e não vamos conformar com este mundo. Se tivéssemos que perder tudo valeria a pena pelo o nosso Senhor, que deu seu único filho, Jesus, por nós! Deus vencerá essa luta!”.

Melissa e Aaron Klein

Aaron Klein disse ao canal Fox News que eles planejam recorrer da decisão e que não irão pagar. A advogada dos Klein, Anna Harmon, disse que a tentativa de calar seus clientes “é mais uma prova de que o Estado está tentando forçar as empresas a se conformar politicamente com aquilo que eles não concordam”.

Casal Klein

Este não é o único caso de empresas de cristãos que são processadas por se negarem a aceitar encomendas para casamentos gay. A pressão tem ocorrido em vários estados americanos, quase sempre equiparando esse tipo de “discriminação” com racismo.

Com informações de Christian Post (1) (2).

Extraído de: Gospel Prime.

Lei que multa discriminação a gays em até R$ 60 mil entra em vigor no RJ


 
Por Gabriel Barreira, do G1 Rio.

A lei nº 7041, que estabelece a punição a agentes públicos e estabelecimentos comerciais por discriminação de preconceito de sexo ou orientação sexual, foi publicada nesta quinta-feira (06/07) no Diário Oficial. Aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no final de junho, o projeto foi sancionado pelo governador Luiz Fernando Pezão e pode significar multa de até R$ 60 mil aos condenados.

A discriminação, segundo o texto, pode ser entendida de várias maneiras. Hotéis ou motéis não poderão impedir acesso ou permanência de pessoas do mesmo sexo, assim como a administração pública não poderá dificultar o acesso de homossexuais a cargos ou vagas do ensino público. O agente que for flagrado cometendo discriminação sexual poderá  ficar afastado do emprego por 60 dias e, depois, ser cassado. A responsabilidade será apurada em procedimento administrativo.

A lei, no entanto, não se aplica às instituições religiosas. Desde outubro de 2013, o projeto estava parado na Alerj justamente por conta da resistência da bancada evangélica contra o projeto. Na ocasião, somente ela votou contra a lei.

Aprovação na Alerj

O projeto foi aprovado no dia 25 de junho em sessão plenária da Assembleia Legislativa do Rio. Uma lei anterior de autoria do deputado Carlos Minc (PT) de 2000, havia sido derrubada na justiça em 2013 por inconstitucionalidade. Mesmo com o projeto de lei enviado pelo governador Sérgio Cabral, o projeto estava parado nas comissões da casa.

Como discriminação, segundo o texto, entende-se "recusar ou impedir o acesso ou a permanência ou negar atendimento", impor tratamento diferenciado ou cobrar preço ou tarifa extra para ingresso ou permanência e negar oportunidades do trabalho devido à orientação sexual ou identidade de gênero de alguém. Em um dos incisos do projeto de lei, está a proibição da prática, indução e incitação "pelos meios de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza, a discriminação, preconceito ou prática de atos de violência ou coação contra qualquer pessoa em virtude de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero".

Notícia extraída do portal G1.

"Casamento gay" torna-se legalizado nos EUA


O Supremo Tribunal dos EUA decidiu hoje que os estados americanos, que tradicionalmente são livres para decidir muitas questões, não podem mais impedir o “casamento gay”

Numa decisão histórica, a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou nesta sexta-feira (26/06) o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Os 13 estados que ainda proibiam não podem mais barrar os casamentos entre homossexuais, que passam a ser legalizados em todos os 50 estados americanos. A decisão veio por cinco votos contra quatro.

O casamento tem sido uma instituição central na sociedade desde os tempos antigos, afirmou o tribunal, "mas ele não está isolado das evoluções no direito e na sociedade". Ao excluir casais do mesmo sexo do casamento, explicou, nega-se a eles "a constelação de benefícios que os estados relacionaram ao casamento".

O tribunal acrescentou: "O casamento encarna um amor que pode perdurar até mesmo após a morte". "Estaria equivocado dizer que estes homens e mulheres desrespeitam a ideia de casamento... Eles pedem direitos iguais aos olhos da lei. A Constituição lhes concede este direito", ressaltou, segundo a agência AFP.
A decisão não entrará em vigor imediatamente porque a Suprema Corte concede ao litigante que perdeu o caso aproximadamente três semanas para solicitar uma reconsideração, como informa a Reuters.

Opositores do casamento gay protestam nesta sexta-feira em Washington, em frente à Suprema Corte (Foto: Joshua Roberts/Reuters)

O caso analisado pela decisão desta sexta se referia aos estados de Kentucky, Michigan, Ohio e Tennesse, onde o casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher. Esses estados não permitiram que os casais do mesmo sexo se casassem em seu território e também se negaram a reconhecer os casamentos válidos em outros estados do país.

O representante da ação na Justiça foi Jim Obergefell, que viveu 21 anos com John Arthur, em Ohio. Ele queria que o casamento fosse formalmente reconhecido na certidão de óbito de Arthur, quando ele morresse. O companheiro tinha esclerose lateral amiotrófica, doença que não tem cura. Os dois chegaram a se casar em outro estado, mas a união não era reconhecida em Ohio. A história de Obergefell consolidou os casos de 19 homens e 12 mulheres, de outros quatro estados.

Há dois anos, a Suprema Corte anulou parte da lei federal contra o casamento gay, que negava uma série de benefícios governamentais para os casais do mesmo sexo que tinham se casado legalmente.

Celebração

Nesta sexta, centenas de pessoas se reuniram nos arredores da Suprema Corte, no centro de Washington, para comemorar a decisão dos juízes.

Como informa a agência EFE, o governo do presidente Barack Obama já tinha manifestado abertamente sua postura a favor do casamento homossexual depois que, pela primeira vez, o próprio líder declarou apoio à causa em 2012.

Bandeira de seis cores utilizada pelo movimento gayzista

Obama disse no Twitter que a aprovação é um grande passo para a igualdade de direitos. "Casais de gays e lésbicas têm agora o direito de se casar, como todas as outras pessoas. #Oamorvence", disse o presidente. Ele fez um pronunciamento e disse que a decisão é uma "vitória para a América".

A pré-candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, também comemorou a decisão em seu perfil na rede social.
 
Fonte: Portal de notícias G1.

Irlanda diz "SIM" ao "casamento gay"

Homossexualidade era crime na Irlanda até 1993

Um dos principais líderes da campanha do "não" ao casamento homossexual na Irlanda já admitiu a derrota, após o referendo histórico realizado sexta-feira.

"Esta é uma clara vitória para o lado do sim" ao casamento homossexual, disse em declarações à televisão irlandesa RTE David Quinn, diretor do Instituto Iona, um dos organismos que defendem os interesses da comunidade católica.

O mesmo responsável disse que, segundo uma contagem inicial, o "sim" terá ganho por cerca de dois boletins em cada três: "É objetivamente uma impressionante vitória para o sim".

Mais de 3,2 milhões de irlandeses foram chamados sexta-feira às urnas para se pronunciarem contra ou a favor do casamento homossexual num país onde a influência da Igreja Católica, embora em declínio, continua forte.

A questão colocada aos irlandeses propunha uma alteração à Constituição para autorizar "o casamento entre duas pessoas, sem distinção de sexo".

Crianças inocentes ganharam bandeiras coloridas
dos apoiadores do casamento gay

Este referendo, 22 anos após a despenalização da homossexualidade na Irlanda, originou acesos debates, com os defensores do 'não' a queixarem-se de intimidação e vandalização dos seus cartazes.

O "sim" é defendido por todos os principais partidos políticos irlandeses, incluindo o Fine Gael, do primeiro-ministro Enda Kenny.

"Votem Sim", "Igualdade para Todos", lia-se, em Dublin, em cartazes afixados perto da antiga casa de Oscar Wilde, escritor cuja homossexualidade lhe valeu a prisão na Grã-Bretanha por atentado ao pudor.

Centenas de cidadãos irlandeses residentes há pouco tempo na Grã-Bretanha deslocaram-se à ilha por avião, comboio ou "ferry" para exercerem o direito de voto.

Dezoito países, 13 dos quais europeus, legalizaram o casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas todos o fizeram por via parlamentar.




Links relacionados:

- Premiê de Luxemburgo é primeiro líder gay da União Europeia a se casar
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/05/premie-de-luxemburgo-e-primeiro-lider-gay-da-uniao-europeia-se-casar.html

- Veja lista de países que já aprovaram o casamento gay
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/05/veja-lista-de-paises-que-ja-aprovaram-o-casamento-gay.html


STF Reconhece Adoção de Criança por Casal Gay

Ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, indicada pelo então presidente Lula em 2006, foi a segunda mulher a compor o STF. Prestes a completar 61 anos de idade, continua solteirona, nunca teve marido, nem filhos. Defende a Marcha da Maconha, a união de gays, as cotas raciais, e assim como os famigerados ministros Levandowski e Toffoli, também absolveu 13 réus do "mensalão" acusados de formação de quadrilha.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso do Ministério Público do Paraná e manteve decisão que autorizou a adoção de crianças por um casal homoafetivo.

Na decisão, a ministra argumentou que o conceito de família não pode ser restrito por se tratar de casais homoafetivos.

No entendimento de Cármen Lúcia, o conceito de família, com regras de visibilidade, continuidade e durabilidade, também pode ser aplicado a pessoas do mesmo sexo.

"O conceito contrário implicaria forçar o nosso Magno Texto a incorrer, ele mesmo, em discurso indisfarçavelmente preconceituoso ou homofóbico”, justificou a ministra na decisão.

Segundo ela, “a isonomia entre casais heteroafetivos e pares homoafetivos somente ganha plenitude de sentido se desembocar no igual direito subjetivo à formação de uma autonomizada família”.

A decisão de Cármen Lúcia foi baseada na decisão do plenário do Supremo que reconheceu em 2011, por unanimidade, a união estável para parceiros do mesmo sexo.

Na ocasião, o ministro aposentado Ayres Britto, então relator da ação, entendeu que “a Constituição Federal não faz a menor diferenciação entre a família formalmente constituída e aquela existente ao rés dos fatos. Como também não distingue entre a família que se forma por sujeitos heteroafetivos e a que se constitui por pessoas de inclinação homoafetiva".

A decisão foi assinada no dia 5 de março de 2015 e publicada na terça-feira, dia 17.

Via: Exame.
 

Ps: Sinal dos tempos... Do fim dos tempos, na verdade...
:-(

Levy Fidelix é condenado a pagar R$ 1 milhão por declarações "homofóbicas"


O ex-candidato à presidência da República pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) Levy Fidelix foi condenado, na última sexta-feira, pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, a pagar uma multa de R$ 1 milhão numa ação civil pública por danos morais movida pelo movimentos Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT). Em 28 de setembro de 2014, quando participava de um debate na TV, ao ser questionado sobre o motivo pelo qual muitos dos que defendem a família se recusam a reconhecer o direito de casais de pessoas do mesmo sexo ao casamento civil, ele respondeu que “dois iguais não fazem filho” e “aparelho excretor não reproduz”. A decisão é de primeira instância e cabe recurso.

Na ocasião, Fidelix comparou a homossexualidade à pedofilia, afirmando que o Papa Francisco vinha promovendo ações de combate ao abuso sexual infantil, afastando sacerdotes suspeitos da prática. O candidato teria afirmado ainda que o mais importante é que a população LGBT seja atendida no plano psicológico e afetivo, mas “bem longe da gente”. O Tribunal de Justiça de SP considerou que as declarações do então candidato à presidência haviam “ultrapassado os limites da liberdade de expressão, incidindo em discurso de ódio”.

A sentença destaca ainda que muitos homossexuais sofrem agressões por causa de sua orientação sexual - algumas chegando a resultar em morte: “isso reflete uma triste realidade brasileira de violência e discriminação a esse segmento, a qual deve ser objeto de intenso combate pelo Poder Público, em sua função primordial de tutela da dignidade humana”. E concluiu, então, que, por esses motivos, “agiu de forma irresponsável o candidato Levy Fidelix e, em consequência, o seu partido ao propagar discurso de teor discriminatório. Na qualidade de pessoa pública formadora de opinião, que obteve número relevante de votos no primeiro turno das eleições presidenciais de 2014, ao discursar em rede televisiva a todo o Brasil, tinha o dever ético e jurídico de atuar em consonância com os fundamentos da Constituição”.

Segundo a sentença, os R$ 1 milhão da multa serão revertidos para as ações de promoção de igualdade da população LGBT, conforme definição do Conselho Nacional de Combate à Discriminação LGBT.

Polêmica

As declarações de Levy Fidelix durante o debate causaram fortes reações e repercussão internacional. “Aparelho excretor não reproduz (…) Como é que pode um pai de família, um avô ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto? Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto. Vamos acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar, fez muito bem, do Vaticano, um pedófilo. Está certo! Nós tratamos a vida toda com a religiosidade para que nossos filhos possam encontrar realmente um bom caminho familiar”, afirmou à época.

No Twitter, a hashtag #LevyVoceENojento chegou ao topo dos Trending Topics no Brasil. O britânico “The Guardian” também criticou as declarações do então candidato. Fidelix só ganhou apoio de políticos assumidamente conservadores e também alvos de polêmicas, como o deputado federal Jair Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia.
Fonte: Jornal Extra.
 
Ps: Já que a sentença foi no 1º grau, ainda cabe recurso.
 

Bactéria mortal se espalha entre gays nos EUA, diz estudo

Variante da bactéria MRSA,
MRSA USA300 é altamente contagiosa


A variante de uma bactéria que pode levar à morte estaria se espalhando rapidamente entre a comunidade gay das cidades de São Francisco e Boston, nos Estados Unidos.

De acordo com um estudo publicado na revista especializada Annals of Internal Medicine, a nova forma da bactéria MRSA, conhecida como MRSA USA300 é altamente resistente a medicamentos e é transmitida por meio de sexo anal, pelo contato da pele ou com superfícies contaminadas.

Os especialistas fizeram um levantamento da incidência da doença em diferentes áreas das cidades de São Francisco e Boston com base em registros hospitalares, mas não informaram o número exato de contaminados até agora.

A equipe de pesquisadores descobriu que no distrito de Castro, em São Francisco, - que teria uma das maiores concentrações de homossexuais dos Estados Unidos - um em cada 588 residentes estaria infectado com a bactéria. Em outras áreas da cidade, essa proporção seria de um para cada 3.800.

Uma outra parte do estudo ainda indicou que os homossexuais moradores de São Francisco teriam 13 vezes mais chances de contrair a doença do que outros residentes da cidade.

Necrose

A infecção pode causar úlceras na pele, necrose dos tecidos, atacar órgãos como pulmão e o coração e se espalhar facilmente pela corrente sanguínea.

Entre a comunidade gay, a doença teria se proliferado pelo contato da pele, causando abscessos e infecções nas nádegas e nos órgãos genitais.
 
Os especialistas aconselham esfregar o corpo com água e sabão após as relações sexuais para evitar que a bactéria se espalhe.

De acordo com o jornal americano The New York Times, 19 mil pessoas morreram nos EUA em 2005 em decorrência de doenças causadas pela MRSA (Estafilococos Aureus resistente à meticilina, MRSA, na sigla em inglês).

No passado, a bactéria era comum apenas em infecções hospitalares, mas recentemente também tem sido contraída por pessoas saudáveis fora dos hospitais.

Além de ser resistente à meticilina, a MRSA USA300 também não é facilmente combatida por outros antibióticos utilizados para tratar outras variantes da bactéria.

Os especialistas advertem que a menos que laboratórios de microbiologia identifiquem o tratamento adequado para nova bactéria, “a infecção poderá se espalhar rapidamente e se tornar uma ameaça nacional”.

Depois da repercussão do estudo, inicialmente noticiado no dia 15 de janeiro, o centro do governo americano para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), divulgou um comunicado no qual enfatiza que os homens homossexuais nos quais a nova versão da bactéria foi encontrada não eram representativos de toda a comunidade homossexual.

"Não podem ser tiradas conclusões de que essas bactérias prevalecem entre todos os homens que fazem sexo com homens", diz o comunicado do CDC, que ajudou a financiar os estudos sobre a bactéria.

"Os grupos estudados neste relatório podem ter outras características ou comportamentos que facilitam a disseminação da MRSA, como, por exemplo, contato de pele."
Fonte: BBC de Londres.

Link relacionado:

"Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão."

Dilma dá uma rasteira em seu eleitorado evangélico após resultado da eleição


Após ser reeleita, a presidente Dilma Roussef resolveu tocar em um ponto que era esperado por líderes dos movimentos LBGTs: a criminalização da homofobia. O assunto repercutiu na sociedade nos últimos dias, tanto pela confusão com o plano de governo de Marina Silva, que anunciou em um primeiro momento que iria tornar a homofobia crime e depois voltou atrás em seu discurso, na primeira campanha, quanto pelos crimes que envolvem homofobia repercutirem na mídia.

Ontem (28/out), Dilma tocou no assunto, pela primeira vez após eleita. Ela concedeu entrevista para o SBT e afirmou que dará atenção para a criminalização da homofobia no seu mandato.

"Darei INTEGRAL APOIO a CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA. Acho que essa é uma MEDIDA CIVILIZATÓRIA", declarou.

A presidente reeleita citou outros tipo de violência.

"O Brasil tem que ser contra a violência que vitima a mulher, a violência que de forma aberta ou escondida fere os negros, que são a maioria da população. E contra a homofobia, porque isso é de fato uma BARBÁRIE", pontuou.

Extraído e adaptado de: Diário da Manhã.


"Conhecendo bem que Deus é justo, eles não compreenderam que os autores de semelhantes ações são dignos de morte; e não somente seus autores, mas também aqueles que a aprovam."
(Romanos 1:32 - Bíblia de Jerusalém)

Parlamento da Nigéria aprova projeto CONTRA casamento gay

Texto prevê até 14 anos de prisão para quem se casar com pessoa do mesmo sexo

O parlamento da Nigéria aprovou nesta quinta-feira um projeto de lei que prevê penas de até 14 anos de prisão para quem se casar com uma pessoa do mesmo sexo, informou a agência de notícias estatal do país africano, NAN.

"O casamento ou a união civil entre pessoas do mesmo sexo não será formalizado em nenhum local de culto, seja igreja ou mesquita, nem em nenhum lugar da Nigéria", diz o texto aprovado.

O texto também torna ilegal a formação de grupos ou organizações homossexuais. Quem for testemunha do casamento ou ajudar o casal de qualquer forma pode ser condenado a até dez anos de prisão, pena máxima prevista também para quem registrar, colocar em funcionamento ou participar de clubes, organizações ou sociedades gays. Também está sujeito à pena qualquer um que der demonstrações públicas de estar em uma relação amorosa homossexual.

Aprovado pelo Senado em 2011, o projeto passou agora pela Câmara dos Deputados com algumas pequenas alterações. Uma comissão com membros das duas casas devem chegar a um acordo sobre o texto final que será encaminhado ao presidente Goodluck Jonathan para sanção.

O sexo gay é proibido no país. Em todo o continente, vários países já preveem penas de prisão para a homossexualidade. A proposta votada na Nigéria chamou a atenção de países europeus, alguns dos quais já ofereceram asilo a minorias sexuais com base em relações de gênero. O governo britânico recentemente ameaçou cortar a ajuda a países africanos que violam os direitos de cidadãos homossexuais. Na Grã-Bretanha está em discussão um projeto no sentido contrário, de legalizar o casamento gay.

Fonte: Veja.

Norma obriga cartórios de SP a celebrarem casamento gay

Em São Paulo, casais gays não precisarão mais ter de registrar primeiro
a união estável para depois solicitarem a conversão em casamento

Agência Estado
 
19/12/2012 - Todos os cartórios do Estado de São Paulo terão de habilitar obrigatoriamente homossexuais para o casamento civil. O Diário Eletrônico da Justiça publicou nesta terça-feira (18) alterações nas Normas de Serviço da Corregedoria-Geral que aplicam ao casamento ou à conversão de união estável em casamento de pessoas do mesmo sexo as regras exigidas de heterossexuais. A medida entra em vigor em 60 dias.

Os casais homossexuais não precisarão mais ter de registrar primeiramente a união estável para depois solicitar a conversão em casamento. Nem terão de recorrer à Justiça para garantir o casamento ou a conversão da união. Basta ir diretamente ao cartório de registro de pessoas naturais e solicitar a habilitação para o casamento.

O procedimento da Corregedoria pacifica decisões judiciais. Em setembro, um acórdão do Conselho Superior da Magistratura determinara o registro de casamento entre pessoas do mesmo sexo em São Paulo em todos os cartórios.

A norma administrativa terá efeito vinculante. “Agora, há a dispensa de provocação judicial. Os cartórios terão a obrigação de cumprir a regra”, explica Alberto Gentil de Almeida Pedroso, juiz assessor da Corregedoria. Recusas serão revistas pelo juiz-corregedor do cartório.

O vice-presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP), Luis Carlos Vendramin Junior, diz que a entidade apoia a medida. “Desde o reconhecimento da união estável homoafetiva (no Supremo Tribunal Federal em maio de 2011), a Arpen defende o registro do casamento homossexual. Não precisa nem mudar a lei, porque o STF já disse que é inconstitucional negar a união”, diz Vendramin. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

ENTENDA A NOTÍCIA

A norma da Corregedoria da Justiça paulista abre precedente para a mudança das normas em outros Estados e deverá servir de referência para eliminar resistências nos cartórios de registro de pessoas naturais.

Saiba mais

No dia 9 de dezembro, 92 casais homossexuais oficializaram em uma cerimônia coletiva, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), o reconhecimento judicial de união estável.

A celebração ocorreu na véspera do Dia Internacional dos Direitos Humanos, festejado anualmente em 10 de dezembro.

TJ-RJ realiza maior cerimônia coletiva de uniões estáveis homoafetivas do mundo

 
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e o governo do Estado realizaram neste último domingo (9) a 3ª cerimônia coletiva de uniões estáveis homoafetivas. Desta vez, a ação reuniu cerca de 100 casais de diversos municípios do estado, número duas vezes maior do que o registrado na última cerimônia, que aconteceu em julho.

Os casais estavam acompanhados de familiares e amigos e foram presenteados, na abertura da cerimônia, com a performance da atriz e cantora Jane Di Castro, que preparou um repertório especialmente para a data, além de brindar a todos com sua interpretação do Hino Nacional.

A desembargadora aposentada e presidenta da Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB, Maria Berenice Dias, foi uma das madrinhas simbólicas dos casais. A desembargadora Cristina Gaulia fez a leitura da sentença de união estável, junto com a juíza Cristiana Faria, que a auxiliou na condução da cerimônia.

O superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos e Coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, juntamente com seu cônjuge João Silva, puxaram o momento do beijo entre os casais.  Além disso, o ato contou com as presenças de Luciana Mota, coordenadora do NUDIVERSIS, da Defensoria Pública do Estado do RJ, e do novo secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira.

Servidores públicos homossexuais do Tribunal de Justiça do Rio também estavam entre as pessoas que selaram a união estável com seus parceiros (as). A iniciativa partiu do próprio TJ, que decidiu incentivar seus funcionários a participarem da cerimônia e regularizarem suas uniões.
 
“É louvável que o Tribunal de Justiça do Rio incentive seus servidores a participar da cerimônia, valorizando ainda mais esse evento. A parceria da SUPERDIR/SEASDH, do DEAP do TJ/RJ e do NUDIVERSIS da DPGE/RJ é um grande ganho na busca pela cidadania plena da população LGBT”, comentou o superintendente Cláudio Nascimento, que coordena esta ação, que faz parte do Programa Rio Sem Homofobia.

A cerimônia foi realizada um dia após o dia Nacional da Família (8) e um dia antes do Dia Internacional dos Direitos Humanos, festejado no dia 10 de dezembro, dando um significado especial à celebração.

“Estamos diante de um momento ímpar na história nosso país, no qual lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais vem consolidando seus direitos à cidadania plena. O evento deste domingo é a perfeita tradução desse momento, quando vemos casais homoafetivos reafirmando um direito já conquistado junto ao STF, dando visibilidade à essa conquista e servindo de exemplo para que outros casais façam o mesmo. Com essa cerimônia, que é a maior realizada no mundo, damos continuidade aos avanços conquistados na área dos direitos civis e humanos da comunidade LGBT”, ressaltou Cláudio Nascimento.

A cerimônia aconteceu às 15h, no auditório do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, localizado na Rua Dom Manuel, 37, no Centro da cidade.


O primeiro divórcio gay da história da humanidade


por Jorge Trimboli

A jovem mulher deu o último suspiro na cama rodeada dos seres queridos e morreu.

A mãe chorava inconsolavelmente. Alguns amigos também choravam, outros cochichavam entre eles.

O corpo debilitado da jovem mulher, agora inerte, não resistiu às infeções oportunistas e entrou em colapso geral.

Esta é uma cena muito comum em alguns hospitais, onde milhares de pacientes de AIDS lutam para sobreviver e acabam morrendo sem glória nem honra.

Não era o caso dessa moça jovem. Morreu honrada e glorificada pela imprensa nacional, pelos grupos de direitos humanos, pela toda-poderosa mídia televisiva, pela Internet, por muitos artistas, pelos travestis e por todos os que participam, apoiam ou simpatizam com a causa gay.

Ela era a primeira divorciada dum “casamento” gay no mundo. Uma dupla vitória segundo o olhar dos progressistas. Ela tinha se casado em cartório com outra mulher, e depois de aguentar inúmeras infidelidades conjugais e violência doméstica, se divorciou, tornando-se a primeira divorciada de “casamento” gay do planeta. Ela tinha 34 anos apenas.

A mídia fala pouco das doenças sexualmente transmissíveis entre lésbicas. Aliás, a mídia quase não fala dos problemas de saúde dos homossexuais, fazendo de conta que as doenças não existem. O quadro muda quando conversamos com os médicos, a enfermagem, os assistentes sociais, os padres e os pastores que atendem aos doentes. Mas ninguém faz marketing do que estes heróis anônimos sabem.

Desde a adolescência, esta mulher sofreu várias infeções sexualmente transmissíveis sem ser uma prostituta. Era apenas uma jovem lésbica segundo o padrão das telenovelas e dos filmes brasileiros: uma lésbica normal.

Ela teve clamídia, herpes e gonorreia varias vezes.

Com o sistema imunológico enfraquecido, pegou HIV de alguma maneira que as estatísticas insistem em ignorar, e depois de muita luta, morreu com o nome publicado em todos os jornais nacionais e internacionais. Fizeram dela uma nova Joana d'Arc, uma invenção maluca dos marqueteiros que conseguiram associar a pequena pastora de Domrémy com a primeira lésbica divorciada do mundo, não sei como. E as massas, como quase sempre, acreditaram.

Não é novidade o que aconteceu na sociedade por causa da sua morte: missas, minutos de silêncio, passeatas solidárias e palestras recordavam a jovem mártir, a primeira divorciada lésbica do planeta, uma brasileira.

Mais uma ONG foi criada, para apoiar as vítimas da violência doméstica nos matrimônios gay. É dizer, nada mudou depois da legalização. Para dizer verdade, o orçamento público ficou mais caro para pagar as novas delegacias especializadas em violência doméstica gay. O número de divórcios gays aumentou consideravelmente depois do caso de nossa nova heroína.

Depois de “desencarnar”, como dizem alguns brasileiros, ela entrou num túnel escuro, sem sentir as constantes dores vaginais por causa da clamídia nem as terríveis enxaquecas pela febre alta da AIDS.

Ela se surpreendeu ao perceber que continuava com vida consciente depois de morrer.

Ela caminhou no famoso túnel escuro sentindo um som grave, compassado, como o da batida rítmica da música duma discoteca. Punch-punch-punch!

À medida que ela caminhava em direção à luz no fim do túnel, o som “disco” era mais intenso, ressoando no chão e nas paredes. Era muito semelhante ao som que se ouve na entrada das boates que frequentava na região próxima à avenida Paulista.

O som rítmico e grave de balada lhe deu certa tranquilidade. Sorriu e pensou “deve ser o Paraíso gay, uma eterna balada ao som da música eletrônica. Nada mal!”

A luz no fim do túnel mudava de tons em fagulhas azuis, fúcias e vermelhas que se alternavam, como as luzes “laser” das boates. “Que bom!” ela disse para si mesma. E andou mais rapidamente para entrar logo na festa enquanto ouvia certa gritaria que lembrava as vozes festivas das pistas de dança. Se sentiu animada e pensou: “Olha só! Se soubesse que era assim, teria vindo antes!” sentindo aquele entusiasmo que invadia seu coração indo para as baladas da cidade.

À medida que ela caminhava, o volume da batida grave era mais intensa e as os feixes das luzes eram mais brilhantes.

De repente, aparece a silhueta de um homem vestido de preto, parado no fim do túnel. “Deve ser o leão de chacra” pensou ela, recordando aqueles porteiros vestidos de preto que ficam parados nas portas de entrada das baladas, para selecionar o público que desejava entrar na boite.

Ela nunca foi barrada nas baladas. Ela vestia a roupa da moda, os decotes exagerados, as minissaias, o cabelo arrumado. Ela não era o tipo de lésbica masculinizada. O visual de modelo sexy sempre lhe garantia o acesso nas melhores baladas da cidade. Não seria agora que seria barrada nesta grande balada eterna! “Eu mereço” disse para si mesma pronta para enfrentar orgulhosa o guardião da porta.

E não foi barrada.

Assim ela que se aproximou do porteiro, vieram outros três guardiões vestidos de preto, e os quatro a seguraram pelas pernas e os braços. Ela não conseguiu se safar deles e logo percebeu que algo estava errado.

Como naquela brincadeira de lançar a pessoa na piscina, os quatro guardas de preto, rindo às gargalhadas, a seguraram fortemente, balançando-a e arremessando-a longe, para o centro daquele imenso salão.

Ela voou e caiu dando um alarido, que se perdeu no som ensurdecedor daquele lugar.

O som grave das batidas não era de música. Era o som dos corações múltiplos de uns vermes gigantes que nunca morrem, entrelaçados numa infinidade de corpos humanos lançados naquele lugar. Era uma sopa macabra de vermes e gente.

As luzes psicodélicas eram das chamas que flamejavam vindas de baixo dos vermes. As faíscas e as explosões eram por causa dos corpos humanos que inexplicavelmente continuavam vivos e que nunca se terminavam de consumir num fogo que nunca cessava.

Os quatro guardiões vestidos de preto não eram homens. Eram demônios, aqueles cuja existência ela sempre havia negado durante sua vida mortal. Agora era tarde reconhecer que tudo aquilo que a Bíblia dizía era verdade.

Na superfície da terra, as igrejas fechavam as portas por falta de crentes. Os congressos dos países do mundo festejavam as novas leis que mergulhavam a humanidade numa era de confusão sem precedentes na história da humanidade.

O Céu chorou por mais uma alma perdida. Deus tinha planos melhores para ela. Infelizmente ela ignorou o Criador.

Jesus Cristo disse:

“Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e que fosse lançado no mar. E se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a; melhor é entrares na vida aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. [onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga.] Ou, se o teu pé te fizer tropeçar, corta-o; melhor é entrares coxo na vida, do que, tendo dois pés, seres lançado no inferno. [onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga.] Ou, se o teu olho te fizer tropeçar, lança-o fora; melhor é entrares no reino de Deus com um só olho, do que, tendo dois olhos, seres lançado no inferno. onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga. Porque cada um será salgado com fogo. Bom é o sal; mas, se o sal se tornar insípido, com que o haveis de temperar? Tende sal em vós mesmos, e guardai a paz uns com os outros. Marcos 9:42-50.

(Este conto é ficção. Qualquer semelhança com a vida real é mera coincidência. Os fatos relatados não aconteceram e são fruto de licença literária).


Sinais dos Tempos: Parada Gay em Israel reúne milhares de pessoas

 Parada do "orgulho gay" em Israel

Dezenas de milhares de pessoas participaram nesta sexta-feira (8/junho) da 14ª Parada do Orgulho Gay em Tel Aviv, Israel, cidade que cada vez mais atrai turistas LGBT e simpatizantes.

O desfile partiu do Parque Meir, onde a multidão ouviu discursos do embaixador dos EUA em Israel, Dan Shapiro; do prefeito da cidade, Ron Huldai; do líder do Partido Trabalhista, Shelly Yacimovich; entre outros políticos israelenses de esquerda.  Ao longo do dia, a marcha percorreria vários pontos nevrálgicos da vida diurna e da vida noturna de Tel Aviv, até chegar à praia Gordon.
Uma pesquisa da companhia American Airlines publicada em um site gay indica que Tel Aviv é a melhor cidade do mundo para os turistas homossexuais. Segundo Adir Steiner, coordenador da passeata no município, o resultado da enquete reflete o acolhimento caloroso que Tel Aviv oferece ao turismo LGBT.

Fonte: Portal Terra.

Justiça proíbe paradas gays em Moscou pelos próximos 100 anos

Policiais prendem manifestantes que protestavam nesta terça-feira contra a aprovação do projeto de lei do lado de fora do Parlamento, em Moscou  (Misha Japaridze / AP)

Medida anti-propaganda já havia entrado em vigor em outras cinco regiões 

MOSCOU — Em uma nova onda de proibições a manifestações na Rússia, a justiça de Moscou negou nesta quinta-feira a realização da marchas de orgulho gay pelos próximos 100 anos, decisão que a comunidade homossexual do país já afirmou que irá recorrer no Tribunal de Direitos Humanos em Estrasburgo. O tribunal municipal de Moscou negou uma apelação de Nikolái Alexéyev, ativista e principal líder LGBT do país, que solicitava a realização da parada gay na cidade nos próximos 100 anos. Uma medida anti-propaganda gay já havia entrado em vigor em cinco regiões da Rússia.

“Sempre nos dizem que não, mas em Estrasburgo estas manifestações são ilegais. O tempo passa e seguiremos pedindo autorização para novas ações, ainda que nos neguem. Desta vez decidimos recorrer em Estrasburgo contra a proibição de futuras marchas”, disse Alexéyev, de acordo com agências locais.

Na última quarta-feira, a Câmara alta do Parlamento russo aprovou um projeto de lei que aumenta em 150 vezes a multa para quem participa de protestos não autorizados. Na terça-feira, em uma votação sem precedentes, os votos do Rússia Unida — partido do presidente Vladimir Putin que tem a maioria na Câmara — tornaram a aprovação na Câmara baixa possível, mesmo com todos esforços dos opositores. Agora, o projeto precisa apenas da assinatura de Putin para entrar em vigor.

Segundo Alexéyev, a prefeitura de Moscou negou no começo do ano uma solicitação para organizar 102 paradas entre 2012 e 2112. “Utilizamos uma brecha na legislação que não estabelece um prazo máximo na hora de realizar acordos sobre manifestações”. No começo de maio, o ativista russo foi condenado por fazer “propaganda gay”.

Também no último dia 27 de maio, a tentativa de organizar uma parada gay em Moscou foi frustrada por forte ação policial. Religiosos também se concentraram no centro da capital russa para impedir que os ativistas LGBT protestassem contra o projeto de lei anti propaganda gay que está sendo discutido em Moscou.

Varias cidades russas aprovaram este ano leis contra a propaganda homossexual. De acordo com uma pesquisa do Centro Levada, 74% dos russos acreditam que os gays e lésbicas sofrem problemas mentais. Menos da metade dos russos acredita que os homossexuais devem ter os mesmos direitos que os heterossexuais.

Fonte: O Globo.

Links relacionados:

- Quarenta presos após confusão em protestos por direitos gays em Moscou
- Ativista russo é condenado por fazer ‘propaganda gay’
- Rússia aprova projeto de lei que reprime manifestantes


Ps: Enquanto os EUA enfrentam uma grave crise financeira (e principalmente moral...), a Rússia preferiu seguir o caminho inverso. Resultado: vai crescer em importância nos últimos tempos, antes da volta de Cristo.
    Pena que, segundo algumas profecias bíblicas, a Rússia provavelmente será uma das nações que irão atacar Israel nos últimos tempos, por causa de sua aliança com o Irã.

Sinais dos Tempos: Homofobia no Código Penal


A comissão de juristas do Senado que discute a elaboração do novo Código Penal aprovou nesta sexta-feira a proposta que criminaliza o “preconceito”contra gays, transexuais e transgêneros. A proposta ainda precisa ser votada pelo Congresso. Com a mudança, a “homofobia” — que inclui a oposição ou contrariedade a qualquer das inumeráveis exigências dos supremacistas gays — fica igualada ao crime de racismo, que é imprescritível e inafiançável.
Isso significa que, se essa radical mudança no Código Penal virar lei, quem for acusado de preconceito contra a ideologia homossexual pode ser processado a qualquer tempo e preso como um criminoso, não podendo pagar fiança e ser solto.

O pacote anti-“homofobia” também inclui a criminalização da “discriminação” em meios de comunicação e na internet. O homossexual que se sentir ofendido com uma mensagem na televisão, rádio ou internet poderá tomar providências, pois de acordo com o novo Código Penal o “preconceito” ao homossexual será conduta considerada imprescritível (o discriminado pode processar a qualquer momento), inafiançável e não passível de perdão judicial ou indulto.

A pena prevista para o crime de preconceito ao homossexual vai de dois a cinco anos de prisão.

Alguns comportamentos serão considerados crimes, como impedir o acesso de homossexual a uma vaga em empresa privada ou instituição de ensino. Se um homem que pratica o homossexualismo se candidatar a um emprego numa escola ou editora cristã e for recusado, ele pode fazer um boletim de ocorrência imediatamente. A mudança no Código Penal também criminaliza o ato de demitir ou exonerar um homem baseado na prática homossexual dele.

Se esse novo Código Penal for aprovado de forma definitiva pelo Congresso Nacional, o PT e Marta Suplicy não precisarão mais do PLC 122. E nós não precisaremos mais de bancada evangélica ou católica, pois se não conseguem deter o monstro agora que está enjaulado, o que farão depois que o monstro estiver solto?


TJ-RS decide retirar símbolos cristãos de órgãos públicos


Na intenção de afastar, de forma simbólica e efetiva, o cristianismo das decisões do poder judiciário, grupos pró-homossexualismo no RS obtiveram uma vitória nessa semana: o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) determinou, em decisão unânime, a retirada de crucifixos, bíblias e demais símbolos religiosos de foros e prédios da justiça gaúcha.

Ou seja, apesar do Estado não professar o ateísmo (por enquanto...), e apesar de toda a influência do cristianismo na formação cultural do nosso povo e de toda a civilização ocidental, os magistrados gaúchos acharam melhor eliminar todo e qualquer vestígio da influência cristã nos órgãos públicos do Judiciário, ignorando a formação cultural e os valores morais de expressiva parcela da nossa população, que tanto preza a justiça, a liberdade, a reconciliação, a regeneração, o amor ao próximo, etc.

Links relacionados:
- Gays e Lésbicas x Símbolos Religiosos no RS
- Liga de lésbicas pede, e TJ-RS retira crucifixos de prédios
- TJ-RS determina retirada de símbolos religiosos dos prédios da Justiça gaúcha
- Ditadura gay anticristã: lésbicas exigem retirada de crucifixos, e tribunais obedecem!
- TJ determina retirada de símbolos religiosos de prédios públicos a pedido de Liga Lésbica


Ps: Na Europa, há alguns anos atrás, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos mandou a Itália remover os crucifixos das salas de aula nas escolas públicas.


Ps 2: Enquanto isso, nos Estados Unidos, ainda existe o juramento com uma das mãos da pessoa sobre a bíblia (até mesmo para a autoridade máxima do país...).

Abraham Lincoln

Barack Obama