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"Casamento gay" torna-se legalizado nos EUA


O Supremo Tribunal dos EUA decidiu hoje que os estados americanos, que tradicionalmente são livres para decidir muitas questões, não podem mais impedir o “casamento gay”

Numa decisão histórica, a Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou nesta sexta-feira (26/06) o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Os 13 estados que ainda proibiam não podem mais barrar os casamentos entre homossexuais, que passam a ser legalizados em todos os 50 estados americanos. A decisão veio por cinco votos contra quatro.

O casamento tem sido uma instituição central na sociedade desde os tempos antigos, afirmou o tribunal, "mas ele não está isolado das evoluções no direito e na sociedade". Ao excluir casais do mesmo sexo do casamento, explicou, nega-se a eles "a constelação de benefícios que os estados relacionaram ao casamento".

O tribunal acrescentou: "O casamento encarna um amor que pode perdurar até mesmo após a morte". "Estaria equivocado dizer que estes homens e mulheres desrespeitam a ideia de casamento... Eles pedem direitos iguais aos olhos da lei. A Constituição lhes concede este direito", ressaltou, segundo a agência AFP.
A decisão não entrará em vigor imediatamente porque a Suprema Corte concede ao litigante que perdeu o caso aproximadamente três semanas para solicitar uma reconsideração, como informa a Reuters.

Opositores do casamento gay protestam nesta sexta-feira em Washington, em frente à Suprema Corte (Foto: Joshua Roberts/Reuters)

O caso analisado pela decisão desta sexta se referia aos estados de Kentucky, Michigan, Ohio e Tennesse, onde o casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher. Esses estados não permitiram que os casais do mesmo sexo se casassem em seu território e também se negaram a reconhecer os casamentos válidos em outros estados do país.

O representante da ação na Justiça foi Jim Obergefell, que viveu 21 anos com John Arthur, em Ohio. Ele queria que o casamento fosse formalmente reconhecido na certidão de óbito de Arthur, quando ele morresse. O companheiro tinha esclerose lateral amiotrófica, doença que não tem cura. Os dois chegaram a se casar em outro estado, mas a união não era reconhecida em Ohio. A história de Obergefell consolidou os casos de 19 homens e 12 mulheres, de outros quatro estados.

Há dois anos, a Suprema Corte anulou parte da lei federal contra o casamento gay, que negava uma série de benefícios governamentais para os casais do mesmo sexo que tinham se casado legalmente.

Celebração

Nesta sexta, centenas de pessoas se reuniram nos arredores da Suprema Corte, no centro de Washington, para comemorar a decisão dos juízes.

Como informa a agência EFE, o governo do presidente Barack Obama já tinha manifestado abertamente sua postura a favor do casamento homossexual depois que, pela primeira vez, o próprio líder declarou apoio à causa em 2012.

Bandeira de seis cores utilizada pelo movimento gayzista

Obama disse no Twitter que a aprovação é um grande passo para a igualdade de direitos. "Casais de gays e lésbicas têm agora o direito de se casar, como todas as outras pessoas. #Oamorvence", disse o presidente. Ele fez um pronunciamento e disse que a decisão é uma "vitória para a América".

A pré-candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, também comemorou a decisão em seu perfil na rede social.
 
Fonte: Portal de notícias G1.

EUA: Ataques a Centros Judaicos no Kansas Deixaram Três Mortos

Policiais investigando atentado no Centro da Comunidade Judaica em Overland Park,
no Kansas, no domingo, 13 de abril (Foto: John Sleezer / AP Photo).

Um dos ataques ocorreu em um centro comunitário, o outro em um centro para idosos, no Kansas.
Suspeito foi detido e gritou 'Heil Hitler!', dizem agências de notícias.

Três pessoas morreram no domingo (13/abril) depois que um homem abriu fogo em dois centros judeus diferentes nos arredores de Kansas City, nos Estados Unidos, um dia antes do início das festividades da Páscoa judaica.

O suspeito já foi detido, segundo a agência de notícias EFE. O nome dele é Frazier Glenn Cross, 73 anos, também conhecido como Frazier Glenn Miller, membro do fórum neonazista Vanguard News Network.

Frazier tem laços de longa data com grupos de supremacia branca e com núcleos antissemitas, de acordo com o Southern Poverty Law Center (SPLC), que rastreia atividades de grupos que estimulam o ódio racial e religioso. Nascido em Aurora, no Missouri, Frazier já foi líder da Ku Klux Klan e havia enviado até o momento mais de 12.000 mensagens ao fórum neonazista desde que se uniu ao grupo, segundo apurou o SPLC.

O primeiro tiroteio aconteceu em um centro comunitário judaico e o segundo aconteceu em Village Shalom, um centro residencial para a terceira idade de religião judaica, segundo relatórios policiais citados pelas cadeias de televisão local.

O rabino Herbert Mandl, capelão da polícia de Overland Park, informou à rede CNN que o primeiro tiroteio, no centro comunitário da periferia de Kansas City, aconteceu por volta das 13h locais, quando jovens participavam de um teste para um concurso de cantores.

O suspeito perguntou aos candidatos se eles eram judeus antes de abrir fogo, segundo Mandl. Duas pessoas foram mortas, entre elas um adolescente. Setenta e cinco pessoas estavam no teatro do centro comunitário, a maioria crianças, mas os responsáveis pela instituição destacaram que o incidente aconteceu no estacionamento, segundo o canal KCTV.

O centro judaico anunciou que fecharia as portas até terça-feira (15). "Nossos corações estão com as famílias que sofreram perdas neste dia trágico", publicou a instituição em sua página na internet. "Nossa profunda gratidão a todos aqueles, em Kansas City e no mundo, que expressaram sua simpatia, preocupação e apoio", acrescentou.

Segundo tiroteio

Quinze minutos após o primeiro atentado, o atirador dirigiu até a casa para idosos, onde matou uma mulher de 70 anos. Ele também atirou contra outras duas pessoas, sem atingi-las. A polícia prendeu o suspeito em uma escola primária em Overland Park. Segundo a emissora local KSHB, afiliada da NBC, ele gritava "Heil Hitler!" enquanto era escoltado. O chefe de polícia Douglass não confirmou esta versão.

Uma porta-voz do Hospital Regional Overland Park confirmou que um jovem de 14 anos deu entrada no hospital em estado grave após ter sofrido um ferimento por tiro, segundo a agência de notícias Reuters.

Projetos de Armas Americanas Foram Hackeados Pelos Chineses!

Violações fariam parte de uma ampla campanha chinesa de espionagem
das empresas terceirizadas de defesa

Oficiais dos Estados Unidos e empresas de defesa constataram que hackers chineses violaram redes que continham projetos de VÁRIOS sistemas de armas avançadas do governo americano, informou o jornal Washington Post nesta terça-feira. De acordo com um relatório preparado pelo Pentágono, as violações fariam parte de uma ampla campanha chinesa de espionagem das empresas terceirizadas de defesa e das agências do governo norte-americano.

O Conselho de Defesa da Ciência, um grupo consultivo de grande influência que conta com representantes do governo e especialistas civis, teria informado que os violadores recolheram dados de projetos de MAIS DE 20 SISTEMAS DE ARMAS.

De acordo com o jornal da capital americana, os sistemas que tiveram seus projetos roubados INCLUEM ALGUNS ELABORADOS PELAS MAIORES EMPRESAS TERCEIRIZADAS DA ÁREA DE DEFESA, incluindo a BOEING, a LOCKHEED MARTIN, a RAYTHEON e a NORTHROP GRUMMAN.

Entre os projetos vazados, estão navios e aviões de combate, além de sistemas de mísseis cruciais para a Europa, a Ásia e o Golfo Pérsico, tais como o avançado sistema de mísseis Patriot, os sistemas antimísseis Aegis, da Marinha, o caça F/A-18, o V-22 Osprey, o helicóptero Black Hawk e o caça F-35.

O relatório do Pentágono havia parado de acusar os chineses pelo roubo dos projetos, mas as conclusões ajudam a explicar o aumento dos avisos dos EUA ao governo chinês. O jornal divulgou que as conclusões fazem parte de uma seção que não havia sido revelada de um relatório confidencial preparado pelo Conselho de Defesa da Ciência. De acordo com o documento, a invasão fez com que a China conseguisse acesso a tecnologia avançada, o que poderia enfraquecer a vantagem militar americana no caso de um conflito entre as potências.

A versão pública do relatório, divulgada em janeiro, indica que os Estados Unidos estão mal preparados em caso de uma guerra cibernética de larga escala. Se o documento estiver correto, "significa que as Forças Armadas dos Estados Unidos estão menos eficientes e que os chineses estão mais eficientes. Isso mexe com a balança", afirmou James Lewis, especialista em cibersegurança do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

Lewis disse que não está claro quando a invasão ocorreu, mas observou que "as pessoas acordaram para a questão nos últimos dois anos e isso dificultou a situação. Entre 1999 e 2009, havia uma porta aberta para a (ciber) espionagem chinesa", explicou.

A China qualificou a notícia de infundada.

Ao mesmo tempo, a emissora de TV australiana ABC disse que hackers ligados à China se apropriaram das plantas da futura sede da Organização de Inteligência da Segurança da Austrália, que é a agência nacional de espionagem.

O ataque teria ocorrido pelos computadores de uma empreiteira, expondo não só a disposição física dos espaços como também a localização das redes de comunicação e computação, segundo a imprensa.

Questionado sobre isso, o porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, disse que a China é contra a ação de hackers.

Fonte: Correio do Povo e G1.


Link relacionado:
- (2008) Nos EUA, FBI prende quatro acusados de espionagem pró-China
- (2013) Hackers chineses acessaram segredos sobre armas dos EUA, diz jornal
- (2013) Projetos de armas americanas são hackeados por chineses



"E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, A FIM DE MATAREM A TERÇA PARTE DOS HOMENS.
E o número dos exércitos dos cavaleiros era de 200.000.000 (duzentos milhões); e ouvi o número deles.
E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre.
Por estes três foi morta A TERÇA PARTE DOS HOMENS, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas."

(Apocalipse 9:15-18)

EUA: Pastor Peruano pode ficar 45 anos preso por pregar contra o homossexualismo


No estado de Massachusetts, as leis são tão severas em relação a homofobia que mais de 400 líderes religiosos já foram presos.

O pastor peruano José Linares, fundador do Movimento Pro-Família (International CIPROFAM) pode ser condenado a 45 anos de prisão nos Estados Unidos por pregar contra o homossexualismo. No estado de Massachusetts, as leis são tão severas em relação a homofobia que mais de 400 líderes religiosos já foram presos.

O pastor foi preso pelo “Crime de Ódio” e de acordo com um de seus advogados ele “está sendo incentivado pela leitura de sua Bíblia, falando de Cristo para seu companheiro de cela”. Sobre a prisão, o representante diz que lamenta a decisão do juiz e se preocupa com o caso.

“Estamos preocupados com a violência dos manifestantes gays e do Estado. E como a imprensa tem sido indiferente sobre este caso, estamos tomando medidas, se tudo for favorável, ele está fora do país o mais rápido possível”, disse o Dr. James Lockett para a agência La Voz.

José Linares é casado com Iris Linares com quem tem dois filhos, nos últimos meses sua família tem sido alvo de ataques de militantes gays. Se o pastor for condenado poderá passar 45 anos atrás das grades, o processo contra ele foi movido por uma organização LGBT que o acusa de ser o responsável pela morte de um jovem gay, depois que fez um comentário sobre o homossexualismo em uma rádio.

“Tudo é uma armação dos ativistas LGBT, que sempre buscaram silenciá-lo e trancá-lo em uma prisão com falsos argumentos”, disso o advogado alegando que o grupo de homossexuais tem muito espaço na mídia, fazendo pressão para que o pastor seja condenado.

Fonte: http://gospel.azumare.com/pastor-peruano-pode-ficar-45-anos-preso-nos-eua-por-pregar-contra-o-homossexualismo