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China poderá ser a maior nação cristã do mundo em 2030

Segundo uma reportagem da "London Sunday Telegraph",
China será a “maior nação cristã do mundo” daqui há quinze anos.

A igreja de Liushi, considerada a maior igreja da China, no domingo de Páscoa, reuniu milhares de fiéis em seu mega templo, com capacidade para mais de 5 mil pessoas, para jurar fidelidade, não ao Partido Comunista, mas para a Cruz de Cristo.

“É uma coisa maravilhosa ser um seguidor de Jesus Cristo. Isso nos dá grande confiança”, sorriu Jin Hongxin, um senhor de 40 anos de idade, olhando para a cruz dourada em cima do altar. “Se todo mundo na China acreditasse em Jesus, então não teríamos mais necessidade de delegacias. Não haveria mais pessoas ruins e, portanto, não mais crime”, acrescentou.

Oficialmente a República Popular da China é um país ateu, mas isso está mudando rapidamente, como muitos de seus 1,3 bilhão de cidadãos procuram significado e conforto espiritual que nem comunismo nem capitalismo parecem ter conseguido fornecer.

“Pelos meus cálculos, a China está destinada a se tornar o maior país cristão do mundo muito em breve“, disse Fenggang Yang, professor de sociologia da Universidade de Purdue e autor do livro ‘Religião na China: Sobrevivência e Renascimento sob o regime comunista’.

“Isso acontecerá em menos de uma geração. Muitas pessoas não estão preparadas para esta mudança dramática.”, acrescenta Yang, estimando que para 2025, o numero de cristãos terá disparado a 160 milhões.

Calcula-se que a população total de cristãos na China chegará a 247 milhões em 2030, passando os Estados Unidos, México e Brasil, tornando-se maior nação cristã do mundo.

O governo ja permite às igrejas oficiais se reunirem, e há um crescente movimento da igreja subterrânea que não pode ser contido.

“Mao pensou que poderia eliminar a religião, pensou que havia conseguido isso… Irônico… Eles não fizeram, na realidade fracassaram por completo”, disse Yang, em referência a Mao Tsé-Tung.

Mao foi presidente do Partido Comunista da China até a sua morte, em 1976.

Fonte: Portal Padom.

Link relacionado:
- China rumo a se tornar nação com mais cristãos no mundo dentro de 15 anos (em Inglês)

Projetos de Armas Americanas Foram Hackeados Pelos Chineses!

Violações fariam parte de uma ampla campanha chinesa de espionagem
das empresas terceirizadas de defesa

Oficiais dos Estados Unidos e empresas de defesa constataram que hackers chineses violaram redes que continham projetos de VÁRIOS sistemas de armas avançadas do governo americano, informou o jornal Washington Post nesta terça-feira. De acordo com um relatório preparado pelo Pentágono, as violações fariam parte de uma ampla campanha chinesa de espionagem das empresas terceirizadas de defesa e das agências do governo norte-americano.

O Conselho de Defesa da Ciência, um grupo consultivo de grande influência que conta com representantes do governo e especialistas civis, teria informado que os violadores recolheram dados de projetos de MAIS DE 20 SISTEMAS DE ARMAS.

De acordo com o jornal da capital americana, os sistemas que tiveram seus projetos roubados INCLUEM ALGUNS ELABORADOS PELAS MAIORES EMPRESAS TERCEIRIZADAS DA ÁREA DE DEFESA, incluindo a BOEING, a LOCKHEED MARTIN, a RAYTHEON e a NORTHROP GRUMMAN.

Entre os projetos vazados, estão navios e aviões de combate, além de sistemas de mísseis cruciais para a Europa, a Ásia e o Golfo Pérsico, tais como o avançado sistema de mísseis Patriot, os sistemas antimísseis Aegis, da Marinha, o caça F/A-18, o V-22 Osprey, o helicóptero Black Hawk e o caça F-35.

O relatório do Pentágono havia parado de acusar os chineses pelo roubo dos projetos, mas as conclusões ajudam a explicar o aumento dos avisos dos EUA ao governo chinês. O jornal divulgou que as conclusões fazem parte de uma seção que não havia sido revelada de um relatório confidencial preparado pelo Conselho de Defesa da Ciência. De acordo com o documento, a invasão fez com que a China conseguisse acesso a tecnologia avançada, o que poderia enfraquecer a vantagem militar americana no caso de um conflito entre as potências.

A versão pública do relatório, divulgada em janeiro, indica que os Estados Unidos estão mal preparados em caso de uma guerra cibernética de larga escala. Se o documento estiver correto, "significa que as Forças Armadas dos Estados Unidos estão menos eficientes e que os chineses estão mais eficientes. Isso mexe com a balança", afirmou James Lewis, especialista em cibersegurança do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

Lewis disse que não está claro quando a invasão ocorreu, mas observou que "as pessoas acordaram para a questão nos últimos dois anos e isso dificultou a situação. Entre 1999 e 2009, havia uma porta aberta para a (ciber) espionagem chinesa", explicou.

A China qualificou a notícia de infundada.

Ao mesmo tempo, a emissora de TV australiana ABC disse que hackers ligados à China se apropriaram das plantas da futura sede da Organização de Inteligência da Segurança da Austrália, que é a agência nacional de espionagem.

O ataque teria ocorrido pelos computadores de uma empreiteira, expondo não só a disposição física dos espaços como também a localização das redes de comunicação e computação, segundo a imprensa.

Questionado sobre isso, o porta-voz da chancelaria chinesa, Hong Lei, disse que a China é contra a ação de hackers.

Fonte: Correio do Povo e G1.


Link relacionado:
- (2008) Nos EUA, FBI prende quatro acusados de espionagem pró-China
- (2013) Hackers chineses acessaram segredos sobre armas dos EUA, diz jornal
- (2013) Projetos de armas americanas são hackeados por chineses



"E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, A FIM DE MATAREM A TERÇA PARTE DOS HOMENS.
E o número dos exércitos dos cavaleiros era de 200.000.000 (duzentos milhões); e ouvi o número deles.
E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre.
Por estes três foi morta A TERÇA PARTE DOS HOMENS, isto é pelo fogo, pela fumaça, e pelo enxofre, que saíam das suas bocas."

(Apocalipse 9:15-18)

China e Japão deixaram de usar dólares em negócios entre os dois países


As empresas chinesas e nipônicas deixarão de usar já em junho corrente o dólar dos EUA em transações comerciais, dando preferência às suas moedas nacionais – iene e yuan, informam os média locais.

A decisão de Tóquio e Pequim de empreender tal medida foi confirmada pelo primeiro-ministro do Japão, Yoshihiko Noda, e Presidente do Conselho de Estado da RPC, Wen Jiabao, nas conversações decorridas ainda em dezembro de 2011. De notar que o Banco Central do Japão solidarizou-se com a respectiva declaração dos altos governantes.


Rússia e Brasil negociam fim do uso de dólar em transações comerciais

Países discutem adoção de suas próprias moedas, em processo já adotado entre Rússia e China.

Presidente da Associação de Bancos Regionais, Anatóli Aksakov
(Foto: asros.ru)

Por Anastasia Alekséevskikh

A Rússia e o Brasil podem assinar um acordo de swap cambial (troca de taxa de variação cambial por juros pós-fixados), disse em declarações ao jornal “Marker” o presidente da Associação de Bancos Regionais, Anatóli Aksakov. Segundo ele, essa questão foi abordada durante a recente visita de uma missão de bancos russos à América do Sul.

“As transações de comércio exterior em moedas nacionais têm bom futuro. Por isso, os dois países devem conjugar seus esforços para promover a prática de pagamentos e recebimentos em moedas nacionais em operações comerciais e de investimento, evitar os riscos decorrentes das flutuações cambiais e reduzir os prejuízos causados pelo câmbio. Tudo isso favorecerá o intercâmbio comercial e as atividades de investimento, assim como permitirá cumprir as metas do crescimento econômico e da vantagem mútua”, disse Aksakov.

Segundo ele, a Rússia praticamente resolveu esse problema com a China enquanto as transações comerciais com o Brasil continuam sendo realizadas em dólares. “O Brasil é um país emergente. Dado que nossa moeda nacional é agora bastante estável, poderíamos abandonar aos poucos o dólar, primeiro em transações de pequeno porte, depois em transações maiores”, acredita Aksakov.

Ainda de acordo com Aksakov, os Bancos Centrais da Rússia e do Brasil pretendem discutir, no âmbito de seu acordo de cooperação, a possibilidade de simplificar as operações de câmbio entre os dois países. A mesma questão será discutida pelo Banco Central russo com seu congênere argentino.

“Falei com os argentinos nos bastidores. Eles são de opinião de que quaisquer restrições, incluindo aquelas relativas ao câmbio, entre os países não têm efeito”, salientou Aksakov. Segundo ele, os Bancos Centrais da Rússia e do Brasil negociam também a possibilidade de simplificar os procedimentos para a abertura de contas correspondentes.

Opção chinesa

O acordo de swap cambial entre os Bancos Centrais da Rússia e da China foi celebrado no ano passado. O processo teve início em 2002, quando foi assinado um acordo de liquidações interbancárias para o comércio nas regiões próximas das fronteiras.

Esse documento permitiu aos agentes econômicos interessados usar no comércio nas regiões próximas da fronteira as moedas nacionais de seus respectivos países, impulsionando assim o crescimento do número de regiões e bancos dispostos a operar com as moedas nacionais dos dois países. Ao mesmo tempo, os bancos começaram a ampliar a gama de seus serviços de liquidação em moeda nacional, abrangendo as mais diversas áreas, desde o comércio nas zonas junto à fronteira até o turismo.

Em 2010, na Rússia e na China, começou a negociação entre o rublo e o yuan. Em 23 junho de 2011, os Bancos Centrais dos dois países assinaram um acordo sobre liquidações e pagamentos que permitiu estender a prática de pagamentos nas moedas nacionais a todas as transações comerciais. Segundo os dados disponíveis em dezembro de 2011, o valor de negociação do par yuan/rublo no mercado interbancário de câmbio da China atingiu 4,7 bilhões de yuans.

Nas transações comerciais, a percentagem de pagamentos em rublo é maior do que em yuan. No entanto, o volume de operações de liquidação em yuan está crescendo, aumentando 8,2 vezes, para 1,7 bilhão de yuan, em 2011. O maior banco russo, o Banco de Poupança (Sberbank) pretende promover sua marca na China e ampliar seus contatos com os parceiros chineses. O anúncio foi feito pelos representantes do Sberbank durante uma apresentação na China no ano passado.

Originalmente publicado no www.marker.ru

Fonte: Gazeta Russa.


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O Início do Fim: O Bramido do Mar e das Ondas

Tempestade tropical causa destruição na China

A tempestade tropical Nanmadol causou perdas estimadas em US$ 6,9 milhões e destruiu centenas de casas na China no sudoeste do país, afirmou a agência de notícias chinesa Xinhua citando autoridades.

Às 15h (horário local) desta quarta-feira, 138 mil pessoas já haviam sido removidas, 110 casas destruídas e 600 danificadas, afirmou o ministro de Assuntos Civis por meio de um comunicado.

Até agora, 272 mil pessoas foram prejudicadas, segundo o ministro.

Sobrou até para a jornalista chinesa

Segundo a mídia local, por causa da tempestade, a maré e as ondas no rio Qiantang registraram os níveis mais altos em dez anos.

A Nanmadol é a 11ª tempestade tropical a atingir a China neste ano e, desde segunda-feira, trouxe chuvas torrenciais à região que devem durar até sexta-feira. A tempestade deixou um rastro de destruição em Taiwan e deixou ao menos 16 mortos nas Filipinas.


Fonte: Globo.com, Folha.com e Voz da Rússia.


Vídeo relacionado:





E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.
(Lucas 21:25-27)

China lança ao mar seu primeiro porta-aviões

1º porta-aviões chinês partiu em viagem de testes

Escondido durante anos pelo governo chinês, finalmente zarpou do porto de Dalian (nesta última quarta-feira) o primeiro porta-aviões da China: "Varyag", para uma viagem inaugural de teste antes de entrar em serviço, informou a agência oficial Xinhua ("Nova China").

A medida deve impulsionar o orgulho patriótico no país, mas causar nervosismo no exterior sobre as ambições navais de Pequim. Fontes militares citadas pela agência disseram que a embarcação fará uma viagem curta e depois voltará ao porto para finalizar sua preparação para entrar em atividade.

A construção desse porta-aviões iniciou em 1985, na ex-União Soviética, mas após a queda desse regime comunista a embarcação passou a ser propriedade ucraniana, até que em 1988 a China o adquiriu e depois o reformou.

A aguardada estreia do navio marcou um passo adiante no plano de longo prazo da China de montar uma força naval que possa projetar poder na região asiática, onde os mares são ocupados por faixas de embarcações comerciais e complicadas disputas territoriais.

"Já somos uma potência marítima e, portanto, precisamos da força adequada, seja em porta-aviões ou navios de guerra, assim como os Estados Unidos ou o império britânico", disse Ni Lexiong, um especialista em política marítima chinesa da Universidade de Ciências Políticas e Direito da Universidade de Xangai.

Caça chinês J-20, invisível aos radares
(inspirado no F-22 Raptor, dos EUA)


A China tem construído também novos submarinos, navios e mísseis balísticos antinavios como parte de sua modernização naval. A crescente presença marítima do país causou nervosismo na região por conta das históricas disputas territoriais, que poderiam acelerar uma expansão militar em toda a Ásia.

No ano passado, a China se envolveu em conflitos com o Japão, o Vietnã e as Filipinas. Os incidentes - colisão de barcos e acusações de incursões territoriais - têm sido pequenos, mas o desentendimento diplomático aumentou diversas vezes.

Temores externos

Um grande número de jornais, revistas e site fora da China repercutem a primeira saída ao mar do primeiro porta-aviões.

O britânico The Guardian qualifica o evento como uma “potente demonstração da crescente potência naval que esta criando orgulho em casa e preocupação no resto da região”.

O japonês Asahi Shimbun mencionava que a “China é o único país da Ásia Oriental com um porta-aviões em sua frota”.

O indiano Hindustan Times – a Índia tem um porta-aviões – sublinhava que esse evento “marca um passado adiante nos planos de longo prazo da China construir uma esquadra de porta-aviões capaz de projetar poder na região”.

Acreditava-se que a China era o único dos países membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que não possuía porta-aviões, e que os únicos países da Ásia que contavam com esse tipo de embarcação eram a Rússia, a Índia e a Tailândia. Além desses três países e da China, apenas mais seis países também possuem porta-aviões em operação: Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália, Espanha e Brasil.



Fonte: Último Segundo e Terra, entre outros.


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