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Lei que multa discriminação a gays em até R$ 60 mil entra em vigor no RJ


 
Por Gabriel Barreira, do G1 Rio.

A lei nº 7041, que estabelece a punição a agentes públicos e estabelecimentos comerciais por discriminação de preconceito de sexo ou orientação sexual, foi publicada nesta quinta-feira (06/07) no Diário Oficial. Aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no final de junho, o projeto foi sancionado pelo governador Luiz Fernando Pezão e pode significar multa de até R$ 60 mil aos condenados.

A discriminação, segundo o texto, pode ser entendida de várias maneiras. Hotéis ou motéis não poderão impedir acesso ou permanência de pessoas do mesmo sexo, assim como a administração pública não poderá dificultar o acesso de homossexuais a cargos ou vagas do ensino público. O agente que for flagrado cometendo discriminação sexual poderá  ficar afastado do emprego por 60 dias e, depois, ser cassado. A responsabilidade será apurada em procedimento administrativo.

A lei, no entanto, não se aplica às instituições religiosas. Desde outubro de 2013, o projeto estava parado na Alerj justamente por conta da resistência da bancada evangélica contra o projeto. Na ocasião, somente ela votou contra a lei.

Aprovação na Alerj

O projeto foi aprovado no dia 25 de junho em sessão plenária da Assembleia Legislativa do Rio. Uma lei anterior de autoria do deputado Carlos Minc (PT) de 2000, havia sido derrubada na justiça em 2013 por inconstitucionalidade. Mesmo com o projeto de lei enviado pelo governador Sérgio Cabral, o projeto estava parado nas comissões da casa.

Como discriminação, segundo o texto, entende-se "recusar ou impedir o acesso ou a permanência ou negar atendimento", impor tratamento diferenciado ou cobrar preço ou tarifa extra para ingresso ou permanência e negar oportunidades do trabalho devido à orientação sexual ou identidade de gênero de alguém. Em um dos incisos do projeto de lei, está a proibição da prática, indução e incitação "pelos meios de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza, a discriminação, preconceito ou prática de atos de violência ou coação contra qualquer pessoa em virtude de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero".

Notícia extraída do portal G1.

Rio de Janeiro x Velho Oeste


Como o Rio lida com assassinos x Como o Velho Oeste lidava com eles


Apesar do título, a cidade do Rio de Janeiro nada tem a ver com o Velho Oeste americano. Não que não houvesse violência no Velho Oeste. Havia, mas não tanto quanto se vê no Rio em pleno século XXI.

A injustiça que abunda no Rio não abundava no Velho Oeste. Tal qual no Rio, todos os criminosos do Velho Oeste portavam armas para seus crimes. Mas, muito diferente do Rio, no Velho Oeste TODOS portavam armas, de modo que para atacar o inocente, o criminoso precisava ser bastante astuto para não acabar liquidado.


Os criminosos do Rio atacam suas vítimas na confiança de que o Estado tenha feito seu trabalho sujo de desarmar a população, garantindo assim total insegurança para as vítimas e total segurança para os assassinos.


No Rio moderno, o assassino escapa muitas vezes impune. Para o criminoso do Velho Oeste, o Rio seria um lugar verdadeiramente maravilhoso, pois a impunidade que reina no Rio não reinava no Velho Oeste. O assassino americano era rapidamente julgado e enforcado. Quando fugia, era perseguido pelo xerife e cidadãos prontos para garantir que o assassino pagasse com sua vida a vida que ele tirou.



Quando o criminoso fugia para lugar desconhecido, sua cabeça era colocada a prêmio, que significava que qualquer pessoa que o achasse ou matasse receberia um prêmio em dinheiro.




A ética de defesa pessoal para o cidadão e pena capital para os assassinos era no Velho Oeste sustentada nos princípios da Bíblia. A ética protestante (ou evangélica) governava majoritariamente a sociedade americana no século XIX. Os inocentes tinham a Bíblia numa mão e o revólver na outra.

 
No Rio, embora o número de evangélicos e cristãos seja enorme, não existe ética que influencie as leis a dar aos cidadãos o direito de se defender nem tire do criminoso sua existência de atividades assassinas.

No Brasil em geral e no Rio em particular, na mão os inocentes só podem ter a Bíblia, ficando nas mãos de todos os assassinos os revólveres, fuzis, metralhadoras, etc.
No Velho Oeste, os criminosos eram enfrentados a bala pelos próprios cidadãos, que tinham seus rifles prontos para fazer feroz resistência ao crime.


No Rio, os cidadãos se escondem das balas quando conseguem. Quando não conseguem, são atingidos, até mesmo por balas perdidas.


No Velho Oeste, bastava apenas um assassinato para o criminoso — fosse adulto ou adolescente — ganhar a forca. Não havia ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) nem defensores dos direitos dos bandidos.

No Rio, os criminosos disputam quem mata mais, e assassinos adolescentes nunca ganham cadeia, tendo garantidos seus direitos pelo ECA de matarem quantos cidadãos quiserem.



 Aos 18 anos, o ECA lhes garante soltura da instituição de reabilitação, com ficha totalmente limpa, como se eles nunca tivessem matado uma mosca em toda a vida.

Não é de se estranhar então que, no Rio, haja muitos defensores dos direitos dos bandidos, fartamente pagos com dinheiro de impostos?
No Velho Oeste, o bandido tinha de pensar duas vezes antes de atacar um inocente, para não acabar ele próprio com uma bala no meio da testa. No Rio, o bandido não precisa pensar, pois só suas vítimas acabam com uma bala no meio da testa.
No Velho Oeste, a forca era o destino certo do assassino. No Rio, a morte é o destino das vítimas dos assassinos, que podem optar por forca, torturas e quaisquer outros sadismos que desejem aplicar às vítimas.


 
Entre o Velho Oeste e o Rio, eu preferiria o Velho Oeste. Lá pelo menos eu poderia me defender.
 

E tenho certeza de que ninguém do Velho Oeste escolheria o Rio, uma cidade verdadeiramente maravilhosa para todos os tipos de crimes.
O americano do Velho Oeste no Rio perderia automaticamente sua arma e seu direito de se defender e defender sua família, ficando completamente exposto aos criminosos muito bem armados.

Se num caso de agressão criminosa contra sua vida ele por “infelicidade” conseguisse tirar do criminoso sua arma e o executasse, ele seria automaticamente condenado pelos grupos de direitos humanos, sempre prontos a castigar qualquer ação dos cidadãos que conseguem despachar um criminoso.



Há também as redes de televisão, que denunciam qualquer atitude indelicada contra os criminosos, garantindo assim a segurança e os “direitos humanos” deles.




No Velho Oeste, havia igualdade. O bandido andava armado e atirava. Mas todos os cidadãos também andavam armados. Eram criminosos armados contra cidadãos armados.


No Rio, a desigualdade é total. Para imensa alegria dos bandidos, só eles andam armados. São criminosos fortemente armados contra uma população fortemente desarmada, onde o assassino se sente como raposa a solta no galinheiro. Esse galinheiro se chama Rio. Esse galinheiro também se chama Brasil.
 
Enquanto os assassinos do Rio torturam e matam inocentes, a vítima que consegue retribuir dez por cento ao criminoso é condenada como violadora de direitos humanos. O Rio assim virou um inferno.


Se o Velho Oeste fosse como o Rio, seria um inferno para os inocentes, e um lugar maravilhoso para os assassinos. Contudo, o Velho Oeste não era como o Rio, de modo que os caubóis diriam: "Ainda bem que não estamos no Rio!".
Por amor à justiça e aos inocentes, eu diria: "Que pena que o Rio não é como o Velho Oeste!"




Juiz cumpre a Constituição e nega casamento de gays no Rio de Janeiro

 
Em matérias publicadas pelo O Globo esta semana, o jornal alfineta a conduta do juiz Luiz Henrique Oliveira Marques, da 1ª Vara de Registro Público do Rio de Janeiro, por negar sistematicamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo na cidade, alegando inconstitucionalidade.

A pressão e a “má fama”, imposta pelos favoráveis ao casamento gay, fez com que o juiz Oliveira Marques, de 53 anos, discutisse o assunto até em uma das universidades onde ele dá aulas. Na reportgem do jornal O Globo, o juiz contou que um de seus alunos chegou a dizer que ele deveria ser mais flexível, mas o magistrado explicou que está apenas seguindo a lei à risca.

“É natural que o assunto ganhe repercussão, porque há interesse de certo segmento da sociedade. Venho recebendo poucas manifestações favoráveis, mas tenho minha consciência tranquila. Estou julgando dentro do mérito da questão. Parece que estou sendo injusto, mas, na verdade, falta uma lei para o casamento gay”, afirmou o juiz.

Na magistratura há 20 anos, Oliveira Marques contou que tem homossexuais em seu círculo de amizades. “Não teria problemas em deferir um pedido de casamento gay, mas o Legislativo tem que aprovar a lei. Não entendo que essas pessoas sejam inferiores. Respeito gays, negros, independente de religião”.

Legislação

Ainda segundo a matéria do O Globo, a mesma critica os cartórios cariocas (que seguem a linha de conduta do juiz Oliveira Marques), que não têm aceito processos de casamentos entre pessoas do mesmo sexo, por não haver legislação específica.

Opositores a postura do juiz afirmam que as decisões de Oliveira Marques têm motivação religiosa. Ele nega e também não declara sua religião para a reportagem, afirmando que isso não tem importância em seus julgamentos. Segundo o juiz, não são muitos os casos de pedidos de casamento de pessoas do mesmo sexo que chegam a ele. Mas os que chegam vão continuar sendo negados.

“Meus argumentos são jurídicos. O nosso ordenamento jurídico não admite o casamento de pessoas do mesmo sexo, pura e simplesmente (…) Não tem nada a ver com religião. Eu sou juiz, e um juiz precisa se abstrair desses outros conceitos o máximo que puder para julgar. Mesmo se eu adotasse uma religião que fosse contrária, eu devo julgar perante a lei”, declarou Oliveira Marques na reportagem.


Link relacionado:
- Casamento gay: uma união ainda difícil no Rio

Relógio de pulso com chip do bilhete único será alternativa para pagar passagens no Rio

Fabricados pela empresa austríaca Laks, relógios Riocard
serão comercializados no Rio de Janeiro a partir de 2013

Os passageiros que utilizam o sistema do bilhete único no Rio de Janeiro ganharão, em 2013, uma alternativa ao tradicional cartão Riocard: relógios de pulso com chips internos, que, uma vez aproximados das máquinas leitoras dos ônibus, trens, barcas e metrô, possibilitam o pagamento das respectivas tarifas.

O projeto é fruto de uma parceria entre a Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro) e a empresa austríaca Laks, que se diz pioneira em soluções de pagamento via relógio. A tecnologia de transmissão de dados, no entanto, é a mesma já utilizada no cartão físico --o pagamento é registrado por meio de radiofrequência.

A primeira reunião entre brasileiros e austríacos ocorreu há pouco mais de três anos, quando a Fetranspor iniciou os testes do novo meio de vale-transporte. A partir de 2010, os relógios foram distribuídos a voluntários --em página da franquia Riocard no YouTube, há um vídeo mostrando o funcionamento do sistema.

Relógio será usado nas barcas, trens, ônibus e metrô

Além do transporte público tradicional (metrô, ônibus, trens e barcas), os relógio de pulso também poderão ser utilizados nas vans legalizadas. O objetivo dos investidores é popularizar o vale-transporte de dupla utilizado nos próximos anos, quando o Rio de Janeiro será uma das principais sedes da Copa do Mundo, em 2014, e palco dos Jogos Olímpicos, em 2016.

Segundo a Laks, o mesmo sistema é utilizado no transporte público de Shangai desde 2005, atingindo mais de 17 milhões de usuários --a cidade chinesa tem cerca de 60 mil máquinas leitoras. A empresa austríaca também já fabricou relógios específicos para grandes eventos, tais como os festivais de música Sziget e Balatonsound, na Hungria.

Fonte: Uol.

TJ-RJ realiza maior cerimônia coletiva de uniões estáveis homoafetivas do mundo

 
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e o governo do Estado realizaram neste último domingo (9) a 3ª cerimônia coletiva de uniões estáveis homoafetivas. Desta vez, a ação reuniu cerca de 100 casais de diversos municípios do estado, número duas vezes maior do que o registrado na última cerimônia, que aconteceu em julho.

Os casais estavam acompanhados de familiares e amigos e foram presenteados, na abertura da cerimônia, com a performance da atriz e cantora Jane Di Castro, que preparou um repertório especialmente para a data, além de brindar a todos com sua interpretação do Hino Nacional.

A desembargadora aposentada e presidenta da Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB, Maria Berenice Dias, foi uma das madrinhas simbólicas dos casais. A desembargadora Cristina Gaulia fez a leitura da sentença de união estável, junto com a juíza Cristiana Faria, que a auxiliou na condução da cerimônia.

O superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos e Coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, juntamente com seu cônjuge João Silva, puxaram o momento do beijo entre os casais.  Além disso, o ato contou com as presenças de Luciana Mota, coordenadora do NUDIVERSIS, da Defensoria Pública do Estado do RJ, e do novo secretário de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira.

Servidores públicos homossexuais do Tribunal de Justiça do Rio também estavam entre as pessoas que selaram a união estável com seus parceiros (as). A iniciativa partiu do próprio TJ, que decidiu incentivar seus funcionários a participarem da cerimônia e regularizarem suas uniões.
 
“É louvável que o Tribunal de Justiça do Rio incentive seus servidores a participar da cerimônia, valorizando ainda mais esse evento. A parceria da SUPERDIR/SEASDH, do DEAP do TJ/RJ e do NUDIVERSIS da DPGE/RJ é um grande ganho na busca pela cidadania plena da população LGBT”, comentou o superintendente Cláudio Nascimento, que coordena esta ação, que faz parte do Programa Rio Sem Homofobia.

A cerimônia foi realizada um dia após o dia Nacional da Família (8) e um dia antes do Dia Internacional dos Direitos Humanos, festejado no dia 10 de dezembro, dando um significado especial à celebração.

“Estamos diante de um momento ímpar na história nosso país, no qual lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais vem consolidando seus direitos à cidadania plena. O evento deste domingo é a perfeita tradução desse momento, quando vemos casais homoafetivos reafirmando um direito já conquistado junto ao STF, dando visibilidade à essa conquista e servindo de exemplo para que outros casais façam o mesmo. Com essa cerimônia, que é a maior realizada no mundo, damos continuidade aos avanços conquistados na área dos direitos civis e humanos da comunidade LGBT”, ressaltou Cláudio Nascimento.

A cerimônia aconteceu às 15h, no auditório do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, localizado na Rua Dom Manuel, 37, no Centro da cidade.


Menino evangélico ora e é poupado por atirador em Realengo (RJ)

Mateus Moraes, 13 anos, orou, pediu para não ser morto
e ouviu do assassino: "Fica tranquilo, que não vou te matar"



“Eu estava em pé e era um dos mais nervosos. Pedi para ele não me matar, e ele disse: ‘Fica tranqüilo, gordinho, que não vou te matar.’ E não atirou em mim”, contou o menino, estudante da 7ª séria da Escola Municipal Tasso da Silveira.

Na ocasião, o atirador (Wellington Menezes de Oliveira, 23) invadiu a escola por volta das 8h e atirou em diversos estudantes. Wellington era ex-aluno e se passou por um palestrante para conseguir entrar na instituição de ensino. Ao todo, morreram dez meninas e dois meninos. Depois dos crimes, o bandido foi baleado e em seguida cometeu suicídio.

Uma possível explicação para o fato do assassino ter poupado o menino é que este ficou o tempo todo orando. Fiel da Igreja Evangélica Mananciais, Mateus atribui a uma força superior o fato de ter saído vivo do ataque. “Deus me protegeu.”

O atirador andava calmamente pela sala, disparando contra as crianças, principalmente na cabeça e no tórax. Ao chegar ao local, primeiro ele teria procurado uma professora que já tinha lhe dado aula no passado. Como não a encontrou, subiu para o primeiro andar, foi em duas salas do oitavo ano do Ensino Fundamental e efetuou os disparos.

Em depoimento à jornalistas, Mateus definiu o dia do massacre como um pesadelo. Ele conta que viu a escola entrar em pânico com os tiros e que ficou em pé, orando, esperando tudo acabar:


"Já tive alguns pesadelos na vida, mas nenhum se compara com o que vi hoje. A aula de português estava começando quando ouvimos um tiro dentro da escola.

Naquele momento, todos entraram em pânico. A professora deixou a sala para ver o que acontecia e não deu para entender mais nada.

Só ouvíamos o barulho dos tiros cada vez mais alto. Foi uma correria. Todos gritavam e tentavam se esconder embaixo das mesas.

Logo em seguida, um rapaz de camisa verde e calça preta com um revólver em cada mão entrou na sala. Não tive muita reação. A única coisa que fiz foi levantar da minha cadeira, que fica na primeira fileira da sala.

Ele ficou menos de meio metro de distância da minha mesa e começou a atirar. Foi uma covardia. Ele chegava perto dos meus amigos que estavam no chão, demorava um pouco e dava tiro na cabeça, no tórax.

Vi pelo menos uns sete amigos morrerem. Não sei como não morri. Fiquei o tempo inteiro em pé e orando. Cada vez que ele parava de atirar para recarregar as armas, ele gritava que não ia me matar. O rapaz berrava: "Fica tranquilo, gordinho. Já disse que não vou te matar". Ele falava isso, carregava o revólver e ia pra cima dos outros.

Teve uma hora que ele deixou a sala e continuou atirando do lado de fora.

Minutos depois, o barulho acabou. Vi vários colegas feridos, outros mortos, muito sangue nas paredes da sala. Não sabia o que fazer nem como estava vivo. Foi Deus que me ajudou.

Logo em seguida, um policial deu um grito. Ele berrava para os alunos que estivessem vivos deixarem a escola.

Saí correndo. Só fui parar lá em casa. Deixei até o material para trás. Chorei o dia inteiro, mas estou calmo agora.

Não vou ter mais coragem de estudar nessa escola. As lembranças são muito fortes. "


Fontes: Folha de São Paulo e Último Segundo, entre outros.



"Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido."

Zangief Kid



Algumas pessoas podem achar que esse é apenas mais um vídeo engraçadinho, daqueles que se vê todo dia pela internet, mas não é.

Já dizia Newton: "para cada ação há sempre uma reação, oposta e de igual intensidade". Ou seja, mais cedo ou mais tarde, algumas dessas vítimas de bullying nas escolas decidem reagir. Como é o caso desse simpático e (não mais tão) paciente gordinho do vídeo acima.

E as crianças que não reagem - e que também não conseguem perdoar os seus agressores - guardam tanta mágoa dentro de si que podem um dia acabar se tornando adultos desequilibrados, problemáticos. Alguns chegam a pensar em suicídio, outros podem pensar até mesmo em liberar toda a raiva e ódio acumulados ao longo de anos e anos de sofrimento numa vingança terrível, ou contra a ex-escola, ou contra os estudantes da ex-escola, ou contra quem resolver atravessar o seu caminho.

Então, quando um desses desequilibrados resolve por em prática os seus planos maquiavélicos, morre um monte de inocentes - e ninguém parece entender o porquê de tantos massacres, tragédias e de tanta violência mundo afora... Quanta hipocrisia!

Não existe apenas um culpado. TODOS os que assistem e se divertem diariamente nas escolas mundo afora com cenas semelhantes a essa também são culpados, inclusive por aquele massacre que aconteceu recentemente numa escola do Rio de Janeiro.

"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons."
(Martin Luther King)

Onde estavam os outros alunos? Os professores? A direção? Onde estavam os pais desses futuros delinquentes que humilham seus próprios colegas?

(Pensando bem, quem é que consegue arranjar tempo suficiente hoje em dia para criar e educar adequadamente seus próprios filhos, ensinando o respeito e o amor ao próximo, náo é mesmo? Não é fácil...)

"Castiga o teu filho enquanto há esperança. (...) Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno."
(Salomão)

Se os pais de agora se omitirem dessa responsabilidade, o futuro das próximas gerações estará irremediavelmente comprometido. As pessoas não terão mais amor umas pelas outras. Se tornarão violentas, desobedientes, egoístas, desrespeitadoras, ingratas, xingadoras, mentirosas, etc.

(Ou seja, serão exatamente da forma que a bíblia previu que um dia seriam... Duvida? Então descubra por si próprio que é exatamente isso que irá ocorrer nos últimos tempos, antes da volta de Jesus Cristo à Terra, clicando aqui)




Links relacionados

- “Zangief Kid” conta sua história de bullying
http://jornale.com.br/portal/mundo/140/13345.html

- Entrevista com Casey Heynes, o Zangief Kid, que ficou famoso por reagir a bullying
http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2011/03/21/emissora-de-tv-entrevista-casey-heynes-o-zangief-kid-que-ficou-famoso-por-reagir-a-bullying/comment-page-14/#comment-524436

- A história de Casey Heynes, o Zangief Kid
http://omedi.net/2011/03/a-historia-de-casey-heynes-o-zangief-kid/

- Bullying e o Zangief Kid
http://papodegordo.mtv.uol.com.br/2011/03/21/bullying-casey-heynes-zangief-kid-richard-gale-entrevista/

- Casey Heynes, estudante australiano, se vinga de bullying com golpe de Street Fighter e vira hit na internet
http://oglobo.globo.com/megazine/mat/2011/03/15/casey-heynes-estudante-australiano-se-vinga-de-bullying-com-golpe-de-street-fighter-vira-hit-na-internet-924015776.asp

- Casey Heymes Bully Slapdown
http://www.caseyheynes.com/

- Em nova carta, atirador tenta usar bullying para justificar massacre no RJ
http://www.cnro.com.br/noticia.php?id=49559

- Wellington sofria bullying e deixou tratamento psicológico
http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=14,93405

Ressaca Assustadora no RJ

Ondas gigantescas, de mais de 5 metros, e uma violenta ressaca atingiram ontem a praia de Copacabana. Moradores da região ficaram apavorados e temerosos de novos problemas. Em outros locais, a água invadiu ruas. (Crédito: PAULO VITOR / AE / CP)


Pânico e mortes no morro

A avalanche de terra, lama e a enxurrada no morro do Bumba, em Niterói, na região Metropolitana do Rio, soterrou dezenas de casas na noite de quarta-feira. Ontem foi um dia de muito trabalho no local e também de pânico e drama de quem tem amigos e familiares soterrados na área que era um lixão no passado. De acordo com o Corpo de Bombeiros, mais de 200 pessoas podem estar nos escombros do deslizamento. Para evitar novos problemas, a Defesa Civil de Niterói interditou 60 casas que ficaram de pé na área. A decisão foi tomada após técnicos do órgão vistoriarem a região. A cidade é a que registra o maior número de vítimas: 99. O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, decretou estado de calamidade pública no município. A tragédia do Rio já tem mais de 180 mortos.

Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=115&Numero=191&Caderno=0&Noticia=122999




Essa notícia nos faz lembrar de uma profecia de Jesus Cristo, registrada em Lucas 21:25-28. Dá só uma olhada:

" Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados.
Então, se verá o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória.
Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima. "