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Terroristas Islâmicos Executam a Tiros 28 Cristãos em Ônibus no Quênia



Somente foram poupados os passageiros que se declararam muçulmanos.


Terroristas do Al-Shabab executaram a tiros 28 cristãos que viajavam de ônibus no Quênia. Segundo testemunhas, só foram poupados os passageiros que se declararam muçulmanos e que recitavam versos do Alcorão, o livro sagrado do Islã.



O massacre foi perto da fronteira com a Somália e seria uma retaliação a confrontos entre a polícia e extremistas islâmicos em mesquistas no início da semana. O Quênia vem sendo alvo de atentados do Al-Shabab desde 2011.








"Estado Islâmico" mata 322 membros de uma tribo no Iraque

O governo iraquiano conseguiu apoio apenas de uma parte das tribos do país
na luta contra o “Estado Islâmico”

O governo do Iraque informou neste domingo (2 de novembro) que os militantes do grupo autodenominado "Estado Islâmico" foram responsáveis pelas mortes de 322 membros de uma tribo sunita na província de Anbar.

Segundo o Ministério dos Direitos Humanos iraquiano mais de 50 corpos foram encontrados em um poço de água e outros 65 membros da tribo Al-Bu Nimr foram sequestrados.

O Ministério acrescentou que os militantes estão mantendo estas 65 pessoas como reféns, prisioneiros de guerra. O grupo também roubou gado da tribo.

Outros membros da tribo Al-Bu Nimr foram encontrados mortos em covas coletivas no começo da semana. Outras 50 pessoas foram mortas no sábado.

O último ataque do grupo ocorreu na manhã deste domingo quando os militantes mataram a tiros pelo menos 50 membros da tribo.

"O governo nos abandonou e nos entregou para o EI em um bandeja. Pedimos armas a eles muitas vezes mas eles nos deram apenas promessas", disse à BBC um dos líderes da tribo, Sheikh Naeem Al Gaoud.

Os líderes tribais disseram que, entre as vítimas do massacre deste domingo estão mulheres e crianças. Todos foram colocados em fila e executados a tiros em público, como punição pelo que o grupo militante acredita ser a resistência da tribo ao domínio do "Estado Islâmico".

Segundo a correspondente da BBC em Bagdá Orla Guerin, execuções em grupo de membros da tribo se transformou em uma ocorrência quase diária no Iraque.

Os militantes do "Estado Islâmico" também são sunitas e controlam grandes áreas do Iraque e Síria.


Milícias tribais combatem Estado Islâmico no Iraque
(Foto: Reuters)
 
FUGA 

As últimas mortes ocorreram no vilarejo de Ras al-Maa, ao norte de Ramadi, a capital da província de Anbar.

Uma autoridade local disse à agência de notícias Associated Press que muitos membros da tribo fugiram dos arredores de outra cidade, Hit, que foi capturada pelo "Estado Islâmico" no mês passado.

A tribo Al-Bu Nimr se juntou à campanha do governo iraquiano contra o grupo militante em Anbar, mas grande parte da província agora está sob controle do grupo.

O governo iraquianio, recém-formado e dominado pelos xiitas, está tentando conseguir o apoio de tribos sunitas e acredita que este apoio é um elemento muito importante na luta contra o grupo militante.

Mas, o governo ainda não conseguiu convencer a maior parte das tribos a resistirem ao "Estado Islâmico".

Segundo a Associated Press apenas 5 mil entre uma população estimada entre 30 e 40 mil membros destas tribos estão apoiando o governo.

Correspondentes no Iraque dizem que, em troca do apoio no combate ao "Estado Islâmico" as tribos querem garantias de que vão ganhar suas terras de volta e ter poder de decisão real nas políticas do país.


Quem realmente está por trás das atrocidades na Síria?

A imprensa está contando apenas um lado da história

Aaron Klein

Predominam na mídia notícias acusando as forças do presidente sírio Bashar Assad de terem matado pelo menos 67 civis na fortaleza rebelde em Homs.

Essas notícias são as últimas acusações de que soldados e guardas de Assad estariam envolvidos em atrocidades em massa contra civis desarmados.

A grande maioria dessas notícias se apoia em alegações de ativistas locais e anônimos.

Muitas reportagens em língua inglesa sobre os eventos recentes na Síria examinadas pelo WND cometem negligência ao não citarem o lado sírio, que afirma que terroristas armados, incluindo islâmicos, forçaram as forças sírias a abrir fogo em áreas civis.

A Síria afirma também que os terroristas estão por trás do assassinato de civis.

Um grande número de notícias americanas e internacionais dos últimos meses examinado pelo WND quase uniformemente se recusa a noticiar o número de soldados que a Síria afirma terem sido mortos nos confrontos, contando apenas uma versão da história, a de que os soldados sírios estariam disparando em zonas civis e descartando a possibilidade de estarem lutando contra uma insurgência bem armada.

Um exemplo foram as acusações do último dia 8, de que as forças sírias teriam invadido Homs e matado 67 civis, incluindo três famílias em suas casas, supostamente por guardas leais a Assad.
Contudo, a Síria questionou abertamente o número e afirma que “terroristas armados” estavam por trás das mortes de civis.

O Syrian Arab News Agency (SANA), site de notícias do governo sírio em língua inglesa, noticiou que no dia 8 um “grupo terrorista armado” detonou um carro bomba no bairro de al-Bayyada em Homs, causando morte e ferimentos entre vários civis e membros das forças de segurança.

A Síria acusou os terroristas de bombardearem áreas civis e de incendiar dois tanques de combustível.

O SANA afirma que “os grupos armados atiram na população, bloqueiam estradas e atacam instalações públicas e privadas”.

A Síria afirma que as suas tropas desarmaram vários explosivos plantados pelos “grupos terroristas armados” em várias rodovias, enquanto que os jihadistas sequestraram vários cidadãos no povoado de Tseil, na província de Daraa, que depois foram libertados pelas forças sírias.

A agência SANA afirma ainda que os grupos terroristas armados assaltaram várias casas nos bairros de al-Khalidiyyeh, al-Bayyada e al-Nazihinn em Homs.

As notícias mais recentes da mídia omitem as declarações quase diárias da Síria de que vários soldados, chegando a doze por dia ou mais, estão sendo mortos em combate contra os supostos grupos armados.

Na segunda-feira, por exemplo, a Síria listou os nomes de 13 soldados, afirmando que haviam sido mortos em combate no dia anterior.

A SANA afirmou que os funerais foram conduzidos na terça-feira para mais 30 membros das forças de segurança.

No último domingo, a Síria rebateu acusações de que as forças de Assad teriam massacrado mais de 200 civis em Homs.

Uma autoridade síria disse ao WND que um “grupo terrorista armado” começou atacando uma guarita em Palmyra, na área rural de Homs.

A autoridade síria também acusou o suposto grupo terrorista de alvejar civis, afirmando que as forças sírias encontraram e desarmaram vários explosivos localizados em áreas civis dentro e nos arredores de Homs.

Essa rotina foi confirmada por um relatório que vazou da Liga Árabe.

O relatório, postado pelo grupo hacker Anonymous, afirma que observadores da Liga Árabe testemunharam várias vezes uma “entidade armada” provocar as forças sírias e colocar as vidas de civis em perigo.

Essa parte do relatório confidencial diz o seguinte: “A Missão apurou que há uma entidade armada que não foi mencionada no protocolo… Em algumas áreas, essa entidade armada reagiu atacando as forças de segurança da Síria, fazendo com que o governo respondesse com mais violência. No fim, civis inocentes pagam o preço por essas ações, sendo mortos e feridos”.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo original de WND: “Who’s really behind atrocities in Syria?


Comentário de Julio Severo: A “Primavera Árabe”, sob incitação do governo dos EUA sob Obama, está derrubando governos islâmicos não tão radicais e entregando o governo diretamente para a Irmandade Islâmica, totalmente radical, deixando os cristãos em situações horripilantes de perseguição, tortura e morte.


Fonte em português: Blog do Julio Severo.


Links relacionados:

- Queda do regime de Assad na Síria será um desastre para os cristãos da Síria e de regiões próximas

- Como as potências ocidentais ajudam na perseguição aos cristãos

Desarmamento


Extraído do Blog do Julio Severo.

Menino evangélico ora e é poupado por atirador em Realengo (RJ)

Mateus Moraes, 13 anos, orou, pediu para não ser morto
e ouviu do assassino: "Fica tranquilo, que não vou te matar"



“Eu estava em pé e era um dos mais nervosos. Pedi para ele não me matar, e ele disse: ‘Fica tranqüilo, gordinho, que não vou te matar.’ E não atirou em mim”, contou o menino, estudante da 7ª séria da Escola Municipal Tasso da Silveira.

Na ocasião, o atirador (Wellington Menezes de Oliveira, 23) invadiu a escola por volta das 8h e atirou em diversos estudantes. Wellington era ex-aluno e se passou por um palestrante para conseguir entrar na instituição de ensino. Ao todo, morreram dez meninas e dois meninos. Depois dos crimes, o bandido foi baleado e em seguida cometeu suicídio.

Uma possível explicação para o fato do assassino ter poupado o menino é que este ficou o tempo todo orando. Fiel da Igreja Evangélica Mananciais, Mateus atribui a uma força superior o fato de ter saído vivo do ataque. “Deus me protegeu.”

O atirador andava calmamente pela sala, disparando contra as crianças, principalmente na cabeça e no tórax. Ao chegar ao local, primeiro ele teria procurado uma professora que já tinha lhe dado aula no passado. Como não a encontrou, subiu para o primeiro andar, foi em duas salas do oitavo ano do Ensino Fundamental e efetuou os disparos.

Em depoimento à jornalistas, Mateus definiu o dia do massacre como um pesadelo. Ele conta que viu a escola entrar em pânico com os tiros e que ficou em pé, orando, esperando tudo acabar:


"Já tive alguns pesadelos na vida, mas nenhum se compara com o que vi hoje. A aula de português estava começando quando ouvimos um tiro dentro da escola.

Naquele momento, todos entraram em pânico. A professora deixou a sala para ver o que acontecia e não deu para entender mais nada.

Só ouvíamos o barulho dos tiros cada vez mais alto. Foi uma correria. Todos gritavam e tentavam se esconder embaixo das mesas.

Logo em seguida, um rapaz de camisa verde e calça preta com um revólver em cada mão entrou na sala. Não tive muita reação. A única coisa que fiz foi levantar da minha cadeira, que fica na primeira fileira da sala.

Ele ficou menos de meio metro de distância da minha mesa e começou a atirar. Foi uma covardia. Ele chegava perto dos meus amigos que estavam no chão, demorava um pouco e dava tiro na cabeça, no tórax.

Vi pelo menos uns sete amigos morrerem. Não sei como não morri. Fiquei o tempo inteiro em pé e orando. Cada vez que ele parava de atirar para recarregar as armas, ele gritava que não ia me matar. O rapaz berrava: "Fica tranquilo, gordinho. Já disse que não vou te matar". Ele falava isso, carregava o revólver e ia pra cima dos outros.

Teve uma hora que ele deixou a sala e continuou atirando do lado de fora.

Minutos depois, o barulho acabou. Vi vários colegas feridos, outros mortos, muito sangue nas paredes da sala. Não sabia o que fazer nem como estava vivo. Foi Deus que me ajudou.

Logo em seguida, um policial deu um grito. Ele berrava para os alunos que estivessem vivos deixarem a escola.

Saí correndo. Só fui parar lá em casa. Deixei até o material para trás. Chorei o dia inteiro, mas estou calmo agora.

Não vou ter mais coragem de estudar nessa escola. As lembranças são muito fortes. "


Fontes: Folha de São Paulo e Último Segundo, entre outros.



"Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido."

Massacre na Cisjordânia

Na última sexta-feira (04/03/2011), um massacre brutal aconteceu num assentamento de colonos israelenses ao norte da Cisjordânia: um palestino armado com uma faca assassinou 5 pessoas de uma mesma família, incluindo um bebê de apenas 3 meses.

Ehud Vogel, de 36 anos, sua mulher Ruth, de 35, e os filhos, Yoav, 11 anos, Elad, 3 anos, e Hadass, 3 meses, morreram apunhalados em suas camas, na colônia de Itamar, perto de Nablus.

Outras duas crianças, de quatro e dois anos de idade, que estavam em casa, escaparam da matança. Outra filha da família, de dez anos, encontrou os corpos ao voltar para casa tarde e avisou os vizinhos.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigiu da Autoridade Palestina "que ajude a encontrar e punir os assassinos" e pediu o "cessar da incitação [à violência] nas mesquitas e nos meios de comunicação sob seu controle".

Netanyahu ordenou ao exército e aos serviços de segurança que atuem em todas as direções para capturar os terroristas. "Israel agirá com firmeza para defender a população israelense e punir os assassinos", anunciou o premiê, que pediu aos colonos para "não fazerem justiça com as próprias mãos".

Episódio semelhante a esse ocorreu em 2002, também na colônia de Itamar, quando um homem invadiu a casa da família Shabo e matou a tiros a mãe, Rachel, e sua filha Neria, de 16 anos. Zvi, de 13, e Avishai, de 5, apesar de também terem levado tiros, graças a Deus conseguiram sobreviver.

Fonte: Agências de notícias.


Link relacionado:
- Chacina terrorista: o incitamento que prepara os assassinos
http://www.beth-shalom.com.br/artigos/chacina.html


OBSERVAÇÕES

Historicamente, a Palestina era antes conhecida como "Judéia", pois era lá que habitava o povo judeu. Segundo os registros bíblicos, ainda antes dos judeus habitarem lá, essa terra era chamada de Canaã, e os antigos povos que lá habitavam eram tão maus, injustos e pecadores, e cometiam tantas abominações, que fizeram com que Deus se aborrecesse por demais com eles e decidisse expulsá-los de lá, entregando a terra para que outros moradores habitassem nela, ou seja, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó (conf. Gên 15:16, Lev 18:25-30, 20:22-24, Deut 34:4, entre outros). Deus chegou inclusive a trocar o nome de Jacó por "Israel". Tempos depois, a terra ficou conhecida como a terra de Israel.

E segundo a bíblia, consta no livro do profeta Joel que Deus afirmou que, nos últimos tempos, Ele irá tomar a seguinte providência a respeito desse conflito de terras:

"Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam por entre as nações; repartiram a minha terra." (Joel 3:2)


Já especificamente para os palestinos que odeiam Israel - como o assassino que cometeu esse massacre -, o recado de Deus foi ainda pior. A profecia está registrada no livro do profeta Obadias:

"Por causa da violência feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a confusão, e serás exterminado para sempre." (Obadias 1:10)


TODO MUNDO QUE DIZ ACREDITAR EM DEUS, DEVERIA TAMBÉM ACREDITAR NAS PALAVRAS DE DEUS - POIS ANTES DELE INTERVIR, ELE SEMPRE DEIXA UM AVISO.



"Certamente o Senhor Deus não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas." (Amós 3:7)