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Grupo islâmico sequestra 200 estudantes nigerianas e pretende vendê-las!

Mulheres fazem protestos na cidade nigeriana de Lagos, pela falta de atitude do governo quanto aos seguidos sequestro de meninas no país

O líder do grupo islamita Boko Haram, Abubakar Shekau, reivindicou o sequestro de mais de 200 meninas há três semanas no nordeste da Nigéria, e disse querer vendê-las e casá-las, em um vídeo obtido nesta segunda-feira pela AFP. "Eu sequestrei suas meninas. Por Alá que as venderei no mercado", declarou o líder do grupo.

Mais de 270 estudantes foram sequestradas no dia 14 de abril em sua escola de Chibok (nordeste), no estado de Borno. Das 276 jovens raptadas, 53 conseguiram escapar e 223 seguem cativas. Informações da imprensa afirmam que algumas das 223 estudantes sequestradas já foram vendidas como esposas na fronteira com Chade e Camarões a preços irrisórios de 12 dólares.

"Eu disse que a educação ocidental deve parar. Vocês, meninas, devem deixar a escola e se casar" acrescentou Shekau. "Irmãos, devem cortar a cabeça dos infiéis. Irmãos, devem capturar escravos. (...) Irmãos, há escravos no Islã, não se deixem enganar", prosseguiu. "Vou me casar com uma menina de 12 anos, vou me casar com uma menina de nove anos", acrescentou Shekau.

Neste novo vídeo, o líder do Boko Haram aparece de uniforme militar e de pé diante de um veículo blindado e de duas pick-ups que transportam metralhadoras. Dois homens estão ao lado do líder do grupo nigeriano, com seus rostos cobertos. A imagem está tremida, mas é possível ver claramente o rosto do chefe islamita, que fala em hausa, árabe e inglês.

O grupo Boko Haram, cujo nome significa "A educação ocidental é pecaminosa" em hausa, reivindica a criação de um Estado islâmico no norte da Nigéria. Este grupo extremista deixou milhares de mortos desde o início do levante, em 2009, em ataques contra escolas, igrejas, mesquitas e símbolos do Estado e das forças de ordem.

Mas este sequestro em massa de adolescentes não tem precedentes desde a criação do grupo islamita, cujos ataques deixaram mais de 1.500 mortos durante o ano. O sequestro destas jovens e a incapacidade das autoridades nigerianas de resgatá-las provocou comoção no país e no exterior.

Manifestações de apoio foram realizadas na Nigéria e em outras cidades do mundo, como em Nova York, onde dezenas de nigerianos exigiram que as autoridades multipliquem seus esforços para libertar as adolescentes. O presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, que comentou este caso pela primeira vez no domingo, pediu que seja feito todo o necessário para libertar as estudantes e solicitou ajuda aos Estados Unidos para resolver os graves problemas de segurança do país africano. O secretário americano de Estado, John Kerry, afirmou no sábado que os Estados Unidos farão "tudo o que for possível" para ajudar a Nigéria neste caso.

Até agora, a violência realizada pelo grupo islamita se concentrava no nordeste do país, seu reduto histórico. Mas os dois atentados realizados recentemente contra uma mesma estação de ônibus nos arredores de Abuja, com menos de três semanas de intervalo e que deixaram 90 mortos, ratifica a ameaça do Boko Haram em todo o país.

Com 170 milhões de habitantes, a Nigéria enfrenta uma violência estrutural, no norte muçulmano com o Boko Haram, no centro do país com confrontos entre diferentes comunidades, assim como no delta do rio Níger (sul), onde as comunidades locais exigem uma melhor divisão das receitas petrolíferas.

O vídeo do Boko Haram foi divulgado dias antes da abertura do Fórum Econômico para a África em Abuja, a capital federal. Milhares de policiais e militares serão mobilizados nas ruas de Abuja durante a cúpula, que será realizada entre quarta e sexta-feira.

Fonte: EM.

Links relacionados:

- Líder do Boko Haram promete vender cada uma das mais de 200 estudantes sequestradas
(De acordo com a imprensa local, algumas jovens já foram vendidas por 12 dólares.)
http://noticias.r7.com/internacional/lider-do-boko-haram-promete-vender-cada-uma-das-mais-de-200-estudantes-sequestradas-05052014

- Menina sequestrada na Nigéria diz que reféns sofrem até 15 estupros diários
http://noticias.r7.com/internacional/menina-sequestrada-na-nigeria-diz-que-refens-sofrem-ate-15-estupros-diarios-04052014

- EUA ajudarão nas buscas por centenas de nigerianas sequestradas
http://noticias.r7.com/internacional/eua-ajudarao-nas-buscas-por-centenas-de-nigerianas-sequestradas-03052014

- Ameaça islâmica na África vira preocupação global
http://noticias.r7.com/internacional/ameaca-islamica-na-africa-vira-preocupacao-global-16042014

- Em vídeo, homem se intitula Abubakar Shekau e diz ter ouvido pedido de Alá para comercializar as alunas, raptadas em abril
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2014-05-05/lider-do-boko-haram-promete-vender-jovens-raptadas-na-nigeria.html

Militantes do grupo Boko Haram matam 47 na Nigéria, diz polícia

Mortes aconteceram em um ataque no nordeste da país.
Terroristas queimaram parte do palácio tradicional de Borno.

Da Reuters

Homens armados do grupo islamita Boko Haram mataram nesta quarta-feira (19) 47 pessoas em um ataque na cidade de Bama, no nordeste da Nigéria, afirmou a polícia, em mais um dos vários ataques mortais dos insurgentes nesta semana.
 
O comissário da polícia estadual, Lawal Tanko, confirmou o número de mortos, acrescentando que os militantes também queimaram parte do palácio do governante tradicional de Borno.

Fonte: G1.

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Islâmicos matam 40 alunos em faculdade nigeriana

Ao menos quarenta estudantes foram mortos neste domingo (29/09/2013) por membros do grupo islamita Boko Haram, que atacaram o dormitório de uma faculdade do noroeste da Nigéria, segundo uma fonte médica.

O ataque deste domingo, o último de uma longa lista dos últimos quatro anos, aconteceu na Faculdade de Agricultura de Gubja (30 km de Damataru, capital do estado de Yobe).

"Recebemos 40 corpos que foram levados para o necrotério após o ataque", declarou um funcionário do hospital de Damaturu, que não quis se identificar.

Segundo o porta-voz militar do estado de Yobe, Lazarus Eli, terroristas do Boko Haram entraram na faculdade e dispararam contra os estudantes" que dormiam.

A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, condenou o que chamou de "horrível ataque terrorista".

O estado de Yobe tem sido palco de violentos ataques nos últimos meses contra instituições de ensino que não seguem os preceitos do Islã, todos imputados ao Boko Haram.

O pior ataque aconteceu em julho na cidade de Mamudo, onde islamitas lançaram explosivos e dispararam contra os estudantes, matando 41 pessoas.

O Boko Haram - cujo nome significa 'a educação ocidental é pecado' - reivindicou nos últimos quatro anos uma série de ataques contra escolas e universidades.

Em junho, os insurgentes mataram sete alunos e dois professores em Damataru.

Yobe é um dos três estados dos noroeste da Nigéria onde o Exército realiza uma ofensiva desde meados de maio contra o grupo de insurgentes.

Segundo o exército, os recentes ataques contra estabelecimentos escolares mostra o "desespero" do grupo islamita, que "só é capaz de atacar alvos fáceis".

O ministério da Defesa assegurou que a ofensiva de maio contra o Boko Haram havia "dizimado o grupo" e dispersado seus membros.

Contudo, o sucesso desta ofensiva militar é duvidoso.

Assim, insurgentes do Boko Haram, usando uniforme militar, mataram 142 pessoas em setembro na cidade de Benisheik, no estado de Borno.

O Boko Haram também ataca milícias de autodefesa, que apoiam o exército.

As autoridades decretaram estado de emergência no noroeste do país em 14 de maio.

As ligações telefônicas foram cortadas em grande parte da região, impedindo os civis alertarem as autoridades em caso de ataque.

Nesta região, os atentados contra igrejas, principalmente durante a missa de domingo, se tornaram frequentes.

O Boko Haram reivindica a criação de um Estado islâmico no norte da Nigéria, majoritariamente muçulmano, ao contrário do sul, majoritariamente cristão.

Os ataques do grupo extremista e a repressão das forças de segurança deixaram ao menos 3.600 mortos desde 2009, segundo a ONG Human Rights Watch.

Fonte: Portal Terra.

Parlamento da Nigéria aprova projeto CONTRA casamento gay

Texto prevê até 14 anos de prisão para quem se casar com pessoa do mesmo sexo

O parlamento da Nigéria aprovou nesta quinta-feira um projeto de lei que prevê penas de até 14 anos de prisão para quem se casar com uma pessoa do mesmo sexo, informou a agência de notícias estatal do país africano, NAN.

"O casamento ou a união civil entre pessoas do mesmo sexo não será formalizado em nenhum local de culto, seja igreja ou mesquita, nem em nenhum lugar da Nigéria", diz o texto aprovado.

O texto também torna ilegal a formação de grupos ou organizações homossexuais. Quem for testemunha do casamento ou ajudar o casal de qualquer forma pode ser condenado a até dez anos de prisão, pena máxima prevista também para quem registrar, colocar em funcionamento ou participar de clubes, organizações ou sociedades gays. Também está sujeito à pena qualquer um que der demonstrações públicas de estar em uma relação amorosa homossexual.

Aprovado pelo Senado em 2011, o projeto passou agora pela Câmara dos Deputados com algumas pequenas alterações. Uma comissão com membros das duas casas devem chegar a um acordo sobre o texto final que será encaminhado ao presidente Goodluck Jonathan para sanção.

O sexo gay é proibido no país. Em todo o continente, vários países já preveem penas de prisão para a homossexualidade. A proposta votada na Nigéria chamou a atenção de países europeus, alguns dos quais já ofereceram asilo a minorias sexuais com base em relações de gênero. O governo britânico recentemente ameaçou cortar a ajuda a países africanos que violam os direitos de cidadãos homossexuais. Na Grã-Bretanha está em discussão um projeto no sentido contrário, de legalizar o casamento gay.

Fonte: Veja.

Terroristas islâmicos matam mais 10 cristãos na Nigéria

 Terrorista do grupo terrorista islâmico nigeriano "Boko Haram"

Os dez cristãos assassinados foram degolados por membros da seita Boko Haram. Grupo quer criar estado islâmico no norte e já matou mil pessoas desde 2010.


Terroristas islâmicos promoveram ataques durante a noite no nordeste da Nigéria, matando 10 cristãos com armas e facões e queimando suas casas, disseram testemunhas no último domingo (2/nov). Segundo a agência France Presse, as vítimas foram degoladas.

O ataque aconteceu em um vilarejo chamado Chibok, em uma parte remota do nordeste do Estado de Borno, no centro de um revolta islâmica liderada pela seita Boko Haram.

"Suspeitos de Boko Haram vieram à noite e queimaram as casas das pessoas antes de matar suas vítimas", disse Nuhu Clark, um ex-vereador da aldeia, que escapou do ataque. Ele disse que contou 10 corpos depois.

Um porta-voz da polícia confirmou o incidente, mas disse que o número de vítimas ainda não foi verificado.

Terroristas islâmicos já mataram centenas de pessoas desde o início de uma revolta contra o governo em 2009. Os alvos habituais são membros das forças de segurança, funcionários do governo ou cristãos, que Boko Haram considera como infiéis. A instabilidade gerada pelos conflitos também abriu caminho para organizações criminosas - as quais nada têm a ver com a seita - matem e roubem.

Em um outro incidente, terroristas incendiaram três igrejas no sábado, disse o comerciante Umar Abubakar, que testemunhou o ataque. Tais ataques contra cristãos parecem calculados para inflamar as tensões sectárias no país mais populoso da África, que é dividido entre muçulmanos e cristãos. A maioria deles vive lado a lado em paz, apesar de episódios de violência entre as comunidades que, por vezes, se intensificam.

Boko Haram, que quer criar um Estado islâmico no norte da Nigéria, foi responsabilizado por mais de 1 mil mortes desde que sua revolta se intensificou em 2010. Os Estados Unidos classificaram três membros seniores de Boko Haram como terroristas.

Fonte: G1, Reuters e outras.

Sinais dos Tempos: Atentados Muçulmanos contra Igrejas na Nigéria

Curiosos se aglomeram ao redor da igreja Shalom, no norte da cidade de Kaduna
Foto: Reuters

Trinta e seis pessoas morreram e cerca de cem ficaram feridas em atentados praticados neste domingo contra cinco igrejas do estado de Kaduna (norte da Nigéria) e em violentas manifestações de cristãos realizadas depois do ataque, indicou uma autoridade da Agência Nacional de Situações de Emergência (NEMA).

Segundo a polícia, 16 pessoas foram mortas em explosões em três igrejas. Além disso, um membro da Cruz Vermelha na cidade de Kaduna indicou à AFP que os serviços de emergência tinham conseguido "recuperar até o momento os corpos de 20 pessoas" mortas em tumultos, em grande parte queimadas.

Cinco atentados a bomba, incluindo um suicida, atingiram neste domingo de manhã igrejas cristãs de Zaria e em Kaduna, as duas principais cidades do estado de Kaduna, em uma região regularmente sacudida pela violência atribuída ao grupo islamita Boko Haram. Um cessar-fogo de 24 horas foi imediatamente decretado no estado pelas autoridades locais. "Atentados suicidas atingiram igrejas nos bairros de Wusasa e Sabongari, de Zaria, assim como o bairro de Trikania, em Kaduna", indicou um porta-voz da polícia do Estado, Aminu Lawan.

Outros dois ataques atingiram em seguida duas igrejas de Kaduna, nos bairros de Nassarawa e Barnawa, no sul da cidade, segundo um porta-voz da NEMA, Aliyu Mohammed. Em Zaria, as explosões atingiram a catedral católica de Cristo Rei e a igreja evangélica da Boa Nova. Em Kaduna, a igreja de Sharon ficou bastante danificada, nas áreas do sul desta cidade de maioria cristã. Esses ataques não foram reivindicados, mas o grupo islamita Boko Haram, autor de diversos atentados tendo como alvo os cristãos, havia declarado recentemente que manteria os ataques a igrejas.

Um fiel do bairro de Wusasa, em Zaria, disse que "muitas pessoas na igreja tinham ficado feridas". Em Sabongari, na mesma cidade, um morador indicou que a igreja tinha ficado seriamente danificada. "É evidente que há mortos, por causa do tamanho dos estragos e do fogo", disse Mahmud Hamza à AFP. Um outro morador afirmou que viu de longe "corpos aparentemente sem vida sendo retirados da igreja".

Multidões de cristãos revoltados saíram às ruas para se vingar dos muçulmanos em uma área majoritariamente cristã da cidade de Kaduna, capital do estado de mesmo nome. Compostos essencialmente de jovens cristãos, os grupos montaram barricadas em uma grande estrada em direção à capital federal Abuja, principalmente nas localidades de Trijania, Gonin Gora e Sabon Tasha, parando carros e separando os muçulmanos. Um correspondente da AFP viu dois corpos de pessoas linchadas.

Já no domingo passado, atentados reivindicados pelos islamitas do Boko Haram tinham atingido duas igrejas do centro e do nordeste da Nigéria, deixando quatro mortos, incluindo um terrorista suicida, e cerca de cinquenta feridos. Um porta-voz dos islamitas havia declarado que esses ataques tinham como objetivo mostrar que o grupo permanece ativo, apesar das operações de repressão das forças de segurança. "O Estado nigeriano e os cristãos são nossos inimigos e lançaremos ataques contra o Estado e seu aparato de segurança, assim como contra as igrejas até que atinjamos o nosso objetivo de formar um Estado islâmico no lugar do Estado laico", disse.

O Boko Haram intensifica desde meados de 2009 os atentados, principalmente nas cidades do norte, de maioria muçulmana, que deixaram mais mil mortos. Esses ataques têm como alvo principalmente membros das forças de segurança, autoridades do governo e locais de culto cristãos. A Nigéria, país do populoso da África com cerca de 160 milhões de habitantes, está dividido entre um norte majoritariamente muçulmano e um sul cristão mais rico, graças ao petróleo.

Fonte: Portal Terra.

Muçulmanos prometem "erradicar" cristianismo na Nigéria

Muçulmanos do grupo "Boko Haram"

Michael Carl

Informes vindos da Nigéria nos últimos dias mostram que o grupo cujo nome significa “A educação ocidental é maligna” ("Boko Haram") está lançando uma nova campanha de terror objetivando matar cristãos e judeus no norte da Nigéria.

O site de notícias nigeriano Bikya Masr informa que o grupo jihadista declarou guerra a todos os cristãos que vivem no norte da Nigéria. Jonathan Racho, do grupo de direitos humanos Preocupação Cristã Internacional, confirma os relatos e diz que a notícia é alarmante:

“Os informes indicam que membros da Boko Haram recentemente declararam uma guerra aos cristãos no norte da Nigéria."

"O grupo prometeu erradicar os cristãos de certas áreas da Nigéria."

"O representante do grupo diz que eles irão lançar vários ataques cujos alvos são os cristãos. Então, há um alarmante desenrolar dos fatos enquanto falamos”.

Estimativas indicam as baixas na campanha de Boko Haram em mais de 100 mortos desde o Natal. O serviço de imprensa do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários informa que, nas últimas 48 horas, mais de 100 crianças fugiram da Nigéria para o Chade a fim de escaparem dos violentos ataques de Boko Haram.

A ONG Human Rights Watch também informa que, desde o Natal, Boko Haram queimou cerca de quinze escolas. Racho confirma o número de vítimas:

“Boko Haram já matou centenas de pessoas. Desde o Natal, o grupo martirizou cerca de 100 cristãos no norte da Nigéria, mas eles acham que não atingiram suas metas para exterminar os cristãos. Eles estão preparados para derramar mais sangue”, afirmou Racho.


"Educação ocidental é pecado"

Racho acrescenta que a Corte Penal Internacional está irado com o desenvolvimento dos acontecimentos:

“Nós estamos muito indignados. Como pode um país como a Nigéria com todos os seus recursos, seus recursos de petróleo, segurança, militar e todos os recursos, como esse país falha em proteger seus inocentes desse tipo de ataques?"

"Boko Haram tem tido sucesso em atacar cristãos sem serem presos, e isso é revoltante! É inaceitável!"

"Nós estamos realmente preocupados com os contínuos ataques contra os cristãos no norte da Nigéria”.

Racho está pedindo que os cristãos nos Estados Unidos e em outros países façam alguma coisa:

“Exorto os cristãos ao redor do mudo a fazerem contato com seus governos e pedir-lhes que convençam a Nigéria a proteger seus cidadãos”, disse ele.

Traduzido por Eliseu P. L. J. do artigo de WND: Muslims announce plans to ‘eradicate’ Christianity



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