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Islã: 270 Milhões de Cadáveres em 1400 Anos

Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de "conviver" com o Islã.

Entrevista realizada pela Frontpage Magazine a Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI). O objetivo do CSPI é ensinar a doutrina do Islã através de seus livros e ele já produziu uma série com este enfoque. O sr. Warner não escreveu a série do CSPI, mas atua como agente para o grupo de estudiosos que são os autores.

FP: Bill Warner, bem-vindo à Frontpage Magazine.

Warner: Obrigado, Jamie, por esta oportunidade.

FP: Fale-nos sobre o Centro para o Estudo do Islã Político.

Warner: O Centro para o Estudo do Islã Político é um grupo de estudiosos dedicados ao estudo científico dos textos fundamentais do Islã - Corão, Sira (vida de Maomé) e Hadith (tradições sobre Maomé). Há duas áreas para se estudar no Islã, sua doutrina e sua história, ou, na visão do CSPI - a teoria e seus resultados. Nós estudamos a história para ver os resultados práticos ou experimentais da doutrina.

O CSPI parece ser o primeiro grupo a usar a estatística para estudar a doutrina. Os estudos científicos anteriores do Corão se dedicavam primariamente aos estudos da língua árabe.

Nosso primeiro princípio é que o Corão, a Sira e o Hadith devem ser vistos como um todo. Nós os chamamos de "a Trilogia Islâmica" para enfatizar a unidade dos textos.

Nossa maior inovação intelectual foi ver que o dualismo é a fundação e a chave para a compreensão do Islã. Tudo no Islã vem em pares, a começar por sua declaração fundamental: (1) não há outro deus além de Alá e (2) Maomé é Seu profeta. Portanto, o Islã é Alá (Corão) e a Suna (palavras e feitos de Maomé, encontrados na Sira e no Hadith).

Um mar de tinta foi desperdiçado tentando responder a pergunta: o que é o Islã? O Islã é a religião da paz? Ou o verdadeiro Islã é uma ideologia radical? Um muçulmano moderado é que é verdadeiro muçulmano?

Isto lembraria a um cientista a as velhas discussões sobre a luz. A luz é uma partícula ou uma onda? As discussões pendiam para um lado e para outro. A mecânica quântica nos deu a resposta. A luz é dual. Ela é tanto uma partícula quanto uma onda. A qualidade que se manifesta depende das circunstâncias. O Islã funciona da mesma maneira.

Nossa primeira pista sobre o dualismo está no Corão, que, na verdade, são dois livros, o Corão de Meca (inicial) e o Corão de Medina (final). A descoberta da lógica do Corão vem do grande número de contradições nele. Num nível superficial, o Islã resolve estas contradições recorrendo à "abrogação". Isto significa que o verso escrito posteriormente se sobrepõe ao verso anterior. Mas, na verdade, como o Corão é considerado pelos muçulmanos como a palavra perfeita de Deus, ambos os versos são sagrados e verdadeiros. Esta é a fundação do dualismo. Ambos os versos estão "certos." Ambos os lados da contradição são verdadeiros na lógica dualista. As circunstâncias decidem qual verso é usado.

Por exemplo:

(Corão de Meca) 73:10: Ouve o que eles [os infiéis] dizem com paciência e afasta-te deles com dignidade.

Da tolerância nós vamos para a máxima intolerância, nem mesmo o Senhor do Universo consegue suportar os infiéis:

(Corão de Medina) 8:12: Então teu Senhor falou a Seus anjos e disse, "Eu estarei contigo. Dá força aos fiéis. Eu infundirei terror nos corações dos infiéis, cortarei suas cabeças e até as pontas de seus dedos!"

Toda a lógica ocidental está baseada na lei da contradição - se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas é falsa. Mas a lógica islâmica é dualista; duas coisas podem contradizer uma à outra e ambas serem verdadeiras.

Nenhum sistema dualista pode ser medido por uma só resposta. Esta é a razão pela qual as discussões sobre o que constitui o "verdadeiro" Islã prosseguem indefinidamente e nunca são resolvidas. Uma única resposta correta não existe.

Sistemas dualistas só podem ser mensurados pela estatística. É inútil argumentar que um só lado do dualismo é verdadeiro. Para usar uma analogia, a mecânica quântica sempre dá uma resposta estatística a todas as perguntas.

Como exemplo do uso da estatística, olhe a pergunta: qual é a verdadeira jihad, a jihad da luta interior, espiritual, ou a jihad da guerra? Procuremos a resposta em Bukhari (o Hadith), já que ele fala repetidas vezes da jihad. Em Bukhari, 97% das referências à jihad são sobre guerra e 3% sobre luta interior. A jihad é guerra? Sim - 97%. A Jihad é luta interior? Sim - 3%. Então, quando se escreve um artigo, pode-se argumentar a favor de uma ou outra. Mas na verdade, quase toda discussão sobre o Islã pode ser respondida com: todas as alternativas acima. Ambos os lados da dualidade estão corretos.

FP: Porque, na sua opinião, há tanta ignorância sobre a história e a doutrina do Islã político no Ocidente?

Warner: Primeiramente, vejamos o quanto somos ignorantes sobre a história do Islã político. Quantos cristãos conseguem dizer como a Turquia ou o Egito se tornaram islâmicos? O que aconteceu com as Sete Igrejas da Ásia, mencionadas nas cartas de Paulo? Encontre um judeu que consiga falar sobre a história da "dhimmitude" (cidadãos de segunda classe que servem ao Islã). Que europeu sabe que as mulheres brancas eram o tipo de escravo mais valorizado em Meca? Todo mundo sabe quantos judeus Hitler matou, mas encontre um infiel que saiba te dizer quantos morreram na jihad nos últimos 1400 anos.

Nossa ignorância é a mesma em relação à doutrina do Islã. Um agente do FBI recebe duas horinhas de treinamento sobre o Islã e a maior parte disto é sobre como não ofender o imã. Estamos lutando no Iraque. Quem utiliza a doutrina política e militar do Islã para planejar a estratégia? Quem consegue achar um só rabino ou pastor que tenha lido o Corão, Sira e Hadith? Qual governador, senador, parlamentar ou líder militar demonstra um conhecimento da doutrina política do Islã? Tente encontrar um curso disponível em uma faculdade sobre a doutrina política e a ética islâmica. Os universitários estudam arte, arquitetura e poesia islâmica, Sufismo e uma história gloriosa que ignora o sofrimento dos infiéis inocentes. Os universitários lêem comentários sobre o Corão e o Hadith, mas não lêem a doutrina de fato.

FP: Então, por que esta ignorância?

Warner: Comecemos pelo princípio. Quando o Islã explodiu da Arábia para dentro de um mundo bizantino em decadência, os infiéis registraram isto como uma invasão árabe. Igualmente, a invasão da Europa Oriental foi por turcos; a invasão da Espanha, por mouros. Nossos estudiosos foram incapazes de sequer dar nome aos invasores.

Maomé matou cada um dos intelectuais ou artistas que se opuseram a ele. Foi o medo que levou a imensa maioria da mídia a não publicar as charges de Maomé, não alguma sensibilidade imaginária. O medo é uma base fabulosa para a ignorância, mas não basta para explicar tudo. O que explica a aversão quase que psicótica ao conhecimento sobre o Islã? Além do medo, é a percepção de que o Islã político é profundamente alheio a nós.

Examinemos a base ética de nossa civilização. Toda a nossa política e ética estão baseadas em uma ética unitária que está melhor formulada na Regra de Ouro:

Trate os outros como gostaria de ser tratado.

A base desta regra é o reconhecimento de que, em certo nível, somos todos a mesma coisa. Não somos todos iguais. Qualquer partida esportiva mostrará que não temos habilidades iguais. Mas todo mundo quer ser tratado como um ser humano. Na base da Regra de Ouro - a igualdade dos seres humanos - nós criamos a democracia, acabamos com a escravidão e tratamos as mulheres em pé de igualdade política. Então a Regra de Ouro é uma ética unitária. Todas as pessoas devem ser tratadas da mesma forma. Todas as religiões têm alguma versão da Regra de Ouro, exceto o Islã.

FP: Então, como o Islã é diferente, neste contexto?

Warner: O termo "ser humano" não tem nenhum significado dentro do Islã. Não existe essa coisa de humanidade, apenas a dualidade entre o fiel e o infiel. Olhe as afirmações éticas que se encontram no Hadith. Um muçulmano não deve mentir, matar ou roubar de outros muçulmanos. Mas um muçulmano pode mentir, enganar ou matar um infiel, se isto beneficiar o Islã.

Não existe essa coisa de afirmação universal de ética no Islã. Os muçulmanos devem ser tratados de uma forma e os infiéis de outra. O mais próximo que o Islã chega de uma afirmação universal de ética é que o mundo inteiro deve se submeter ao Islã. Depois que Maomé se tornou profeta, ele nunca tratou um infiel do mesmo modo que um muçulmano. O Islã nega a verdade da Regra de Ouro.

Aliás, está ética dualista é a base para a jihad. O sistema ético coloca o infiel como menos que humano e, portanto, é fácil matar, prejudicar ou enganar o infiel.

Veja bem, os infiéis frequentemente falham em aplicar a Regra de Ouro, mas nós podemos ser julgados e condenados a partir dela. Deixamos a desejar, mas é o nosso ideal.

Já houve outras culturas dualistas. Podemos lembrar a KKK. Mas a KKK é um dualismo simplista. O membro da KKK odeia todos os negros em todas as ocasiões; só há uma escolha. Isto é muito direto e fácil de ver.

O dualismo do Islã é mais enganador e oferece duas escolhas em relação a como tratar o infiel. O infiel pode ser tratado com simpatia, do mesmo modo que um fazendeiro trata bem seu gado. Então, o Islã pode ser "simpático", mas sob nenhuma hipótese o infiel é um "irmão" ou um amigo. Na verdade, há cerca de 14 versos no Corão que são enfáticos - um muçulmano nunca é amigo de um infiel. Um muçulmano pode ser "amistoso", mas nunca é um amigo de fato. E o grau em que um muçulmano é de fato um verdadeiro amigo é o grau em que ele não é um muçulmano, mas um hipócrita.

FP: O sr. mencionou anteriormente como a lógica é um outro ponto de profunda divergência. O sr. pode abordar o assunto?

Warner: Para reiterar, toda ciência é baseada na lei da contradição. Se duas coisas se contradizem, então pelo menos uma delas tem de ser falsa. Mas dentro da lógica islâmica, duas afirmações contraditórias podem ser verdadeiras. O Islã usa a lógica dualista e nós usamos a lógica unitária científica.

Como o Islã tem uma lógica dualista e uma ética dualista, ele nos é completamente alheio. Os muçulmanos pensam de forma diferente de nós e sentem de forma diferente de nós. Esta aversão faz com que evitemos aprender sobre o Islã, então somos ignorantes e permanecemos ignorantes.

Uma outra parte da aversão é a percepção de que não há acordo com a ética dualista. Não há um lugar a meio caminho entre a ética unitária e a dualista. Se uma pessoa está numa transação comercial com alguém que é um mentiroso e um trapaceiro, não há meio de evitar de ser trapaceado. Não importa o quanto se seja simpático com um golpista, ele vai se aproveitar da pessoa. Não há acordo com a ética dualista. Em resumo, a política, ética e lógica islâmicas não podem fazer parte de nossa civilização. O Islã não se deixa assimilar, ele domina. Não existe nunca esta história de "conviver" com o Islã. Suas exigências nunca cessam e as exigências devem ser cumpridas nos termos do Islã: submissão.

A última razão para nossa aversão à história do Islã político é nossa vergonha. O Islã pôs na escravidão mais de um milhão de europeus. Como muçulmanos não podem ser escravizados, era uma cristã branca que era a escrava sexual do sultão turco. Estas são coisas que não queremos encarar.

Os judeus não querem reconhecer a história do Islã político, porque eles eram dhimmis, cidadãos de segunda classe ou semi-escravos, igual aos cristãos. Os judeus gostam de se lembrar de que eram conselheiros e médicos para muçulmanos poderosos, mas não importa o que o judeu fizesse ou que posição ele ocupasse, ele ainda era um dhimmi. Não há meio-termo entre ser igual e ser um dhimmi.

Por que um hindu quereria relembrar a vergonha da escravidão e a destruição de seus templos e cidades? Depois que artesãos hindus construíram o Taj Mahal, o governante muçulmano mandou cortar suas mãos direitas, par que eles não pudessem construir nada de tão belo para ninguém mais. A prática do suttee, a viúva se jogando na pira funeral do marido, surgiu como uma resposta ao estupro e à brutalidade da jihad islâmica enquanto ela varria o antigo Hindustão.

Os negros não querem encarar o fato de que foi um muçulmano que caçou seus ancestrais na África para vendê-los no atacado para o comerciante de escravos branco. O árabe é o verdadeiro mestre do africano. Os negros não conseguem aceitar o elo comum que eles possuem com os brancos: que tanto os europeus quanto os africanos foram escravos sob o Islã. Os negros gostam de imaginar que o Islã é seu contra-peso ao poder branco, e não que o Islã os dominou por 1400 anos.

Lógica dualista. Ética dualista. Medo. Vergonha. Não há meio-termo. Estas são as razões por que nós não queremos saber sobre a história política do Islã, sua doutrina ou ética.

FP: Então, será que existe mesmo algo como um Islã não-político?

Warner: O Islã não-político é o Islã religioso. O Islã religioso é o que um muçulmano faz para evitar o Inferno e ir para o Paraíso. Estes são os Cinco Pilares - oração, caridade aos muçulmanos, peregrinação a Meca, jejum e declarar que Maomé é o último profeta.

Mas a Trilogia é clara em relação à doutrina. Pelo menos 75% da Sira (vida de Maomé) é sobre a jihad. Cerca de 67% do Corão escrito em Meca é sobre os infiéis ou política. Do Corão de Medina, 51% é dedicado aos infiéis. Cerca de 20% do Hadith de Bukhari é sobre a jihad e política. Religião é a parte menor dos textos islâmicos fundamentais.

A dualidade mais famosa do Islã político é a divisão do mundo entre fiéis, 'dar al Islam', e infiéis, 'dar al harb'. A maior parte da Trilogia relata o tratamento dos infiéis, kafirs. Até o Inferno é político. Há 146 referências ao Inferno no Corão. Só 6% daqueles que estão no Inferno estão lá por faltas morais - assassinato, roubo, etc. Os outro 94% das razões para estar no Inferno são pelo pecado intelectual de discordar de Maomé, um crime político. Logo, o Inferno Islâmico é uma prisão política para aqueles que falam contra o Islã.

Maomé pregou sua religião por 13 anos e amealhou apenas 150 seguidores. Mas quando ele se voltou para a política e a guerra, em um período de 10 anos ele se tornou o primeiro governante de toda a Arábia, com uma média de um evento de violência a cada sete semanas, durante 9 anos. Seu sucesso não veio como líder religioso, mas como líder político.

Enfim, o Islã político define como se deve tratar os infiéis e lidar com eles.

FP: O sr. pode abordar rapidamente a história do Islã político?

Warner: A história do Islã político começa com a migração de Maomé para Medina. A partir daquele ponto, o apelo do Islã para o mundo sempre foi a opção dualista de se aderir a uma gloriosa religião ou ser objeto de de pressão e violência políticas. Após a migração para Medina, o Islã se torna violento quando a persuasão falha. A jihad veio ao mundo.

Após a morte de Maomé, Abu Bakr, o primeiro califa, resolveu as discussões teológicas dos que desejavam deixar o Islã com a ação política da morte pela espada. A jihad de Omar (o segundo califa, um rei-papa) explodiu para dentro do mundo dos infiéis. A jihad destruiu um Oriente Médio cristão e um Norte da África cristão. Logo, o destino dos zoroastristas persas e dos hindus foi serem vítimas da jihad. A história do Islã político é a destruição da Cristandade no Oriente Médio, Egito, Turquia e Norte da África. Metade da Cristandade se perdeu. Antes do Islã, o norte da África era a parte sul da Europa (parte do Império Romano). Cerca de 60 milhões de cristãos foram massacrados durante a conquista jihadista.

Metade da gloriosa civilização hindu foi aniquilada e 80 milhões de hindus foram mortos.

Os primeiros budistas ocidentais foram os gregos descendentes do exército de Alexandre o Grande, no que hoje é o Afeganistão. A jihad destruiu todo traço de budismo ao longo da rota da seda. Cerca de 10 milhões de budistas morreram. A conquista do budismo é o resultado prático do pacifismo.

Os zoroastristas foram eliminados da Pérsia.

Os judeus se tornaram dhimmis permanentes por todo o Islã.

Na África, mais de 120 milhões de cristãos e animistas morreram nos últimos 1400 anos de jihad.

Aproximadamente 270 milhões de infiéis morreram nos últimos 1400 anos pela glória do Islã político. Estas são as Lágrimas da jihad sobre as quais ninguém é ensinado na escola.

FP: Como nossos intelectuais têm respondido ao Islã?

Warner: A base de todo o pensamento do infiel desmoronou em face do pensamento político, da ética e da lógica do Islã. Já mencionamos como nossos primeiros intelectuais nem sequer nomearam os invasores como muçulmanos. Não temos nenhum método de análise do Islã. Não conseguimos concordar sobre o que seja o Islã e não temos conhecimento de nosso sofrimento como vítimas de uma jihad de 1400 anos.

Olhe como os cristãos, judeus, negros, intelectuais e artistas lidaram com a doutrina e a história islâmica. Em todos os casos, suas idéias iniciais são um fracasso.

Os cristãos acreditam que "o amor vence tudo." Bem, o amor não vence o Islã. Os cristãos tem dificuldade em ver o Islã como uma doutrina política, não uma religião. A natureza sectária do pensamento cristão significa que o cristão não-ortodoxo médio não tem nenhum conhecimento ou simpatia pelo sofrimento dos cristãos ortodoxos.

Os judeus têm uma teologia que postula uma relação única entre os judeus e o Deus criador do universo. Mas o Islã vê os judeus como macacos que corromperam o Velho Testamento. Os judeus não vêem nenhuma conexão entre a doutrina política do Islã e Israel.

Os intelectuais negros basearam suas idéias na condição de escravo/vítima e como foi errado os cristãos brancos os terem feito de escravos. O Islã nunca reconheceu nenhuma parcela da dor ou sofrimento que causou na África com seu comércio de escravos de 1400 anos. Mas os negros não fazem qualquer tentativa de obter um pedido de desculpas dos muçulmanos e ficam em silêncio na presença do Islã. Por que? Será que é porque os árabes são seus senhores?

O multiculturalismo é paralítico em relação à exigência do Islã de que toda civilização se submeta. A cultura da tolerância desaba em face da intolerância sagrada da ética dualista. Os intelectuais respondem ignorando este fracasso.

Nossos intelectuais e artistas têm sido abusados há 1400 anos. De fato, a psicologia de nossos intelectuais é exatamente como a psicologia da esposa abusada, da criança sexualmente abusada ou da vítima de estupro. Veja as semelhanças entre a resposta das vítimas de abusos e nossos intelectuais. Veja como a violência causou a negação.

A vítima nega que o abuso aconteceu: nossa mídia nunca relata a maior parte da jihad em todo o mundo. Nossos intelectuais não falam sobre como toda esta violência está ligada a uma doutrina política.

O abusador usa o medo para controlar a vítima: qual foi a razão pela qual os jornais não quiseram publicar as charges de Maomé? Salman Rushdie ainda tem uma sentença de morte por seu romance. Qual artista "de vanguarda" cria uma afirmação artística sobre o Islã? O medo domina nossos intelectuais e artistas.

As vítimas encontram meios de culpar a si mesmas: nós somos culpados pelo 11 de setembro de 2001. Se continuarmos tentando, os muçulmanos vão se comportar melhor. Nós temos que acomodar suas necessidades.

A vítima é humilhada: os brancos não querem falar sobre como seus ancestrais foram escravizados pelo Islã. Ninguém quer clamar pelas as vítimas da jihad. Por que não queremos clamar pelo sofrimento de nossos ancestrais? Por que não choramos pela perda de culturas e povos? Temos vergonha demais para nos importarmos.

A vítima se sente indefesa: "O que vamos fazer?" "Não podemos matar 1.3 bilhões de muçulmanos." Ninguém tem nenhum discernimento ou otimismo. Ninguém tem uma idéia do que tentar. O único plano é "ser mais simpático."

A vítima volta a raiva para dentro: Qual é o assunto mais divisor na política de hoje? O Iraque. E qual é o verdadeiro problema do Iraque? O Islã político. Há um vídeo na internet sobre como a CIA e Bush planejaram e executaram o 11 de setembro. Repugnância cultural a si mesmos é o lema de nossos intelectuais e artistas.

Odiamos a nós mesmo porque somos mentalmente molestados e abusados. Nossos intelectuais e artistas responderam ao abuso da jihad da mesma maneira que uma criança sexualmente abusada ou uma vítima de estupro responderiam. Estamos muito doentes intelectualmente e estamos falhando em pensar com clareza. Não conseguimos olhar nossa negação.

FP: Então, resuma para a gente por que é crucial aprendermos sobre a doutrina política do Islã.

Warner: O Islã político aniquilou todas as culturas que invadiu ou para a qual migrou. O tempo total para a aniquilação leva séculos, mas depois que se torna predominante, ele nunca falha. A cultura hospedeira desaparece e se torna extinta.

Nós devemos aprender sobre a doutrina do Islã político para sobrevivermos. A doutrina é muito clara sobre todas as formas de força e persuasão poderem e deverem ser usadas para nos conquistar. O Islã é um inimigo auto-declarado de todos os infiéis. O brilhante filósofo da guerra chinês Sun Tzu tinha o moto "conheça seu inimigo". Nós devemos conhecer a doutrina de nosso inimigo ou seremos aniquilados.

Ou pondo as coisas de outro modo: se não aprendermos sobre a doutrina do Islã político, nossa civilização será aniquilada, da mesma forma que a civilização copta do Egito foi aniquilada.

Como os infiéis devem conhecer a doutrina política do Islã para sobreviver, o CSPI escreveu todos os seus livros em um inglês simples. Nossos livros são de base erudita, mas simples de ler. Por exemplo, qualquer um capaz de ler um jornal pode pegar um Corão Simples, ler e entender. Ele não ficou "tosco" e contém cada palavra do original.

Não só a linguagem é simples, mas foi usada lógica para separar e categorizar. O contexto e a cronologia foram restaurados. O resultado é um Corão que é uma história épica terminando com o triunfo sobre todos os inimigos de Alá. Todos os nossos livros e nossa filosofia se encontram no site de nosso centro.

O Islã declara que nós somos os inimigos de Alá. Se não aprendermos sobre a doutrina política do Islã, vamos terminar como as primeiras vítimas do Islã - os árabes politeístas e tolerantes da Arábia Saudita, que se tornaram os Wahabbis (um ramo muito severo do Islã) de hoje, a cultura mais intolerante da face da Terra.

FP: Bill Warner, obrigado por estar com a gente hoje.

Warner: Jamie, obrigado por sua gentileza e seus esforços.

Entrevista de Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo do Islã Político (CSPI), para a FrontpageMag, em 5 de fevereiro de 2007; reproduzida no site News42day.com, no mesmo dia.

http://frontpagemag.com/

Tradução e links de João Carlos de Almeida, da equipe do blog DEXTRA.

Parlamento da Nigéria aprova projeto CONTRA casamento gay

Texto prevê até 14 anos de prisão para quem se casar com pessoa do mesmo sexo

O parlamento da Nigéria aprovou nesta quinta-feira um projeto de lei que prevê penas de até 14 anos de prisão para quem se casar com uma pessoa do mesmo sexo, informou a agência de notícias estatal do país africano, NAN.

"O casamento ou a união civil entre pessoas do mesmo sexo não será formalizado em nenhum local de culto, seja igreja ou mesquita, nem em nenhum lugar da Nigéria", diz o texto aprovado.

O texto também torna ilegal a formação de grupos ou organizações homossexuais. Quem for testemunha do casamento ou ajudar o casal de qualquer forma pode ser condenado a até dez anos de prisão, pena máxima prevista também para quem registrar, colocar em funcionamento ou participar de clubes, organizações ou sociedades gays. Também está sujeito à pena qualquer um que der demonstrações públicas de estar em uma relação amorosa homossexual.

Aprovado pelo Senado em 2011, o projeto passou agora pela Câmara dos Deputados com algumas pequenas alterações. Uma comissão com membros das duas casas devem chegar a um acordo sobre o texto final que será encaminhado ao presidente Goodluck Jonathan para sanção.

O sexo gay é proibido no país. Em todo o continente, vários países já preveem penas de prisão para a homossexualidade. A proposta votada na Nigéria chamou a atenção de países europeus, alguns dos quais já ofereceram asilo a minorias sexuais com base em relações de gênero. O governo britânico recentemente ameaçou cortar a ajuda a países africanos que violam os direitos de cidadãos homossexuais. Na Grã-Bretanha está em discussão um projeto no sentido contrário, de legalizar o casamento gay.

Fonte: Veja.

Terrorismo Islâmico Ataca Novamente na Nigéria

Dessa vez, ataque resultou em pelo menos 42 mortos, a maioria crianças.

Antes do amanhecer deste sábado (6/julho), terroristas islâmicos do grupo Boko Haram (cujo nome significa: "Educação Ocidental é Pecado") atacaram covardemente durante a madrugada um internato cheio de crianças no nordeste da Nigéria, matando dezenas de estudantes e um professor. Segundo alguns dos sobreviventes, alguns alunos foram queimados vivos!

Parentes gritaram em agonia enquanto tentavam identificar as vítimas carbonizadas ou atingidas por disparos. O agricultor Malam Abdullahi encontrou os corpos de dois de seus filhos, um menino de 10 anos atingido nas costas aparentemente quando tentava fugir correndo, e outro de 12 atingido no peito.

"É isso, estou tirando meus outros filhos da escola", disse enquanto chorava sobre os dois corpos.

Ele relatou ter três outras crianças pequenas em uma instituição escolar vizinha.

"Não é seguro", disse. "Os atiradores estão atacando as escolas, e não nenhuma proteção para os estudantes apesar de todos os soldados."


Sobreviventes no Hospital Geral Potiskum e seu necrotério disseram que os atiradores atacaram a Escola Secundária do Governo na vila de Mamudo, a 5 km da cidade de Potiskum às 3 horas locais (23 horas de sexta em Brasília).

Acredita-se que os atiradores sejam da seita Boko Haram , cujo nome significa "Educação ocidental é sacrilégio". De 2009 pra cá, esse grupo terrorista islâmico já causou cerca de 3.600 mortos na Nigeria.

Agora eles mataram 29 estudantes e o professor de inglês Mohammed Musa, que foi atingido por um disparo no peito, segundo o professor Ibrahim Abdu. 

"Dormíamos quando ouvimos disparos. Quando acordei, alguém apontava uma arma para mim", disse Musa Hassan, 15 anos.

Ele levantou os braços em defesa, e foi atingido por um disparo que arrancou quatro dedos de sua mão direita, a que usa para escrever. Hassan relatou que os atiradores tinham galões de combustível que usaram para incendiar o quarteirão administrativo da escola e um de seus abrigos.

"Eles queimaram as crianças vivas", disse, o horror arregalado em seus olhos.


Ele e as crianças no necrotério disseram que dezenas dos 1.200 estudantes da escola que fugiram para o mato ainda não foram vistos desde então. Alguns corpos estão tão carbonizados que não puderam ser identificados, então muitos parentes não sabem se os seus filhos sobreviveram ou morreram.

Militantes islâmicos do Boko Haram e de grupos dissidentes mataram mais de 1.600 civis em ataques suicidas e outros tipos de atentados desde 2010, de acordo com uma contagem da Associated Press. Várias escolas foram incendiadas no ano passado no nordeste da Nigéria.

O presidente Goodluck Jonathan declarou estado de emergência em 14 de maio , e enviou milhares de soldados para frear a insurgência, reconhecendo que os militantes assumiram o controle de algumas cidades e vilas.

O Exército alegou sucesso em retomar o controle da área dos Estados de Adamawa, Borno e Yobe. Entretanto, a área cobre 155 mil km (ou seja, um sexto do país). Soldados dizem ter matado ou prendido centenas de combatentes.

Mas a repressão, incluindo ataques com jatos e helicópteros de combate contra os acompamentos dos militantes, parece ter levado os extremistas para montanhas rochosas com cavernas, das quais eles surgem para atacar escolas e mercados.

Esses terroristas têm cada vez mais tido civis, incluindo funcionários de saúde em campanhas de vacinação, professores e oficiais do governo, como alvo.

Produtores agrícola foram afastados de suas terras por esses fanáticos e pelos bloqueios militares nas estradas, aumentando a perspectiva de escassez de alimentos, um problema a mais para um população já prejudicada pelo corte feito pelo Exército ao serviço de celulares e ao uso de telefones por satélite.

*Com AP

Fonte: Tribuna Hoje e outros.

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Sinais dos Tempos: Atentados Muçulmanos contra Igrejas na Nigéria

Curiosos se aglomeram ao redor da igreja Shalom, no norte da cidade de Kaduna
Foto: Reuters

Trinta e seis pessoas morreram e cerca de cem ficaram feridas em atentados praticados neste domingo contra cinco igrejas do estado de Kaduna (norte da Nigéria) e em violentas manifestações de cristãos realizadas depois do ataque, indicou uma autoridade da Agência Nacional de Situações de Emergência (NEMA).

Segundo a polícia, 16 pessoas foram mortas em explosões em três igrejas. Além disso, um membro da Cruz Vermelha na cidade de Kaduna indicou à AFP que os serviços de emergência tinham conseguido "recuperar até o momento os corpos de 20 pessoas" mortas em tumultos, em grande parte queimadas.

Cinco atentados a bomba, incluindo um suicida, atingiram neste domingo de manhã igrejas cristãs de Zaria e em Kaduna, as duas principais cidades do estado de Kaduna, em uma região regularmente sacudida pela violência atribuída ao grupo islamita Boko Haram. Um cessar-fogo de 24 horas foi imediatamente decretado no estado pelas autoridades locais. "Atentados suicidas atingiram igrejas nos bairros de Wusasa e Sabongari, de Zaria, assim como o bairro de Trikania, em Kaduna", indicou um porta-voz da polícia do Estado, Aminu Lawan.

Outros dois ataques atingiram em seguida duas igrejas de Kaduna, nos bairros de Nassarawa e Barnawa, no sul da cidade, segundo um porta-voz da NEMA, Aliyu Mohammed. Em Zaria, as explosões atingiram a catedral católica de Cristo Rei e a igreja evangélica da Boa Nova. Em Kaduna, a igreja de Sharon ficou bastante danificada, nas áreas do sul desta cidade de maioria cristã. Esses ataques não foram reivindicados, mas o grupo islamita Boko Haram, autor de diversos atentados tendo como alvo os cristãos, havia declarado recentemente que manteria os ataques a igrejas.

Um fiel do bairro de Wusasa, em Zaria, disse que "muitas pessoas na igreja tinham ficado feridas". Em Sabongari, na mesma cidade, um morador indicou que a igreja tinha ficado seriamente danificada. "É evidente que há mortos, por causa do tamanho dos estragos e do fogo", disse Mahmud Hamza à AFP. Um outro morador afirmou que viu de longe "corpos aparentemente sem vida sendo retirados da igreja".

Multidões de cristãos revoltados saíram às ruas para se vingar dos muçulmanos em uma área majoritariamente cristã da cidade de Kaduna, capital do estado de mesmo nome. Compostos essencialmente de jovens cristãos, os grupos montaram barricadas em uma grande estrada em direção à capital federal Abuja, principalmente nas localidades de Trijania, Gonin Gora e Sabon Tasha, parando carros e separando os muçulmanos. Um correspondente da AFP viu dois corpos de pessoas linchadas.

Já no domingo passado, atentados reivindicados pelos islamitas do Boko Haram tinham atingido duas igrejas do centro e do nordeste da Nigéria, deixando quatro mortos, incluindo um terrorista suicida, e cerca de cinquenta feridos. Um porta-voz dos islamitas havia declarado que esses ataques tinham como objetivo mostrar que o grupo permanece ativo, apesar das operações de repressão das forças de segurança. "O Estado nigeriano e os cristãos são nossos inimigos e lançaremos ataques contra o Estado e seu aparato de segurança, assim como contra as igrejas até que atinjamos o nosso objetivo de formar um Estado islâmico no lugar do Estado laico", disse.

O Boko Haram intensifica desde meados de 2009 os atentados, principalmente nas cidades do norte, de maioria muçulmana, que deixaram mais mil mortos. Esses ataques têm como alvo principalmente membros das forças de segurança, autoridades do governo e locais de culto cristãos. A Nigéria, país do populoso da África com cerca de 160 milhões de habitantes, está dividido entre um norte majoritariamente muçulmano e um sul cristão mais rico, graças ao petróleo.

Fonte: Portal Terra.

Contrastes: Nós e os Cristãos Pobres da África

- Enquanto somos lentos para ajoelhar para buscar o Pai celestial que nós dá o sustento;
eles andam de joelhos por não terem mais forças para andar ereto;

- Enquanto escolhemos a qualidade e cor da tela de nylon que queremos comprar para evitar a entrada de insetos na sua casa;
eles estão nus e completamente cobertos de mosquitos;

- Enquanto não jejuamos porque não resistimos ficar um tempo sem se alimentar;
eles jejuam porque não tem o que comer;

- Escolhemos o tipo de colchão para dormir;
eles deitam na areia, na poeira, do capim, no chão e não conhecem colchão;

- O nosso bebê dorme somente depois de comer;
os filhinhos deles dormem por desnutrição;


- Quando chega o fim da vida do nosso ente querido, os agentes funerários nos importunam oferecendo o serviço com apresentação de modelos de caixão e o tipo de sepultamento;
por lá eles são enterrados nus e muitos outros nem enterrados são, aonde as forças acabam ficam em plena superfície para serem comidos pelos urubus;

- Quando morremos, somos enterrados identificados;
lá eles só têm o nome que a família conheceu e não têm o privilégio de covas individuais, são lançados como se enterra animais contaminados no mesmo buraco;

- Quando há um confronto armado contra a sociedade, vemos pessoas espalhadas e mortas pelo chão;
lá, eles morrem espalhados porque saem à procura de comida, não a encontraram e caem tombados pela fome;

- Quando nos encontramos com gordura localizada procuramos logo uma dieta ou serviços especializados;
lá eles são magros porque não têm nada para se alimentar;

- Despimo-nos diante de outras pessoas quando somos atletas ou usamos banheiros coletivos;
lá eles estão nus não têm nenhuma roupa;

- Nós escolhemos o material e modelo do prato que queremos comprar para a nossa mesa de jantar;
por lá eles muitas vezes comem no chão;

- Quando internamos um familiar, fazemos queixa à direção do hospital por um atendimento inadequado;
lá, num posto de saúde de campanha, uma mangueira de jardim pode ser usada para inserir soro no doente;

- Dormir para nós é um momento de descanso para repor as energias para mais um dia de trabalho;
eles muitas vezes dormem tão fracos que não mais acordam;

- As nossas crianças brincam de virar os olhos como recreação;
lá eles viram os olhos indicando doença, desespero e agonia;

- Quando vemos uma criança com a cabeça grande costumamos dizer que é um inteligente;
lá, as criancinhas aparentam ter a cabeça, mas na verdade a desproporcionalidade é pelo aspecto esquelético de seus corpinhos;

- Para nós uma mão na cabeça representa uma preocupação ou pose para fotografia;
lá eles podem estar usando-as para apoiar a cabeça que insiste em querem tombar;

- A cor cinza da nossa roupa é uma opção;
lá a roupa é cinza da sujeira da terra que de tão pobre não tem cor;

- As nossas crianças raspam as cabeças por religião, opção, moda ou imitação a quem admira;
os meninos pobres da África raspam a cabeça para se livrarem dos piolhos;

- Os nossos meninos podem escolher o que querem beber;
lá, quase sempre não tem sequer uma gota de água potável;

- Aqui, um menino de três anos quando é dengoso pede a sua mãe para servi-lo a boca;
lá eles não têm forças para comer sozinhos;

- Campanhas de prosperidade são feitas pela TV pedindo a Deus libere a saca de praia a caminhoneta e a promoção no emprego;
lá eles fazem preces contínuas pedindo ao Céu apenas uma porção diária de alimento;

- Aqui demoramos na fila, mas há carne para todos;
lá eles ficam em intermináveis filas de espera e muitas vezes se transforma em fila da morte.

Minha oração: SENHOR! Sozinho eu sou completamente incapaz. Ajuda-me; Tu sabes de todas as coisas.

EU DEPENDO DA GRAÇA DE DEUS.

Fonte: Enoque.