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Arqueólogos afirmam terem descoberto ruínas de Sodoma e Gomorra

Após 10 anos de pesquisa, equipe comemora achado




por Jarbas Aragão


Uma equipe de arqueólogos liderada pelo professor Steve Collins da Universidade Southwest Trinity, Estados Unidos, passou 10 anos com um projeto de estudos e escavações. Finalmente encontraram o que estavam procurando: as ruínas das antigas cidades de Sodoma e Gomorra. Segundo a Bíblia, elas foram destruídas por uma intervenção direta de Deus.

Collins e sua equipe desenvolve seu projeto de escavação em Tall el-Hammam, ao sul de Israel. Segundo publicaram em artigo na revista Popular Archeology, descobriram a localização de Sodoma, que eles chamam de “mina de ouro”.

O local mencionado em Gênesis era uma cidade-estado que dominava a região do sul do Vale do Jordão. Pouco se conhece dela além do que diz a tradição judaica. “A equipe de arqueólogos desenterrou várias estruturas monumentais antigas e artefatos que estão revelando muito sobre a região durante a Idade do Bronze”, disse Collins.

Desde 2005 ele mantém os trabalhos, mas somente agora encontraram indícios concretos de que esse pode ter sido o local da cidade, pois estão cruzando referências com ruínas de outras cidades antigas próximas. “O Tall el-Hammam parece satisfazer o critério sobre Sodoma exigido”, disse ele. Ele acredita ser uma questão de tempo até comprovar que na mesma região encontrará Gomorra.

Eles disponibilizaram diversas fotos no site do projeto. Contudo, para essa descoberta ser reconhecida, precisa que passe pelo crivo da Autoridade de Antiguidades de Israel.

No Antigo Testamento, são mencionados os reinos de Sodoma e Gomorra e outras três conhecidas como as “Cidades da Planície”. Elas ficavam na região sul da terra de Canaã.  Também existe menção a elas no Alcorão e livros apócrifos judaicos.


Com informações de Christian Today.
 
Fonte: Gospel Prime.

STF Reconhece Adoção de Criança por Casal Gay

Ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, indicada pelo então presidente Lula em 2006, foi a segunda mulher a compor o STF. Prestes a completar 61 anos de idade, continua solteirona, nunca teve marido, nem filhos. Defende a Marcha da Maconha, a união de gays, as cotas raciais, e assim como os famigerados ministros Levandowski e Toffoli, também absolveu 13 réus do "mensalão" acusados de formação de quadrilha.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso do Ministério Público do Paraná e manteve decisão que autorizou a adoção de crianças por um casal homoafetivo.

Na decisão, a ministra argumentou que o conceito de família não pode ser restrito por se tratar de casais homoafetivos.

No entendimento de Cármen Lúcia, o conceito de família, com regras de visibilidade, continuidade e durabilidade, também pode ser aplicado a pessoas do mesmo sexo.

"O conceito contrário implicaria forçar o nosso Magno Texto a incorrer, ele mesmo, em discurso indisfarçavelmente preconceituoso ou homofóbico”, justificou a ministra na decisão.

Segundo ela, “a isonomia entre casais heteroafetivos e pares homoafetivos somente ganha plenitude de sentido se desembocar no igual direito subjetivo à formação de uma autonomizada família”.

A decisão de Cármen Lúcia foi baseada na decisão do plenário do Supremo que reconheceu em 2011, por unanimidade, a união estável para parceiros do mesmo sexo.

Na ocasião, o ministro aposentado Ayres Britto, então relator da ação, entendeu que “a Constituição Federal não faz a menor diferenciação entre a família formalmente constituída e aquela existente ao rés dos fatos. Como também não distingue entre a família que se forma por sujeitos heteroafetivos e a que se constitui por pessoas de inclinação homoafetiva".

A decisão foi assinada no dia 5 de março de 2015 e publicada na terça-feira, dia 17.

Via: Exame.
 

Ps: Sinal dos tempos... Do fim dos tempos, na verdade...
:-(

Dilma dá uma rasteira em seu eleitorado evangélico após resultado da eleição


Após ser reeleita, a presidente Dilma Roussef resolveu tocar em um ponto que era esperado por líderes dos movimentos LBGTs: a criminalização da homofobia. O assunto repercutiu na sociedade nos últimos dias, tanto pela confusão com o plano de governo de Marina Silva, que anunciou em um primeiro momento que iria tornar a homofobia crime e depois voltou atrás em seu discurso, na primeira campanha, quanto pelos crimes que envolvem homofobia repercutirem na mídia.

Ontem (28/out), Dilma tocou no assunto, pela primeira vez após eleita. Ela concedeu entrevista para o SBT e afirmou que dará atenção para a criminalização da homofobia no seu mandato.

"Darei INTEGRAL APOIO a CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA. Acho que essa é uma MEDIDA CIVILIZATÓRIA", declarou.

A presidente reeleita citou outros tipo de violência.

"O Brasil tem que ser contra a violência que vitima a mulher, a violência que de forma aberta ou escondida fere os negros, que são a maioria da população. E contra a homofobia, porque isso é de fato uma BARBÁRIE", pontuou.

Extraído e adaptado de: Diário da Manhã.


"Conhecendo bem que Deus é justo, eles não compreenderam que os autores de semelhantes ações são dignos de morte; e não somente seus autores, mas também aqueles que a aprovam."
(Romanos 1:32 - Bíblia de Jerusalém)

Sinais dos Tempos: Homofobia no Código Penal


A comissão de juristas do Senado que discute a elaboração do novo Código Penal aprovou nesta sexta-feira a proposta que criminaliza o “preconceito”contra gays, transexuais e transgêneros. A proposta ainda precisa ser votada pelo Congresso. Com a mudança, a “homofobia” — que inclui a oposição ou contrariedade a qualquer das inumeráveis exigências dos supremacistas gays — fica igualada ao crime de racismo, que é imprescritível e inafiançável.
Isso significa que, se essa radical mudança no Código Penal virar lei, quem for acusado de preconceito contra a ideologia homossexual pode ser processado a qualquer tempo e preso como um criminoso, não podendo pagar fiança e ser solto.

O pacote anti-“homofobia” também inclui a criminalização da “discriminação” em meios de comunicação e na internet. O homossexual que se sentir ofendido com uma mensagem na televisão, rádio ou internet poderá tomar providências, pois de acordo com o novo Código Penal o “preconceito” ao homossexual será conduta considerada imprescritível (o discriminado pode processar a qualquer momento), inafiançável e não passível de perdão judicial ou indulto.

A pena prevista para o crime de preconceito ao homossexual vai de dois a cinco anos de prisão.

Alguns comportamentos serão considerados crimes, como impedir o acesso de homossexual a uma vaga em empresa privada ou instituição de ensino. Se um homem que pratica o homossexualismo se candidatar a um emprego numa escola ou editora cristã e for recusado, ele pode fazer um boletim de ocorrência imediatamente. A mudança no Código Penal também criminaliza o ato de demitir ou exonerar um homem baseado na prática homossexual dele.

Se esse novo Código Penal for aprovado de forma definitiva pelo Congresso Nacional, o PT e Marta Suplicy não precisarão mais do PLC 122. E nós não precisaremos mais de bancada evangélica ou católica, pois se não conseguem deter o monstro agora que está enjaulado, o que farão depois que o monstro estiver solto?