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O Bem e o Mal


Se o mundo real pudesse ser dividido em apenas dois lados: um chamado de "BEM" e outro chamado de "MAL", em qual desses lados você acha que ficaria?

Ninguém em sã consciência arriscaria dizer que ficaria do lado do MAL... Todo mundo acha que é da turma "do bem", da turma que vai pro céu... Mas você já parou pra pensar, o que significa, exatamente, "FAZER O BEM"?

Se pudéssemos resumir em apenas uma frase o que as principais religiões e filosofias de vida ensinam sobre esse assunto, poderíamos dizer que "fazer o bem" é obedecer a seguinte regra:


- No BUDISMO :

"Não firais aos outros com o que vos fere."


- No CRISTIANISMO:

"Ame ao teu próximo como a ti mesmo, e a Deus sobre todas as coisas."


- No HINDUÍSMO:

"Não façais aos outros o que se fosse feito a vós, vos causaria dor."


- No ISLAMISMO:

"Nenhum de vós sois um crente [muçulmano] até devotar pelo próximo o amor que devota a vós mesmos."


- No JUDAÍSMO:

"O que não queres que vos façam, não façais aos outros."


Ou seja, "FAZER O BEM" significa AMAR e RESPEITAR as pessoas que vivem à nossa volta, ASSIM COMO GOSTARÍAMOS DE SER AMADOS E RESPEITADOS POR ELAS, apesar das nossas diferenças.

Então, num mundo feito de pessoas diferentes, de idéias diferentes, devemos amar, respeitar e nos preocupar com aqueles que convivem conosco. Assim estaremos promovendo a paz, a união e a harmonia na Terra.

Imagine por exemplo viver num lugar onde todos (começando por nós mesmos) fossem honestos e fiéis uns para com os outros, praticando apenas o bem? Esse lugar só poderia ser chamado de "Paraíso", não acham?

Irã lança manobras navais no Golfo Pérsico

"Se o mundo quer tornar essa região insegura,
nós faremos o mundo se tornar inseguro."


A força armada iraniana começou no dia 24/dez suas manobras navais, "Velayat 90", que serão realizadas nas águas do sul do país, entre o estreito de Ormuz e o Oceano Índico.

As forças navais iranianas, nessas manobras que se prolongarão por dez dias e serão encerradas no dia 3 de janeiro, empregarão equipamentos de última geração, incluindo diferentes tipos de mísseis leves e pesados, navios de guerra, submarinos das mais distintas categorias, aviões não tripulados e armamentos de defesa costeira terra-mar.

Essas manobras causaram uma grande preocupação internacional, já que um parlamentar iraniano disse no dia 13 de dezembro que as Forças Armadas planejavam provar sua capacidade de fechar o estreito de Ormuz, a entrada do golfo Pérsico e o ponto de saída de boa parte do petróleo mundial através dessas manobras.

Parviz Soruri, deputado membro da Comissão de Segurança Nacional e Política Exterior do Parlamento e um dos mais radicais da Câmara, disse: "Vamos fazer umas manobras para ver como fechar o estreito de Ormuz dentro em breve. Se o mundo quer tornar essa região insegura, nós faremos o mundo se tornar inseguro".

Vários representantes do governo, dentre eles o ministro do petróleo, Rostam Qasemi, negaram posteriormente que o Irã pensa em fechar o estreito de Ormuz nessas manobras navais.

Cerca de um terço do petróleo consumido mundialmente passa em navios pelo estreito de Ormuz, um dos pontos estratégicos de maior importância do planeta.

Fonte: EFE
Tradução: Jônatha Bittencourt

Aumento da Violência Poderá Erradicar o Cristianismo do Oriente Médio?

Atentados cometidos por seitas islâmicas contra igrejas cristãs
ocorrem também no Norte da África

Há novas advertências de que o cristianismo poderia ser eliminado do Iraque, Afeganistão e Egito por causa da perseguição severa e persistente contra os cristãos.

Segundo a Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional, em 2003 havia entre 800 mil e 1,4 milhões de cristãos no Iraque. Hoje existem apenas cerca de 500.000 cristãos.

Leonard Leo, da Comissão dos EUA sobre Liberdade Religiosa Internacional, diz que há um aumento considerável na quantidade de violência nas mãos de ambos, governos e indivíduos, que tem sido perpetrada contra os cristãos na região.

Sobre a possibilidade de que o cristianismo possa ser erradicado na região, Leo disse:

"Em primeiro lugar, o cristianismo sempre foi uma parte muito importante da formação da sociedade do Oriente Médio e do Norte da África, e para essas populações estarem agora diminuindo ou sumindo, [significa que] há um impacto muito sério na segurança, estabilidade e prosperidade dos países do Oriente Médio e do norte Africano e sub-saariano."

Fonte: Fox News.

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Jean Wyllys quer punir quem prega "cura de gays" na TV

Dep. Federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) quer proibir pastores e padres
de falarem contra o homossexualismo no rádio e na TV

Religiosos só poderão falar contra a prática dentro dos templos

Para o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), pastores e padres precisam ser impedidos de usarem o espaço de programas de TV e rádio para falarem que o homossexualismo é uma doença e que os homossexuais podem ser “curados”.

Wyllys, que é homossexual assumido, diz que esses religiosos precisam ser punidos por lei, pois ao afirmar que se trata de uma doença com possível recuperação muitos homossexuais passam a sofrer problemas psíquicos.

“Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país… Vai ser bem aceito?”, disse ele em entrevista ao UOL e à Folha de São Paulo.

O deputado disse que não pode impedir que o assunto seja falado nos púlpitos, mas não concorda com o uso de concessões públicas para disseminar a ideia de que o homossexualismo é pecado. “Os religiosos são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”, disse ele que acredita que essas falas demonizam e desumanizam a comunidade gay.


Notícia relacionada:
- "Instituições que dizem curar gays devem ser processadas por estelionato", afirma o autor de novelas da Globo, Aguinaldo Silva.



Ps: Alguém aí já viu padre ou pastor pregando violência contra homossexuais, mulheres, negros e crianças?

Hamas x Israel

Celebração do 24º aniversário da fundação do Hamas, em Gaza

O movimento fundamentalista islâmico Hamas reiterou seu compromisso com a destruição de Israel, durante a celebração do vigésimo quarto aniversário de sua fundação. Aplaudidos por centenas de milhares de seguidores que tremulavam bandeiras verdes e palestinas na praça Al Kativa, no oeste da capital Gaza, os dirigentes islamitas reafirmaram que nunca reconhecerão o Estado de Israel.

"Dizemos isso claramente, sem necessidade de interpretação: a resistência armada e a luta armada são a nossa única opção para libertar a terra e libertar toda Palestina, desde o mar até o rio (Jordão) e expulsar os invasores", declarou o chefe do governo e dirigente do grupo terrorista Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, cujo discurso foi repetidamente interrompido por aplausos e slogans anti-israelenses.

Antes de se dirigir ao público, Haniyeh, que chegou ao palco acompanhado por vários de seus ministros e portando duas bandeiras nas mãos, a palestina e a do seu movimento, dirigiu-se a uma gigante foto de Al-Aqsa que decorava o cenário e fez o gesto de abrir a porta da mesquita, ato que foi aplaudido pela multidão.

"O Hamas nasceu com o começo da Primeira Intifada, viveu com a Segunda Intifada e liderará, junto do povo palestino e das facções islâmicas e nacionais, todas as futuras Intifadas até a libertação da Palestina, toda Palestina", disse Haniyeh. O dirigente islamita acrescentou que o seu grupo não fará concessões e que não aceitará que o Estado judeu tenha "sequer uma polegada" de terra, que nunca reconhecerá Israel.

Também se comprometeu em seguir trabalhando com o movimento Fatah, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas, na unidade de todas as facções e com o fim da divisão geográfica e política.

Segundo o Hamas, foi a maior concentração de apoio registrada
desde a fundação do movimento em dezembro de 1978.

Dezenas de operários trabalharam na praça para levantar uma plataforma de 1.350 metros em forma de proa de barco e de quatro ilhas, que representavam Túnez, Egito, Líbia e Iêmen, países protagonistas das revoltas árabes. O cenário estava decorado com uma fotografia gigante de Al-Aqsa, em Jerusalém, além de um mapa em cor verde - do que o grupo terrorista islâmico define como Palestina - de Israel e dos territórios palestinos, no qual se destacava a seguinte legenda: "Jerusalém, estamos chegando".

"Vim aqui porque amo o Hamas. É o único movimento palestino que acredita na resistência armada contra a ocupação israelense e é o único movimento que pede a libertação da terra da Palestina", declarou Abu Mohamed, que participou do evento acompanhado de seus três filhos.

Mushi Al-Masri, deputado islamita preso por Israel e liberado na troca de prisioneiros em 18 de outubro, dirigiu-se à multidão para garantir que "o Hamas alcançou com êxito a combinação do governo com a resistência armada. A vitória da libertação da Palestina está, hoje, mais próxima e o Hamas está mais perto de ganhar nas próximas eleições".

O braço armado do Hamas, as Brigadas de Ezedín Al-Kasam, aproveitou a ocasião do 24º aniversário para se orgulhar de suas "conquistas" nesse período: assumiram o assassinato de 1.365 israelenses e o lançamento de 11.039 foguetes ou projéteis de morteiro contra o Estado judeu.

O grupo islâmico palestino - genocida e antissemita, segundo sua Carta de Fundação - assegura que desde a sua criação efetuou 1.117 ataques, nos quais feriu a 6.411 israelenses, dos quais 87 foram em atentados suicidas em Israel.

Fonte: EFE / Aurora
Tradução: Jônatha Bittencourt

Extraído do site: Cessar-Fogo.

ONU x Israel


Após o relatório mensal do Conselho de Segurança (CS) da ONU sobre o Oriente Médio na terça-feira, 14 dos seus 15 membros aproveitaram a oportunidade para atacar Israel e culpar a construção de assentamentos pelo impasse nas negociações de paz.

Os EUA permaneceram em silêncio enquanto as outras nações, uma após a outra, lançaram suas condenações orais. O atual Presidente do Conselho, Vitaly Churkin da Rússia, disse que era um "momento histórico", quando quatorze nações foram ao microfone num ataque uníssono a Israel. Churkin também criticou os EUA por seu apoio a Israel.

O embaixador britânico na ONU, Mark Lyall Grant, que também falou pela França, Alemanha e Portugal, disse que “a segurança de Israel e a realização do direitos dos palestinos a um Estado não são metas opostas... Mas eles não serão atingidos, enquanto a construção de assentamentos e a violência dos assentados continuar”.

O embaixador da África do Sul na ONU, Baso Sangqu, chamou a construção dos assentamentos de “o principal obstáculo para a solução de dois Estados”.

O porta-voz da missão de Israel na ONU, Karean Peretz, respondeu dizendo que "o principal obstáculo para a paz tem sido, e continua sendo, a reivindicação palestina do chamado direito de retorno e sua recusa em reconhecer Israel como o Estado judeu”.


Comentário:

Este evento do CS da ONU foi um relato sobre o Oriente Médio. Num período em que dezenas de pessoas estão sendo assassinadas diariamente na Síria por um ditador usando a violência mais hedionda contra seu próprio povo; quando os militares egípcios abusam seu poder num suposto Egito democrático; quando o Irã está à beira de desenvolver armas nucleares, quando o fundamentalismo islâmico está em ascensão em toda a região, e quando os cristãos têm negados direitos humanos básicos, são perseguidos e fogem da área; o Conselho de Segurança decide concentrar-se na construção de casas para os judeus.


Não somente a ONU falha ao colocar suas prioridades e, assim, mostrar o descaso com sua própria carta para proteger a paz e os direitos humanos, mas ela decide ir atrás de um governo israelense que tem feito mais do que qualquer outro governo anterior só para ter as negociações iniciadas. Na ONU, na terça-feira (20), bem como na mídia hoje, a atividade de Israel de construção (muito limitada) nos assentamentos é apresentada como a razão pela qual não há negociações. No site oficial da ONU se pode ler: “Conversas diretas paralisadas no final de setembro do ano passado após Israel se recusar a prorrogar o congelamento da atividade de assentamento”. A AFP escreveu isto: “As conversas de paz israelo-palestinas desmoronaram semanas após terem recomeçado em setembro de 2010 porque Israel encerrou uma moratória de 10 meses na construção de assentamentos”.

Isso são mentiras descaradas! O líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, se recusou a negociar por mais de um ano antes de Setembro de 2010, e o congelamento na construção dos assentamentos, um passo sem precedentes por parte do governo israelense pelo que Netanyahu pagou um alto preço político, era para colocar Abbas de volta à mesa de negociações. Para não mencionar que a construção nos assentamentos sempre continuou sob negociações anteriores - nunca tendo sido um empecilho.

Abbas usou a atividade de construção para evitar as negociações já que ele sabia que o governo Netanyahu nunca daria a ele o que ele queria. Ou seja, o povo israelense, que elegeu o governo Netanyahu não daria Abbas aquilo que ele queria. Na arena internacional, Netanyahu é frequentemente apresentado como sendo teimoso e indisposto ao compromisso. Mas o chefe de Netanyahu é o povo de Israel. E eles não acreditam que Abbas faz exigências razoáveis.

Mas o que é que causa pessoas inteligentes, jornalistas, embaixadores da ONU e os governos que os enviam, a agir desafiando fatos óbvios e a sólida lógica? O que é isso que fazem com que ajam com tanta hipocrisia? Embora se possa de algum modo compreender que os líderes dos Estados muçulmanos, com seu ódio patológico de Israel, estão dispostos a ignorar a verdade e até mesmo inventar uma versão distorcida dos acontecimentos, porque é que pessoas esclarecidas aceitam essa propaganda anti-israelense? Será que eles não entendem que eles minam sua própria credibilidade e a legitimidade da ONU? Ao continuar a sacrificar Israel, em nome de ganhar favores políticos no mundo muçulmano, eles minam o respeito pelo governo, primeiro num nível internacional, mas em breve também em um nível nacional. Chegou a hora para jornalistas, diplomatas e políticos recusarem participar desta farsa.

Com relação ao silêncio dos EUA no Conselho de Segurança da ONU – é uma vergonha. Isto equivale a uma traição ao seu único aliado confiável no Oriente Médio.

Fonte: Word of Life Israel

Extraído de: Cessar-Fogo.

O Aniversariante de 25 de Dezembro


A família dEle não era rica e nem pertencia à realeza, mas Ele deixou uma impressão de realeza no mundo.

Ele aprendeu com sua família o ofício de carpinteiro e trabalhou até os 30 anos. Com o que Ele tinha, não tirando do que os outros tinham, Ele lutou para trazer transformação para as pessoas no mundo.

Sem ter nenhum cargo político e nenhuma aspiração política, ele atraía e liderava multidões. Com simplicidade, suas parábolas traziam promessas, inspiração e esperança. Ele dava lições sem possuir nenhum diploma universitário, mas todas as universidades juntas nunca alcançaram, nem ensinaram, nem muito menos transformaram tantos alunos.

Ele ajudava os pobres sem usar programas governamentais de assistência. Ele os ajudava com os recursos do Pai, não com recursos tirados de outras pessoas.

Ele curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os curava com a misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do Estado.

Ele alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.

Ele atraia multidões para onde quer que fosse. Pareciam comícios, mas Ele nunca usou essas aglomerações para promover políticos e suas políticas. Pelo contrário: os políticos, sabendo da influência dEle sobre o povo e como Ele não aceitava nenhuma aliança política, queriam matá-Lo.

Mas Ele não tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de “raposa”, termo que significava "indivíduo maligno".

Ele exerceu Seu ministério durante três anos renunciando à Sua profissão de carpinteiro, e nunca fez menção de pedir verbas governamentais para Ele ou para Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir nem depender de nenhuma assistência governamental, Ele completou todo o trabalho que precisava ser feito.

Ele nunca viajou de jatinho particular. Andava a pé na maioria das vezes, e só em raríssimas ocasiões Ele andou de jumento.

Quando O prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental apareceu para defender os direitos humanos dEle. E se a prisão dEle tivesse ocorrido hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra Ele, por ter libertado mulheres da “profissão do sexo”, um cobrador de impostos e outros pecadores.

Ele foi preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem.

Apesar de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.

Ele não tinha advogado, nem se importava com a influência dos que O estavam julgando, pois sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual todos, juízes e políticos, terão de prestar contas.

O tribunal O condenou por falsos crimes e O sentenciou à morte, tudo porque Ele mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas 12 homens. Ele foi condenado por ódio e inveja - religiosa e política.

A morte dEle, mais do que qualquer política governamental, trouxe esperança e redenção para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias que derramam o sangue de milhões, Ele derramou Seu próprio sangue por milhões.

Nunca antes houve um homem como Ele.

Por mais de dois mil anos, o mundo e suas ideologias têm tentado deturpar, sequestrar, corromper e até apagar a memória e os princípios de compaixão, ajuda e sabedoria dEle.

No mundo inteiro, os seguidores dEle são hoje centenas de milhões, os quais estão sofrendo ódio e inveja - política e religiosa - em países comunistas e muçulmanos, que condenam os cristãos a torturas, prisão e morte, e nos próprios países ocidentais, que atacam o Cristianismo e seus seguidores com leis politicamente corretas que protegem a liberdade de expressão de islâmicos, comunistas, abortistas e gayzistas, mas deixam os cristãos sem amparo.

Mais e mais, países ocidentais que têm fortes tradições cristãs estão impondo, em nome da diversidade e pluralidade, o aparelhamento do Estado ao islamismo, ao homossexualismo e — no caso do Brasil — às religiões afro-brasileiras, enquanto o Aniversariante não pode ser lembrado no seu próprio aniversário. Os governos ocidentais têm cada vez mais banido a menção oficial do nome dEle no dia 25 de dezembro.

É claro que eles lembram aos cristãos que deve haver uma separação entre religião e Estado. Essa separação é necessária, pois quem matou Jesus, por ódio e inveja, foi exatamente a religião e o Estado. Aliás, o Estado precisa se separar de toda ideologia de ódio e inveja, inclusive o feminismo, o abortismo e o gayzismo.

Mas o Estado e seus políticos precisam de Deus. Do contrário, o ódio, a inveja e a corrupção sempre reinarão e o Estado sempre fará uma aliança com qualquer ideologia ou religião politicamente correta contra Ele e seus seguidores.

No Natal, vamos nos lembrar do Aniversariante, que nasceu para prometer as bênçãos de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade e morreu para garantir o cumprimento.

Traduzido e adaptado de "The Perfect Conservative".

Silas Malafaia diz que ativistas gays são parasitas do Estado

Discurso do pastor Silas Malafaia na audiência pública ocorrida na terça-feira última, a respeito do projeto de Lei nº 122/2006, que pretende criminalizar a homofobia.


(disponível também no Youtube)

A reunião aconteceu na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal.

Abaixo uma transcrição do discurso do Malafaia (comentários em colchetes):

"Vocês sabiam que o artigo 5º da Constituição não pode ser mudado, por emenda? Não pode. Não pode, tá no artigo 60, parágrafo 4 [cláusulas pétreas, direitos e garantias constitucionais]. Ele não pode ser mudado, não tem como ser mudado: a liberdade de expressão, a liberdade por convicção de crença, religiosa, e política, ninguém pode ser cerceado.

Aqui também, nessa famigerada lei, é o seguinte: eu vou falar do nosso lado.

Senadores, deputados, público que tá aqui, imagine que uma pessoa contrate pra ser babá um evangélico (eu vou por aqui...). Descobre que a empregada doméstica é evangélica, e NÃO QUER que seus filhos tenham uma orientação evangélica. Manda embora? Pode ir pra cadeia!

Isso nunca vai acontecer, porque nós, evangélicos, aprendemos a respeitar a liberdade dos outros. Mas eles...

Se o pai ou a mãe descobre que a babá do seu filho é homossexual, E NÃO QUER UM HOMOSSEXUAL ORIENTANDO: 2 a 5 anos de cadeia!

Que lei é essa??? Fere princípios constitucionais! Nós não podemos aceitar isso... É um LIXO! E eu tenho aqui, eu tô sofrendo na pele o que é perseguição. O meu colega, pastor, queria dizer aqui. Eu tenho moral pra dizer: A MINHA INSTITUIÇÃO NÃO RECEBE UM CENTAVO DE GOVERNO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL - e não é por falta de oferecimento, ok?

(palmas...)

E eu tenho trabalho social em penitenciária, trabalho com mulher com gravidez indesejada, reforço escolar, tirar gente das drogas... Bancado por quem acredita em mim. Agora eles... SÃO PARASITAS DO ESTADO! "COMEM" MILHÕES, de governo federal, governo estadual, governo municipal e estatais, pra ficarem dizendo quem é homofóbico ou não, e pra fazer patrulhamento!

(palmas...)

ISSO É UMA VERGONHA! COMEM MILHÕES! [Enquanto que] EU PAGO MILHÕES DE IMPOSTOS, eu aqui, ó, posso dizer que EU, COM A EMPRESA QUE EU TENHO, EU PAGO MILHÕES em impostos, e não recebo nada. Sabe por quê? Porque acredito que uma pessoa, pra me dar alguma coisa, ela tem que acreditar nos meus ideais. E o cara que é católico... homossexual...

Eu não posso ficar pegando dinheiro do estado para os meus ideais, [mas] eles são sustentados por isso. INTERESSA A ELES ISSO. Mas na hora do debate, correm. Porque são COVARDES!


(palmas...)

CORREM, porque não querem encarar. CORREM. O negócio deles é feito debaixo dos panos, na calada, como foi aprovada a PL lá na Câmara, antes do recesso parlamentar. E que tentaram aqui - o senador Magno Malta sabe -, 5h da manhã, perto do recesso do Senado, Magno foi chamado às pressas. Uma pilha de processos: "voto de liderança", "voto de liderança"... lá dentro tava a aprovação do PL 122. Aí alguns senadores chamaram o Magno Alves e disseram:

- Magno, tu já viu o que que tá assinado lá?

(Magno) - Não.

- [Então] pega lá pra tu vê.

O Magno foi lá, e...

(Magno) - Ué? O que é isso aqui?

Aí foi a cada líder:

(Magno) - Amigo?

Aí ele falou:
- Rapaz, eu nem vi! Tanta coisa, tava perto do recesso...

É isso que eles fazem: eles querem aprovar na calada da noite. Parabéns a essa comissão...

(Senador Magno Alves interrompe:)

(Magno) - Os líderes que retiraram a assinatura: Renato Casagrande, Raupp, o Cafeteira... que assinaram, por cortesia, porque isso acontece mesmo, mas que não deram pra eles o texto, dizendo exatamente o que é que era. Eles ficaram absolutamente revoltados... Arthur Virgílio... Foram todos pra tribuna, repudiar a maneira como conduziram, e foi exatamente uma condução feita pela ex-senadora, Fátima Cleide [PT].

É isso aí... Então, senhores, olha, amigos, eu vou terminar (...)."

Gays e Lésbicas x Símbolos Religiosos no RS

Deputado Adão Villaverde recebe petição

Depois do Piauí, chegou a vez do Rio Grande do Sul presenciar representantes de grupos pró-homossexualismo entregando petições a Órgãos Públicos para reivindicar a retirada dos símbolos religiosos que existem nos espaços públicos. A intenção é afastar, de forma simbólica e efetiva, o cristianismo das decisões políticas.

O presidente da Assembléia Legislativa gaúcha, deputado Adão Villaverde (PT), considerou que se trata de um "bom" (!) e "polêmico" debate, e que por isso vai colocar o assunto em pauta na próxima reunião de líderes, que deverá ocorrer amanhã mesmo (terça-feira, 6/nov/2011).

Entrega de petição na Assembléia

Anteriormente esses movimentos pró-homossexualismo já haviam entregado petições semelhantes no Tribunal de Justiça do RS e na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Entre esses grupos, encontram-se representantes da Liga Brasileira de Lésbicas, do Grupo Nuances (pela "Livre Orientação Sexual"), da Rede Feminista de Saúde, da Marcha Mundial das Mulheres, do Somos Comunicação Saúde e Sexualidade e da Themis Assessoria Jurídica e Estudos de Gênero.

Fonte: Correio do Povo, Observatório Brasil da Igualdade, Revista Áfricas, Sul21 e Vanguardeando.

O Início do Fim: UNIÃO FISCAL EUROPÉIA

Europa está próxima de criar união fiscal,
afirma Angela Merkel

Os países que formam a União Européia estão agora prestes a criar um novo Tratado que definirá a criação de um MINISTÉRIO DE FINANÇAS SUPRA-NACIONAL para CONTROLAR A ECONOMIA DE TODOS OS PAÍSES DA ZONA DO EURO.

A notícia foi dada pela primeira-ministra alemã, Angela Merkel. Seu colega francês, Nicol Sarkozy, recordou nesta última quinta-feira que o Banco Central Europeu é independente e continuará sendo, mas que diante do risco deflacionista que ameaça a Europa, o BCE atuará.

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