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Jean Wyllys quer punir quem prega "cura de gays" na TV

Dep. Federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) quer proibir pastores e padres
de falarem contra o homossexualismo no rádio e na TV

Religiosos só poderão falar contra a prática dentro dos templos

Para o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), pastores e padres precisam ser impedidos de usarem o espaço de programas de TV e rádio para falarem que o homossexualismo é uma doença e que os homossexuais podem ser “curados”.

Wyllys, que é homossexual assumido, diz que esses religiosos precisam ser punidos por lei, pois ao afirmar que se trata de uma doença com possível recuperação muitos homossexuais passam a sofrer problemas psíquicos.

“Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país… Vai ser bem aceito?”, disse ele em entrevista ao UOL e à Folha de São Paulo.

O deputado disse que não pode impedir que o assunto seja falado nos púlpitos, mas não concorda com o uso de concessões públicas para disseminar a ideia de que o homossexualismo é pecado. “Os religiosos são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado”, disse ele que acredita que essas falas demonizam e desumanizam a comunidade gay.


Notícia relacionada:
- "Instituições que dizem curar gays devem ser processadas por estelionato", afirma o autor de novelas da Globo, Aguinaldo Silva.



Ps: Alguém aí já viu padre ou pastor pregando violência contra homossexuais, mulheres, negros e crianças?

Datafolha: A Fé dos Brasileiros


Uma pesquisa realizada em 2007 pelo Instituto Datafolha, a respeito das crenças dos brasileiros, apresentou a diversas pessoas frases que expressavam estereótipos em relação às religiões, solicitando aos entrevistados que dissessem, a respeito de cada uma, se concordavam ou não.

Abaixo, as conclusões desse estudo:

- 97% acredita que Deus existe
- 93% acredita que Jesus morreu e depois ressuscitou
- 92% acredita na existência do Espírito Santo

- 87% crê em milagres
- 86% crê que Maria deu a luz a Jesus, mesmo sendo virgem

- 79% afirma que sempre seguiu sua fé atual
- 77% afirma que Jesus voltará à Terra no fim dos tempos
- 75% afirma que o Diabo também existe

- 66% acha que padres deveriam poder se casar (entre os católicos, 59% concordam)
- 64% acha que algumas pessoas irão para o Céu
- 61% acha que católicos não praticam sua religião (entre os católicos, 58%)
- 61% acha que evangélicos são enganados por seus pastores (entre os evangélicos pentecostais*, 45%)
- 60% acha que existe vida após a morte

- 58% concorda que Umbanda é coisa do demônio (entre os umbandistas, 12%)
- 57% concorda que algumas pessoas irão para o Inferno

- 49% pensa que os muçulmanos defendem o terrorismo
- 49% pensa que os judeus só pensam em dinheiro

- 37% acredita em "reencarnação"
(entre os espíritas, 93%)
(entre os católicos, 44%)
(entre os evangélicos pentecostais, 26%)


* Evangélicos pentecostais = evangélicos que acreditam na existência do "batismo pelo Espírito Santo" também nos dias atuais, situação em que o cristão recebe de Deus o dom de falar em línguas estranhas, semelhante ao "dia do Pentecostes", relatado nos Atos dos Apóstolos, cap. 2, verso 4.


Extraído e adaptado de:
http://datafolha.folha.uol.com.br/po/ver_po.php?session=446

Mais um Escândalo no Vaticano...

"As noites selvagens dos padres gays"

A Igreja Católica está novamente envolvida em polêmica, desta vez depois da publicação de uma reportagem, na capa da revista Panorama (uma das principais da Itália, de propriedade do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi), sobre a vida dupla de padres homossexuais no Vaticano.

Um jornalista acompanhou durante um mês, com uma câmara oculta, sacerdotes homossexuais frequentando festas privadas em bares gays de Roma, e até encontros sexuais com amantes casuais. Numa das sequências, um padre francês celebra a missa depois de uma dessas festas.

A divulgação das imagens ocorre depois do Vaticano ter se oposto abertamente à legalização do casamento homossexual na Espanha, em Portugal e na Argentina.

A diocese de Roma reagiu à reportagem, convidando os membros flagrados a “saírem do armário” e assumirem a sua sexualidade, abandonando o sacerdócio (uma sugestão que, se for cumprida, poderia paralisar o Vaticano, segundo alguns ativistas italianos da causa gay).

Organizações denunciam o que classificam como a hipocrisia da Igreja católica. Há oito anos, um estudo realizado nos Estados Unidos revelava que entre 25% e 50% dos seminaristas e padres do país seriam homossexuais.


Fonte: Euronews , Rádio Italiana e Revista Panorama.