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Mais um Escândalo no Vaticano...

"As noites selvagens dos padres gays"

A Igreja Católica está novamente envolvida em polêmica, desta vez depois da publicação de uma reportagem, na capa da revista Panorama (uma das principais da Itália, de propriedade do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi), sobre a vida dupla de padres homossexuais no Vaticano.

Um jornalista acompanhou durante um mês, com uma câmara oculta, sacerdotes homossexuais frequentando festas privadas em bares gays de Roma, e até encontros sexuais com amantes casuais. Numa das sequências, um padre francês celebra a missa depois de uma dessas festas.

A divulgação das imagens ocorre depois do Vaticano ter se oposto abertamente à legalização do casamento homossexual na Espanha, em Portugal e na Argentina.

A diocese de Roma reagiu à reportagem, convidando os membros flagrados a “saírem do armário” e assumirem a sua sexualidade, abandonando o sacerdócio (uma sugestão que, se for cumprida, poderia paralisar o Vaticano, segundo alguns ativistas italianos da causa gay).

Organizações denunciam o que classificam como a hipocrisia da Igreja católica. Há oito anos, um estudo realizado nos Estados Unidos revelava que entre 25% e 50% dos seminaristas e padres do país seriam homossexuais.


Fonte: Euronews , Rádio Italiana e Revista Panorama.

Vaticano encobriu pedófilo que abusou de 200 menores surdos

Bento XVI ouve o seu conselheiro Georg Gaenswein durante audiência geral na basílica de São Pedro, no Vaticano (Foto: Reuters)

25 de março de 2010

As maiores autoridades do Vaticano, incluindo Joseph Ratzinger, que anos mais tarde se tornaria o papa Bento XVI, encobriram um sacerdote americano que abusou sexualmente de aproximadamente 200 menores surdos, segundo documentos obtidos e revelados pelo jornal The New York Times.

A correspondência interna de bispos do Estado americano de Wisconsin diretamente ao cardeal Ratzinger, o futuro papa, mostra que enquanto os responsáveis eclesiásticos discutiram a expulsão do padre, a prioridade maior foi proteger a Igreja do escândalo, segundo o site do jornal.

Os documentos procedem da causa judicial aberta contra o reverendo Lawrence C. Murphy, que trabalhou durante mais de 20 anos, entre 1950 e 1974, em uma escola para crianças surdas de Wisconsin.

O arcebispo de Milwaukee em 1996, Rembert G. Weakland, enviou duas cartas informando a situação, e não obteve resposta do então cardeal Ratzinger, que dirigia a Congregação para a Doutrina da Fé, encarregada de estudar esses casos.

Após oito meses, o segundo responsável à frente da doutrina oficial católica, o cardeal Tarsicio Bertone, atualmente secretário de Estado do Vaticano, ordenou aos bispos de Wisconsin iniciarem um julgamento cônego secreto que poderia ter terminado com a expulsão de Murphy do sacerdócio.

No entanto, Bertone parou o processo depois que Murphy escreveu pessoalmente a Ratzinger dizendo que tinha se arrependido e estava doente. "Só quero viver o tempo que me resta na dignidade do meu sacerdócio", escreveu o padre na carta que enviou Ratzinger, já perto de sua morte, que aconteceu em 1998. "Solicito sua bondosa ajuda neste assunto", dizia.

Murphy nunca foi julgado ou sancionado pela Igreja e até a Polícia e os investigadores de justiça se omitiram perante as declarações das vítimas, segundo os documentos em poder do The New York Times, cedidos pelos advogados de cinco homens que processaram a Arquidiocese de Milwaukee.

Em 1974, o sacerdote foi transferido pelo arcebispo William E. Cousins, de Milwaukee, à Diocese de Superior, no norte de Wisconsin, onde passou seus últimos 24 anos trabalhando com crianças em colégios, igrejas paroquiais e em um centro de detenção juvenil, segundo o jornal.

O The New York Times cita o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, que reconheceu que era um caso "trágico", mas acrescentou que o Vaticano não foi informado até 1996, anos depois que as autoridades civis averiguaram e encerraram o caso.


Fonte: Terra.





"E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma grande pedra de moinho e que fosse lançado no mar." (Marcos 9:42)

Sinais dos Tempos: Novo Escândalo Sexual Abala o Vaticano


Um assessor do papa Bento 16 foi afastado nesta semana por causa de um escândalo sexual envolvendo prostituição gay que sacudiu o Vaticano.

Ângelo Balducci, um dos Cavalheiros de Sua Santidade, uma espécie de assistente de elite para o papa quando recebe visitas importantes, foi flagrado em gravações feitas pela polícia dando instruções a um interlocutor sobre detalhes físicos de homens que gostaria que fossem levados a ele.

Segundo a imprensa italiana, o interlocutor era Thomas Ehiem, 29 anos, integrante do famoso coral do Vaticano, que também foi afastado.

A polícia italiana havia grampeado o telefone de Balducci durante uma investigação de corrupção separada e não relacionada ao Vaticano.

Em uma das transcrições vazadas para a mídia, Ehiem descreve um homem como tendo “dois metros, 97 quilos, 33 anos e diz que é ‘completamente ativo’”.

Em outra, Balducci pergunta a Ehiem se ele já “falou com o seminarista”, ao que ele responde “ele provavelmente está na missa, ou algo assim”.

Um representante do Vaticano disse que o Bento 16 está ciente do escândalo.

A transcrição das gravações sugere que Ehiem procurou pelo menos dez homens para Balducci, entre eles, modelos e um jogador de rúgbi.

Thomas Ehiem seria integrante do coro que se apresentou para o papa Bento 16 em uma apresentação de Natal.

Entre as atribuições de Balducci estavam a de ciceronear chefes de Estado e carregar o caixão em funerais papais.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/03/100305_escandalovaticano_ba.shtml


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