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Raio atinge Basílica de São Pedro horas depois do Papa anunciar renúncia

Cena foi registrada pelo fotógrafo Filippo Monteforte (AFP).

O fotógrafo Filippo Monteforte registrou na noite desta segunda-feira (11) o momento exato em que um raio atingiu a cúpula da Basílica de São Pedro, no Vaticano, horas depois de o Papa Bento XVI anunciar que irá renunciar ao pontificado em 28 de fevereiro.

Novo Escândalo de Corrupção Abala o Vaticano



A Santa Sé está envolvida num escândalo de corrupção relacionado com contratos para obras no Vaticano. O caso é agravado pelo facto de o arcebispo Carlo Maria Viganó, que denunciou a trama, ter sido afastado pelo Papa Bento XVI e transferido para Washington.

O arcebispo foi entre 2009 e 2011 secretário-geral do governo da Cidade do Vaticano, departamento encarregado da manutenção de jardins, edifícios, ruas e de outras infra-estruturas. Quando assumiu funções, afirma numa das cartas, encontrou um défice de mais de 7,8 milhões de euros. Os prejuízos eram causados, refere, por uma rede de corrupção, nepotismo e troca de favores na adjudicação de contratos a empresas exteriores ao Vaticano a preços muito acima do valor real.

Mais um Escândalo no Vaticano...

"As noites selvagens dos padres gays"

A Igreja Católica está novamente envolvida em polêmica, desta vez depois da publicação de uma reportagem, na capa da revista Panorama (uma das principais da Itália, de propriedade do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi), sobre a vida dupla de padres homossexuais no Vaticano.

Um jornalista acompanhou durante um mês, com uma câmara oculta, sacerdotes homossexuais frequentando festas privadas em bares gays de Roma, e até encontros sexuais com amantes casuais. Numa das sequências, um padre francês celebra a missa depois de uma dessas festas.

A divulgação das imagens ocorre depois do Vaticano ter se oposto abertamente à legalização do casamento homossexual na Espanha, em Portugal e na Argentina.

A diocese de Roma reagiu à reportagem, convidando os membros flagrados a “saírem do armário” e assumirem a sua sexualidade, abandonando o sacerdócio (uma sugestão que, se for cumprida, poderia paralisar o Vaticano, segundo alguns ativistas italianos da causa gay).

Organizações denunciam o que classificam como a hipocrisia da Igreja católica. Há oito anos, um estudo realizado nos Estados Unidos revelava que entre 25% e 50% dos seminaristas e padres do país seriam homossexuais.


Fonte: Euronews , Rádio Italiana e Revista Panorama.

Gays do Vaticano foram removidos após escândalo

(por Hilary White)

Dois funcionários do Vaticano foram removidos depois de revelações de que eles estavam envolvidos numa rede de prostituição homossexual.

Angelo Balducci, um Papal Gentiluomini (“chefe de cerimônia” que ajuda a saudar os dignitários), e Thomas Chinedu Ehiem, um nigeriano de 29 anos que era corista profissional no Coro Giulia, que canta na Basílica de São Pedro, estavam trabalhando juntos para fornecer ao sr. Balducci prostitutos homossexuais.

A descoberta foi feita por escutas telefônicas da polícia italiana durante uma investigação sobre o envolvimento de Balducci em corrupção política por causa de contratos de obras públicas. Essa corrupção foi noticiada no jornal italiano La Repubblica na quinta-feira. O programa Panorama da BBC citou Ehiem dizendo: “Ele [Balducci] me perguntava se eu podia conseguir outros homens para ele. Ele me disse que era casado e que eu tinha de fazer tudo com muita discrição”.

“Ele pedia e eu fazia. Ele costumava me dar 50 ou 100 euros, nunca mais do que 1.000 ou 1.500 euros por ano”, disse Ehiem.

O jornal Guardian obteve cópias escritas das conversas entre Ehiem e Balducci que revelam que pelo menos um dos prostitutos homossexuais era um seminarista, além de um ex-modelo masculino e jogador de futebol americano. As cópias escritas revelam que durante um período de cinco ou seis meses em 2008, Ehiem conseguiu para Balducci pelo menos 10 contatos com homens, coletados do site “Pianeta Escort” (Planeta Acompanhante).

O papel do Papal Gentiluomini é em grande parte cerimonial e a principal ocupação de Balducci é como engenheiro e membro da diretoria do Ministério de Obras Públicas da Itália.

A polícia italiana, investigando em favor de promotores de Florença, declarou: “A fim de organizar encontros casuais de natureza sexual, ele fazia uso da intermediação de dois indivíduos que podem formar parte de uma rede organizada, ativa especialmente em [Roma], de exploradores ou pelo menos facilitadores de prostituição de homens”.

Ehiem foi despedido do Coro Giulia e Balducci, que também trabalha como consultor sênior da Congregação para a Evangelização dos Povos do Vaticano, está preso.

Thomas Williams, padre americano e frequente comentarista nos meios de comunicação, disse para o noticiário da TV CBS: “Estamos apenas arranhando a superfície aqui. Não há a menor dúvida de que mais coisas virão”.

“Só estamos sabendo desses dois homens conectados ao Vaticano de alguma forma, mas obviamente, estamos falando de uma rede, e uma rede sem dúvida significa que há mais pessoas envolvidas”.

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/03/homossexuais-funcionarios-do-vaticano.html

Vaticano encobriu pedófilo que abusou de 200 menores surdos

Bento XVI ouve o seu conselheiro Georg Gaenswein durante audiência geral na basílica de São Pedro, no Vaticano (Foto: Reuters)

25 de março de 2010

As maiores autoridades do Vaticano, incluindo Joseph Ratzinger, que anos mais tarde se tornaria o papa Bento XVI, encobriram um sacerdote americano que abusou sexualmente de aproximadamente 200 menores surdos, segundo documentos obtidos e revelados pelo jornal The New York Times.

A correspondência interna de bispos do Estado americano de Wisconsin diretamente ao cardeal Ratzinger, o futuro papa, mostra que enquanto os responsáveis eclesiásticos discutiram a expulsão do padre, a prioridade maior foi proteger a Igreja do escândalo, segundo o site do jornal.

Os documentos procedem da causa judicial aberta contra o reverendo Lawrence C. Murphy, que trabalhou durante mais de 20 anos, entre 1950 e 1974, em uma escola para crianças surdas de Wisconsin.

O arcebispo de Milwaukee em 1996, Rembert G. Weakland, enviou duas cartas informando a situação, e não obteve resposta do então cardeal Ratzinger, que dirigia a Congregação para a Doutrina da Fé, encarregada de estudar esses casos.

Após oito meses, o segundo responsável à frente da doutrina oficial católica, o cardeal Tarsicio Bertone, atualmente secretário de Estado do Vaticano, ordenou aos bispos de Wisconsin iniciarem um julgamento cônego secreto que poderia ter terminado com a expulsão de Murphy do sacerdócio.

No entanto, Bertone parou o processo depois que Murphy escreveu pessoalmente a Ratzinger dizendo que tinha se arrependido e estava doente. "Só quero viver o tempo que me resta na dignidade do meu sacerdócio", escreveu o padre na carta que enviou Ratzinger, já perto de sua morte, que aconteceu em 1998. "Solicito sua bondosa ajuda neste assunto", dizia.

Murphy nunca foi julgado ou sancionado pela Igreja e até a Polícia e os investigadores de justiça se omitiram perante as declarações das vítimas, segundo os documentos em poder do The New York Times, cedidos pelos advogados de cinco homens que processaram a Arquidiocese de Milwaukee.

Em 1974, o sacerdote foi transferido pelo arcebispo William E. Cousins, de Milwaukee, à Diocese de Superior, no norte de Wisconsin, onde passou seus últimos 24 anos trabalhando com crianças em colégios, igrejas paroquiais e em um centro de detenção juvenil, segundo o jornal.

O The New York Times cita o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, que reconheceu que era um caso "trágico", mas acrescentou que o Vaticano não foi informado até 1996, anos depois que as autoridades civis averiguaram e encerraram o caso.


Fonte: Terra.





"E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma grande pedra de moinho e que fosse lançado no mar." (Marcos 9:42)

Sinais dos Tempos: Novo Escândalo Sexual Abala o Vaticano


Um assessor do papa Bento 16 foi afastado nesta semana por causa de um escândalo sexual envolvendo prostituição gay que sacudiu o Vaticano.

Ângelo Balducci, um dos Cavalheiros de Sua Santidade, uma espécie de assistente de elite para o papa quando recebe visitas importantes, foi flagrado em gravações feitas pela polícia dando instruções a um interlocutor sobre detalhes físicos de homens que gostaria que fossem levados a ele.

Segundo a imprensa italiana, o interlocutor era Thomas Ehiem, 29 anos, integrante do famoso coral do Vaticano, que também foi afastado.

A polícia italiana havia grampeado o telefone de Balducci durante uma investigação de corrupção separada e não relacionada ao Vaticano.

Em uma das transcrições vazadas para a mídia, Ehiem descreve um homem como tendo “dois metros, 97 quilos, 33 anos e diz que é ‘completamente ativo’”.

Em outra, Balducci pergunta a Ehiem se ele já “falou com o seminarista”, ao que ele responde “ele provavelmente está na missa, ou algo assim”.

Um representante do Vaticano disse que o Bento 16 está ciente do escândalo.

A transcrição das gravações sugere que Ehiem procurou pelo menos dez homens para Balducci, entre eles, modelos e um jogador de rúgbi.

Thomas Ehiem seria integrante do coro que se apresentou para o papa Bento 16 em uma apresentação de Natal.

Entre as atribuições de Balducci estavam a de ciceronear chefes de Estado e carregar o caixão em funerais papais.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/03/100305_escandalovaticano_ba.shtml


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