O movimento fundamentalista islâmico Hamas reiterou seu compromisso com a destruição de Israel, durante a celebração do vigésimo quarto aniversário de sua fundação. Aplaudidos por centenas de milhares de seguidores que tremulavam bandeiras verdes e palestinas na praça Al Kativa, no oeste da capital Gaza, os dirigentes islamitas reafirmaram que nunca reconhecerão o Estado de Israel.
"Dizemos isso claramente, sem necessidade de interpretação: a resistência armada e a luta armada são a nossa única opção para libertar a terra e libertar toda Palestina, desde o mar até o rio (Jordão) e expulsar os invasores", declarou o chefe do governo e dirigente do grupo terrorista Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, cujo discurso foi repetidamente interrompido por aplausos e slogans anti-israelenses.
Antes de se dirigir ao público, Haniyeh, que chegou ao palco acompanhado por vários de seus ministros e portando duas bandeiras nas mãos, a palestina e a do seu movimento, dirigiu-se a uma gigante foto de Al-Aqsa que decorava o cenário e fez o gesto de abrir a porta da mesquita, ato que foi aplaudido pela multidão.
"O Hamas nasceu com o começo da Primeira Intifada, viveu com a Segunda Intifada e liderará, junto do povo palestino e das facções islâmicas e nacionais, todas as futuras Intifadas até a libertação da Palestina, toda Palestina", disse Haniyeh. O dirigente islamita acrescentou que o seu grupo não fará concessões e que não aceitará que o Estado judeu tenha "sequer uma polegada" de terra, que nunca reconhecerá Israel.
Também se comprometeu em seguir trabalhando com o movimento Fatah, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas, na unidade de todas as facções e com o fim da divisão geográfica e política.
"Dizemos isso claramente, sem necessidade de interpretação: a resistência armada e a luta armada são a nossa única opção para libertar a terra e libertar toda Palestina, desde o mar até o rio (Jordão) e expulsar os invasores", declarou o chefe do governo e dirigente do grupo terrorista Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, cujo discurso foi repetidamente interrompido por aplausos e slogans anti-israelenses.
Antes de se dirigir ao público, Haniyeh, que chegou ao palco acompanhado por vários de seus ministros e portando duas bandeiras nas mãos, a palestina e a do seu movimento, dirigiu-se a uma gigante foto de Al-Aqsa que decorava o cenário e fez o gesto de abrir a porta da mesquita, ato que foi aplaudido pela multidão.
"O Hamas nasceu com o começo da Primeira Intifada, viveu com a Segunda Intifada e liderará, junto do povo palestino e das facções islâmicas e nacionais, todas as futuras Intifadas até a libertação da Palestina, toda Palestina", disse Haniyeh. O dirigente islamita acrescentou que o seu grupo não fará concessões e que não aceitará que o Estado judeu tenha "sequer uma polegada" de terra, que nunca reconhecerá Israel.
Também se comprometeu em seguir trabalhando com o movimento Fatah, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas, na unidade de todas as facções e com o fim da divisão geográfica e política.
Segundo o Hamas, foi a maior concentração de apoio registrada
desde a fundação do movimento em dezembro de 1978.
desde a fundação do movimento em dezembro de 1978.
Dezenas de operários trabalharam na praça para levantar uma plataforma de 1.350 metros em forma de proa de barco e de quatro ilhas, que representavam Túnez, Egito, Líbia e Iêmen, países protagonistas das revoltas árabes. O cenário estava decorado com uma fotografia gigante de Al-Aqsa, em Jerusalém, além de um mapa em cor verde - do que o grupo terrorista islâmico define como Palestina - de Israel e dos territórios palestinos, no qual se destacava a seguinte legenda: "Jerusalém, estamos chegando".
"Vim aqui porque amo o Hamas. É o único movimento palestino que acredita na resistência armada contra a ocupação israelense e é o único movimento que pede a libertação da terra da Palestina", declarou Abu Mohamed, que participou do evento acompanhado de seus três filhos.
Mushi Al-Masri, deputado islamita preso por Israel e liberado na troca de prisioneiros em 18 de outubro, dirigiu-se à multidão para garantir que "o Hamas alcançou com êxito a combinação do governo com a resistência armada. A vitória da libertação da Palestina está, hoje, mais próxima e o Hamas está mais perto de ganhar nas próximas eleições".
O braço armado do Hamas, as Brigadas de Ezedín Al-Kasam, aproveitou a ocasião do 24º aniversário para se orgulhar de suas "conquistas" nesse período: assumiram o assassinato de 1.365 israelenses e o lançamento de 11.039 foguetes ou projéteis de morteiro contra o Estado judeu.
O grupo islâmico palestino - genocida e antissemita, segundo sua Carta de Fundação - assegura que desde a sua criação efetuou 1.117 ataques, nos quais feriu a 6.411 israelenses, dos quais 87 foram em atentados suicidas em Israel.
"Vim aqui porque amo o Hamas. É o único movimento palestino que acredita na resistência armada contra a ocupação israelense e é o único movimento que pede a libertação da terra da Palestina", declarou Abu Mohamed, que participou do evento acompanhado de seus três filhos.
Mushi Al-Masri, deputado islamita preso por Israel e liberado na troca de prisioneiros em 18 de outubro, dirigiu-se à multidão para garantir que "o Hamas alcançou com êxito a combinação do governo com a resistência armada. A vitória da libertação da Palestina está, hoje, mais próxima e o Hamas está mais perto de ganhar nas próximas eleições".
O braço armado do Hamas, as Brigadas de Ezedín Al-Kasam, aproveitou a ocasião do 24º aniversário para se orgulhar de suas "conquistas" nesse período: assumiram o assassinato de 1.365 israelenses e o lançamento de 11.039 foguetes ou projéteis de morteiro contra o Estado judeu.
O grupo islâmico palestino - genocida e antissemita, segundo sua Carta de Fundação - assegura que desde a sua criação efetuou 1.117 ataques, nos quais feriu a 6.411 israelenses, dos quais 87 foram em atentados suicidas em Israel.
Fonte: EFE / Aurora
Tradução: Jônatha Bittencourt
Tradução: Jônatha Bittencourt
Extraído do site: Cessar-Fogo.
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