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O Islã e a Matança de Inocentes


Por Denis MacEoin

“Nenhuma religião admite a matança de inocentes”. – Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, 10 de setembro de 2014.

“O islamismo é uma religião de paz”. – David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido, 13 de setembro de 2014.

“Existe um lugar para a violência no islamismo. Existe um lugar para a jihad (guerra santa) no islamismo”. – imã Anjem Choudary, do Reino Unido, CBN News, 5 de abril de 2010.

Lamentavelmente, é impossível reinterpretar o Corão de uma maneira “moderada”. A interpretação moderna mais famosa, de Sayyd Qutb (morto em 1966), ideólogo da Fraternidade Muçulmana, leva o leitor cada vez mais ao território político, no qual a jihad é a raiz da ação.

Somente na Índia, entre 60 e 80 milhões de hindus podem ter sido assassinados pelos exércitos muçulmanos entre os anos 1000 e 1525.

Antes que o Estado Islâmico decapitasse o terceiro ocidental, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou que: “O ISIL não é islâmico. Nenhuma religião admite a matança de inocentes”.

Bem, não exatamente!

Com que freqüência – a despeito do atual espetáculo do Estado Islâmico [EI, IS, ISIL ou ISIS] na Síria e no Iraque – ouvimos os políticos ou os líderes eclesiásticos dizendo que o islamismo é uma religião de paz; que o extremismo islâmico é uma inovação moderna, um profundo desvio de algum “verdadeiro” islamismo imaginado, e até mesmo que seu próprio nome, a palavra “islã”, significa “paz”!

Não são apenas os muçulmanos que dizem que o islamismo é uma religião de paz: alguns políticos ocidentais e líderes eclesiásticos também repetem isso.

Foi o que enfatizou o primeiro-ministro britânico, David Cameron, no dia 13 de setembro de 2014, na BBC, em resposta à decapitação pelo ISIS do agente humanitário britânico David Haines.

O ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse[1] o mesmo mais de uma vez,[2] inclusive em um discurso[3] que fez no dia 7 de setembro de 2001.

Da mesma forma, o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair afirmou: “Não existe um problema com o islamismo. Para aqueles dentre nós que o estudamos, não há dúvida sobre sua natureza verdadeira e pacífica”.[4]

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não questionava nada antes, assim como não questiona nada agora. Em novembro de 2010, em Mumbai, na Índia, ele disse: “A religião [o islamismo] ensina a paz, a justiça, a imparcialidade e a tolerância. Todos nós reconhecemos que essa grandiosa religião não pode justificar a violência”.[5]

O papa Francisco I fez declarações semelhantes: “Tendo-nos deparado com episódios desconcertantes de fundamentalismo violento, nosso respeito aos verdadeiros seguidores do islamismo deveria nos levar a evitar generalizações odiosas, pois o islamismo autêntico e a leitura adequada do Corão se opõem a toda forma de violência”.[6]

O islamita britânico Anjem Choudary, entretanto, em uma entrevista à CBN News,[7] em 2010, rejeitou categoricamente tais interpretações do islamismo:

“Não se pode dizer que o islamismo seja uma religião de paz”, disse ele. “Porque islã não significa paz. Islã significa submissão. Portanto, o muçulmano é uma pessoa que se submete. Existe um lugar para a violência no islamismo. Existe um lugar para a jihad no islamismo”.

Choudary está certo. Embora a palavra árabe para paz, salam, e a palavra árabe para submissão, islam, venham da mesma raiz de três consoantes, elas têm significados bastante distintos e vêm de diferentes formas verbais. Ninguém que saiba a língua árabe cometeria o erro de tomar uma palavra pela outra.

Islã não significa “paz”. Islã significa “submissão”. Sua raiz, salam, significa paz, mas não no sentido ocidental da palavra. A palavra significa a paz que prevalecerá no mundo assim que a humanidade se converter ao islã, embora ainda esteja em discussão a qual das suas ramificações.[8]

O curioso é que ninguém, que eu saiba, tem colocado muita ou qualquer ênfase na história inicial do islamismo. Por qualquer critério, essa história inicial demonstra tristemente que o islamismo jamais foi uma religião de paz e que os jihadistas modernos, especialmente os salafistas, buscam sua inspiração diretamente nas ações das primeiras três gerações da fé: os “salaf” (antepassados/ancestrais), os companheiros do profeta, seus filhos e seus netos. O que é preocupante, ou deveria ser, é que essas figuras servem como modelos construtivos para os muçulmanos atualmente.

O Corão está repleto de injunções para lutar a jihad; os próprios radicais modernos dizem que tiram sua inspiração de lá. Há estimativas de cerca de 164 versos sobre a jihad[9] no Corão. E esses não incluem inúmeras passagens ordenando ou descrevendo a guerra santa na Hadith, ou seja, na biografia do profeta. Alguns exemplos (traduções do autor) incluem:

“Deixem que aqueles que vendem a vida deste mundo pela vida por vir lutem da maneira de Deus; quer ele seja morto ou viva vitoriosamente, lhe daremos uma poderosa recompensa” (4.74).

“Lançarei medo nos corações dos incrédulos. Portanto, cortem a cabeça deles e cortem as pontas de todos os dedos deles” (8.12).

“Matem os incrédulos onde quer que vocês os encontrem; levem-nos cativos e os deixem sitiados; e montem tocaias contra eles, fazendo-os cair em emboscadas” (9.5).

Lamentavelmente, é impossível reinterpretar o Corão de uma maneira “moderada”. A mais famosa tafsir (interpretação) moderna do livro sagrado é uma obra de vários volumes intitulada In the Shade of the Qu’ran [À Sombra do Corão]. Ela foi escrita por Sayyd Qutb (morto em 1966), ideólogo da Fraternidade Muçulmana, freqüentemente considerado como o pai do moderno radicalismo. Sua interpretação leva o leitor cada vez mais ao território político, no qual a jihad é a raiz da ação.

O Corão contém muitos versos pacíficos e moderados, e esses poderiam muito bem ser usados para criar uma reforma genuína – alguma coisa que vários reformadores sinceros tentaram fazer. Mas há algo que chama a atenção. Todos esses versos moderados foram escritos na fase inicial da carreira de Maomé, quando ele morava em Meca e aparentemente tinha decidido seduzir as pessoas. Quando se mudou para Medina, em 622 d.C., tudo mudou. Logo ele se tornou um líder religioso, político e militar. Durante os dez anos seguintes, como suas propostas religiosas às vezes não eram bem-vindas, seus versos pacíficos deram lugar aos versículos da jihad e aos seus discursos (ou conversações filosóficas) intolerantes contra os judeus, os cristãos e os pagãos. Quase todos os livros de tafsir pressupõem que os versos escritos mais tarde revogam os que foram escritos mais cedo. Isto significa que os versos pregando amor por todos já não são mais aplicáveis, exceto com relação aos companheiros muçulmanos. Os versos que ensinam a jihad, a submissão e as doutrinas relacionadas continuam formando a base para a abordagem de muitos muçulmanos aos não-crentes.

Um problema é que ninguém pode mudar o Corão de forma nenhuma. Se o livro contém a palavra direta de Deus, então a remoção de um simples til ou de um ponto acima ou abaixo de uma letra seria uma blasfêmia da pior espécie.[10] Qualquer mudança sugeriria que o texto na terra não combina com a tábua no céu – a “Mãe do Livro”, da forma como Maria é a Mãe de Cristo – pois esse é o Corão original eterno. Se um ponto pudesse ser mudado, talvez outros pudessem ser mudados, e palavras longas poderiam ser substituídas por outras palavras. O próprio Corão condena os judeus e os cristãos por terem manipulado seus livros sagrados, de forma que nem a Torá nem os Evangelhos podem ser considerados como a Palavra de Deus. O Corão nos pega em uma armadilha por sua absoluta imutabilidade.

O pecado que ataca os políticos, líderes eclesiásticos e multiculturalistas ocidentais modernos é sua pronta aceitação da ignorância e a promoção de sua própria ignorância à categoria de erudição. O islã é um dos tópicos mais importantes da história humana, mas quantas crianças ouvem detalhes como os mencionados acima em suas aulas de história? Quantos livros-texto pintam uma figura honesta sobre como o islamismo começou e como ele teve continuidade como um pano de fundo para a maneira que ele prossegue hoje?

Além disso, a quantos verdadeiros especialistas é negado o contato com governos e políticos para que mentiras não se tornem a base de decisões governamentais no Ocidente? Quantas vezes a verdade será sacrificada por causa de fábulas, enquanto os extremistas muçulmanos bombardeiam, atiram e decapitam em seu caminho para o poder?

Esses fatos não vêm de relatos modernos do Ocidente; eles estão lá nos textos que alicerçam o islamismo, nas histórias de al-Waqidi e de al-Tabari. Ninguém está inventando isso. Os muçulmanos que evitam sua própria história deveriam ser confrontados por ela em todas as futuras discussões.

Infelizmente, até muitos muçulmanos moderados ainda falham em ver a realidade por detrás de alguns aspectos elementares de sua própria religião. Logo após os atentados em Londres, em 7 de julho de 2005, o jornal The Guardian perguntou a várias pessoas sobre suas visões a respeito dos ataques. Um jovem e simpático líder muçulmano disse que ficou horrorizado com os assassinatos cometidos por quatro de seus correligionários. Ele afirmou que, se pelo menos os jovens lessem o Corão, eles se voltariam contra todas as formas de extremismo violento.

Todos os combatentes jihadistas do mundo constantemente lêem e citam o Corão, onde eles encontram mais do que suficientes justificativas para os ataques violentos contra os não-muçulmanos, apóstatas e “hipócritas” (munafiqun – uma palavra tomada diretamente do Corão, significando algo semelhante a apóstatas, ou pessoas que abandonaram a fé).

Não considerando o Corão, os seis livros do Hadith e a biografia do profeta (o Sira) representam um mundo nascido em violência. Maomé, depois de mudar sua residência para Medina, levou seus seguidores a batalhas e a ataques a áreas tribais. Ele lutou em conflitos importantes como as batalhas de Badr, Uhud e al-Khandaq. Ibn Ishaq, seu biógrafo, diz que ele lutou em vinte e sete batalhas. Além disso, ele enviou tenentes a caravanas de invasão – as invasões são conhecidas como ghazwat. Cerca de 100 dessas invasões aconteceram principalmente para chamar os árabes ao islamismo. Se eles se desviassem da fé verdadeira, os “apóstatas”, como os pagãos, deveriam ser combatidos até aceitarem o islamismo ou serem mortos – como estamos vendo atualmente no Estado Islâmico (EI).

Maomé ordenou e apoiou cerca de quarenta e três assassinatos de oponentes, inclusive de vários poetas, que o haviam desafiado em versos. Mais conhecidas são suas represálias contra três tribos judaicas, duas das quais foram expulsas de Medina, enquanto que os homens da terceira, a Banu Qurayza, foram condenados à morte por Sa’d ibn Mu’adh, cujo julgamento foi endossado por Maomé. Mais de 900 homens da tribo – inclusive meninos de treze anos para cima – foram decapitados; as mulheres e crianças foram vendidas como escravas, ou algumas das mulheres foram feitas concubinas dos homens muçulmanos.[11] O período de Medina não foi nada mais do que rodadas de violência sobre violência, todas ordenadas e realizadas pelo “Profeta da Paz”.

Maomé morreu no ano 632 d.C., e deveria ser sucedido por seu sogro Abu Bakr (morto em 634), tido pelos sunitas como o primeiro califa, ou por seu genro Ali, tido pelos xiitas como o primeiro dos doze imãs – desta forma provocando o primeiro cisma do islamismo, entre os sunitas e os xiitas, nos dias da morte de Maomé.

A primeira tarefa à qual Abu Bakr se dedicou como califa foi lançar uma série de ataques através da Península Arábica. As tribos dos beduínos, que tinham seguido seu costume de suprimir sua lealdade quando o líder de uma tribo associada morresse, aparentemente creram que sua fidelidade ao islamismo havia terminado quando Maomé partiu deste mundo. Abu Bakr tratou isto como uma apostasia e enviou aliados para forçarem os homens das tribos a voltarem para o aprisco do islamismo. Essas Guerras dos Ridda resultaram em quinze batalhas. Quando as coisas tinham sossegado, Abu Bakr enviou exércitos muçulmanos para conquistarem o Iraque (uma província do Império Persa Sassânida) e o Levante (parte do Império Bizantino Cristão).

Quando Abu Bakr, já um homem velho, morreu de febre, em agosto de 634 d.C., foi sucedido por Umar ibn al-Khattab (morto em 644). Sob seu governo, o Império Sassânida inteiro e dois terços do Império Bizantino foram conquistados pelo islamismo. Batalha após batalha, derramamento de sangue após derramamento de sangue. Em 644 d.C., um grupo de persas, irados por causa da conquista, conspirou para matar Umar e foi bem sucedido quando um ex-escravo, mais conhecido como Abu Lu’lu’, o assassinou durante as orações.

Embora o terceiro dos quatro “Califas Corretamente Guiados”, Uthman ibn Affan (morto em 656), já estivesse com 65 anos em sua ascensão, durante seu reinado aconteceram batalhas para conquistar ou alinhar a metade do mundo conhecido. Suas conquistas se estenderam até o Paquistão moderno, o Irã, o Afeganistão, o Azerbaijão, o Daguestão, o Turcomenistão e a Armênia. A Sicília e Chipre foram capturadas. Os exércitos [islâmicos] entraram no Norte da África e mais tarde na Península Ibérica e no Sul da Itália.

Já no final de sua vida, entretanto, Uthman tornou-se impopular para muitos. Medina, onde ele tinha sua capital, tornou-se um ninho de intrigas e distúrbios. Em 656, uma revolta armada teve início e 1.000 rebeldes, com ordem para assassinar o califa, partiram do Egito para Medina. Alguns entraram em sua casa e o assassinaram; depois, os defensores do califa se voltaram contra os rebeldes e a luta armada estourou. A religião da paz continuava em marcha.

Uthman foi seguido pelo genro de Maomé, Ali (morto em 661), o último dos quatro Califas Rashidun (Guiados Corretamente). Quase que imediatamente, Ali foi envolvido em uma rixa que terminou em guerra civil. Ele enfrentou a esposa do profeta, A’isha, na Batalha do Camelo em 656, quando 10.000 foram mortos. Ele também enfrentou as forças de Mu’awiya (mais tarde o primeiro dos Califas Omíadas) em Siffin (657), onde Ali perdeu 25.000 homens e Mu’awiya perdeu 45.000. Ali foi assassinado em sua capital, Kufa, por um muçulmano extremista, durante as orações, em 661.

Os omíadas tomaram o poder e estabeleceram sua capital de longa duração, Damasco. Mas a violência prosseguiu rapidamente. Em 680, quando Yasid (morto 683), filho de Mu’awiya, assumiu o califado, um neto de Maomé, Husayn, filho de Ali, rebelou-se e levantou forças para atacar Yazid. Os dois lados se encontraram em Karbala, em 680. Na luta, Husayn, sua família e seus seguidores, todos pereceram. Isto marca o momento mais crucial na cisão entre a minoria xiita (para quem Husayn é o terceiro dos imãs) e a maioria sunita.

O restante da história islâmica é marcada pelas jihads anuais, guerras entre diferentes governos e impérios muçulmanos. Somente na Índia, entre sessenta e oitenta milhões de hindus podem ter sido assassinados durante os séculos de invasões dos exércitos muçulmanos, desde o ano 1000 até o ano 1525.[12] Será que isso é algo que deva ser esquecido?

Enquanto o Corão estiver nas prateleiras de todas as mesquitas e livrarias muçulmanas, homens e mulheres jovens, em suas thawbs e hijabs, podem encontrar nele a perfeita justificativa para continuarem suas empreitadas no caminho da jihad e da matança de inocentes. (Denis MacEoin – www.gatestoneinstitute.org – Beth-Shalom.com.br)

____________

Denis MacEoin se formou com um B.A. e um mestrado em Língua Inglesa e Literatura no Trinity College, Dublin (Irlanda), seguido por um segundo M.A. de 4 anos em persa, árabe e Estudos Islâmicos em Edimburgo e um doutorado em Estudos Persas/Islâmicos em Cambridge (Grã-Bretanha). Ele lecionou Estudos Árabes e Islâmicos na Universidade de Newcastle, escreveu vários livros e numerosos artigos acadêmicos, bem como muitos textos jornalísticos. Recentemente, produziu relatórios sobre literatura de ódio, a sharia (lei islâmica), e as escolas islâmicas.

Notas:
http://georgewbush-whitehouse.archives.gov/news/releases/2001/09/20010917-11.html
http://www.danielpipes.org/blog/2007/10/bush-returns-to-the-religion-of-peace
https://www.youtube.com/watch?v=9–ZoroJdVnA
http://www.westcoasttruth.com/western-dhimmi-politicians–-the-black-heart-series-by-ralph-ellis.html
http://www.hindustantimes.com/india-news/mumbai/islam-great-but-distorted-by-few-extremists-obama/article1-623013.aspx
http://exlaodicea.wordpress.com/2014/01/10/pope-francis-and-the-religion-of-peace/
http://www.cbn.com/cbnnews/world/2010/March/UK-Muslim-Leader-Islam-Not-a-Religion-of-Peace/
Ver?http://www.religioustolerance.org/faisal01.htm;?http://www.al-islami.com/islam/religion–of–peace.php;http://d1.islamhouse.com/data/en/ih–books/single/en–Islam–Is–The–Religion–Of–Peace.pdf;http://www.studymode.com/essays/Islam-a-Religion-Of-Peace-212736.html
http://www.answering-islam.org/Quran/Themes/jihad–passages.html
O ponto, ou?nuqta, é de enorme importância no xiismo, pois o imã Ali afirmou que ele é o ponto debaixo da letra b no início da primeira palavra do Corão, bismillah, o que faz dele o primeiro de todos os seres criados. Seitas tais como os Nuqtavis e os Babis no Irã têm atribuído significados profundos a isso. Pode ser um ponto, mas ele pode significar um mundo de coisas.
Ver William Montgomery Watt,?Muhammad at Medina [Maomé em Medina], pp. 208-216, Oxford, 1956, o estudo definitivo sobre esse período. O autor foi aluno de Watt nos anos 1970.
K.S. Lal,?Growth of Muslim Population of Medieval India (1000-1800) [O Crescimento da População Muçulmana da Índia Medieval (1000-1800)].

Extraído de Revista Notícias de Israel janeiro de 2015, revista mensal com artigos sobre Israel, profecias bíblicas, e notícias internacionais comentadas.

Fonte: http://www.beth-shalom.com.br/artigos/isla_matanca_inocentes.html

Especialista afirma que o Islã é uma das bestas profetizadas no Apocalipse

"Pelos frutos os conhecereis..."

O cumprimento de uma das profecias bíblicas do Apocalipse estaria diretamente ligada ao Islamismo, diz o escritor e estudioso Michael D. Fortner, autor do livro "The Beast and False Prophet Revealed" (em tradução livre “A Besta e o Falso Profeta Revelado”), onde são apresentados os resultados de mais de 30 anos de pesquisa sobre as profecias bíblicas.

No texto de Fortner são apresentados argumentos que apontam o surgimento da besta e o falso profeta do livro de Apocalipse como fruto do islamismo e de Maomé. De acordo com a revista eletrônica Charisma News, o livro afirma que quando a cabeça da besta tem uma ferida fatal, representa a morte do último império islâmico, o Império Otomano (turco), na Primeira Guerra Mundial, o que significaria que um outro império islâmico voltará à vida novamente para travar a Jihad (“guerra santa”) no mundo .

O livro afirma que a segunda besta do Apocalipse é o islã, e os dois chifres representam as duas facções: sunitas e xiitas. O islã tem codificado, em seus ensinamentos, o assassinato, a mentira, a pilhagem, escravidão, estupro, guerra e até mesmo o terrorismo como parte de sua doutrina religiosa oficial.



“Jesus disse que o ladrão vem somente para roubar, matar e destruir, e isso é exatamente o que o Islã tem feito desde o seu início. Nenhuma outra religião se encaixa tão completamente a descrição na Bíblia da besta e falso profeta do islã”, diz o Charisma sobre o islamismo, no editorial que descreve o livro.

Fortner afirma que o “islamismo é diferente de todas as outras religiões que não acreditam em Jesus, porque declara oficialmente que Jesus não é o Filho de Deus (Alcorão 4:171; 18:4-5), tornando-se assim a definição bíblica do anticristo: ‘Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, aquele que nega o Pai e o Filho’ (1 João 2:22).

Historicamente, a religião islâmica governou o segundo maior império da história, que se estendia do Oceano Atlântico até as fronteiras chinesas. Milhões de cristãos já foram martirizados pelos seguidores de Maomé, e ainda hoje, a perseguição se mantém no Egito, Iraque, Síria, Nigéria e Sudão, entre outros. A expansão da religião, que só cresce, “deixou um rastro de sangue, sofrimento e destruição como nenhuma outra ideologia na história mundial. A história, até a época atual, mostra-nos que o islã é uma religião muito violenta e fascista, cheia de ódio por cristãos e judeus. Ninguém poderia inventar um culto mais maligno”, afirma o autor.



“A Besta e o Falso Profeta Revelado” apresenta a história do islamismo como argumento de constatação do por que a religião é a besta do Apocalipse, que estaria “como um animal agarrando as bordas do abismo, tentando sair”. Fortner incluiu, os detalhes esclarecidos por ele em sua pesquisa, do capítulo 11 do livro de Daniel.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/especialista-islamismo-besta-apocalipse-68750.html



"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas..."





"...que vêm até vós vestidos como ovelhas,
mas, interiormente, são lobos devoradores."





"Por seus frutos os conhecereis...."





"Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?"





"Assim, toda a árvore boa produz bons frutos,
e toda a árvore má produz frutos maus."








"Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons."









"Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo."









"Portanto, pelos seus frutos os conhecereis."







"O que um verdadeiro profeta diz, acontecerá"

A frase do título acima é do mundialmente famoso picareta pregador Morris Cerullo, envolvido recentemente em uma polêmica profecia, também conhecida pelo nome de "Unção Financeira dos Últimos Dias" (parece até nome de igreja...), ou ainda: "A Última Grande Transferência de Riquezas", em que ele pede uma doação de R$ 900,00 para que o Senhor possa retribuir com uma grande bênção financeira.

Pois é. Mas a bíblia tem uma frase bem melhor do que a do título para podermos diferenciar um falso profeta de um verdadeiro profeta:

"Quando o profeta falar em nome do SENHOR, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele." (Deuteronômio 18:22)

Ou seja, se alguém revelar várias profecias em nome do Senhor, e uma delas não acontecer, então NÃO DEVEMOS ACREDITAR NESSA PESSOA, pois Deus nunca mente. Já os homens...

Pois bem. Agora, vamos observar com cuidado a seguinte "profecia" de Morris Cerullo, que eu coloco logo abaixo, de forma resumida (pois na verdade ela está descrita em um livro dele, com o título de "5 Maiores Crises e 5 Maiores Ondas do Espírito Santo na década de 90"), para descobrirmos se ele é um verdadeiro ou um falso profeta. Confira comigo:

"Em 1989, Deus me revelou que o sistema monetário mundial entrará subitamente em colapso ATÉ O FINAL DA DÉCADA DE 90, abrindo caminho para um governo mundial emergente." (Segundo me lembro de ter lido, Cerullo explicava que as cédulas de dinheiro perderiam o valor, e o papel em que são feitas as notas iria valer mais do que o valor escrito nas próprias notas! Por isso precisaríamos de um novo sistema financeiro, e consequentemente de um novo governo, só que desta vez mundial! E com isso, estaria aberto o caminho para a vinda do anticristo!)

Porém, durante os anos 90, os Estados Unidos prosperaram bastante, e lembro muito bem que, aqui no Brasil, os fundos de ações das empresas brasileiras de energia e principalmente das empresas de telecomunicações (entre outras) deram lucros excepcionais após as privatizações (bons tempos aqueles...). E naquela década, não lembro de ter aparecido nenhum líder carismático e reconhecido pelo mundo, muito menos um emergente governo mundial!

Então, depois de conhecer essa profecia do Morris Cerullo que não se cumpriu, tente responder com honestidade à seguinte pergunta:

- Do ponto de vista bíblico, MORRIS CERULLO É OU NÃO É UM FALSO PROFETA???



Observações:

1. Que comunhão pode haver entre a luz e as trevas?
O reino de Deus deve estar fundamentado apenas na Verdade, e não em mentiras, pois o Pai da Verdade é Deus, enquanto que o pai das mentiras é o Diabo.

2. Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?
Quando um pastor de renome promove um falso profeta na televisão, pedindo grandes somas de dinheiro, ou é porque esse pastor está muito desinformado (precisando inclusive de discernimento espiritual), ou então ele está na verdade é mal-intencionado (apreciando a idéia de passar a usar a palavra de Deus em benefício próprio, transferindo a riqueza do povo de Deus para o próprio bolso, assim como aqueles antigos fariseus que "devoravam as casas das viúvas sob pretexto de prolongadas orações").

3. Na internet é possível encontrar sites listando outras outras profecias do Cerullo que também não se cumpriram, como por exemplo:

- Em 1972: "Os Estados Unidos irão experimentar um grande avivamento."
(pelo que me lembre, esse avivamento não ocorreu - em Seattle, por exemplo, terra do conhecido pastor Mark Driscoll, menos de 10% dos moradores de Seattle se identificam como evangélicos)

- Em 1991: "O mundo todo vai ser evangelizado até o ano 2000".
(já estamos em 2010, e ainda faltam BILHÕES de pessoas a serem evangelizadas, principalmente na região conhecida como "Janela 10/40").