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Estado Islâmico explode igreja na Síria no Domingo de Páscoa

Igreja em cidade assíria controlada pelo EI foi destruída no Domingo de Páscoa.


Terroristas do Estado Islâmico (EI) explodiram uma igreja construída há 80 anos no nordeste da Síria no Domingo de Páscoa (5), informou a agência de notícias estatal síria SANA.

Segundo a SANA, bombas foram colocadas dentro da Igreja da Virgem Maria no vilarejo assírio de Tel Nasri, controlado pelo Estado Islâmico, na província de Hassaka. Não há relatos de que a ação tenha deixado mortos ou feridos.

PAPA

O Papa Francisco voltou a denunciar nesta segunda (6) o assassinato de cristãos por radicais islamitas em países da Ásia, do Oriente Médio e da África.

"[Precisamos de] participação concreta e de ajuda tangível na defesa e na proteção de nossos irmãos e irmãs, que são perseguidos, exilados, assassinados e decapitados somente por serem cristãos", disse o pontífice.

Na sexta-feira (3), ele havia criticado o "silêncio cúmplice" sobre os ataques a cristãos.

Na quinta, milicianos da facção somali Al Shabab haviam atacado estudantes cristãos em uma universidade no Quênia, deixando 148 mortos.

Fonte: Folha de São Paulo.

Ativista do Femen simula aborto e urina em frente ao altar de uma igreja em Paris

 
As palavras "344 cadelas" se referem às mulheres
que assinaram pedido para descriminalizar o aborto

PARIS - Uma ativista que disse pertencer ao grupo feminista Femen simulou nesta sexta-feira (20) um aborto antes de urinar em frente ao altar da igreja da La Madeleine em Paris, indicaram fontes concordantes, no dia seguinte a uma ação parecida na Praça São Pedro.

A ativista, com os seios expostos, se dirigiu para o altar na manhã desta sexta-feira (20) no momento que cerca de dez integrantes de um coral ensaiavam.

Segundo o padre, a jovem depositou um pedaço de fígado de boi representando um feto antes de urinar nas escadas do altar.

Ela deixou a igreja sem pronunciar uma única palavra.

Segundo um fotógrafo da AFP, as palavras "344 cadelas" estavam escritas em sua barriga, em referência ao manifesto das 343 mulheres que assinaram na França um pedido pela descriminalização do aborto e pela legalização da interrupção voluntária da gravidez em abril de 1971.

Em suas costas estava escrito "Christmas is aborted" (O Natal está abortado).

Uma investigação policial foi iniciada depois que o padre apresentou uma queixa contra a ativista.

Na quinta-feira, uma ucraniana do Femen tirou sua camisa na Praça São Pedro, no Vaticano, para protestar contra a condenação do aborto pela Igreja Católica.

"Christmas is canceled, Jesus is aborted" ("O Natal está cancelado, Jesus foi abortado", teria gritado ele várias vezes, com os seios à mostra exibindo a mesma frase pintada com letras coloridas.

Igreja Constrói Casas Para Ajudar Seus Membros Mais Necessitados



Belo exemplo!
 
 
“Fui amparada na hora que mais precisei, hoje tenho a segurança de um lar”,
disse Andréa Silva Rocha, beneficiada com uma das casas.


Sargento da Polícia Militar da 25ª CIA em Cabo Frio, Fábio Mendonça é o pastor da Assembleia de Deus Ministério Lagoinha no bairro Outeiro, em Araruama. Uma congregação com cerca de 200 membros, que tem surpreendido a muitos revertendo dízimos e ofertas em moradias para membros em condições de vulnerabilidade social, sem nenhum tipo de custo. A igreja também possui dois veículos van, que servem para o transporte de membros que moram em localidades como Regamé, Km 30, Rio do Limão e Fazendinha.

Confira a seguir a entrevista com Pastor Fábio Mendonça:

JOC – Como surgiu o projeto?
Da observação e convivência com pessoas com dificuldades. Do desejo de assisti-las. A igreja a princípio se assustou com a ideia, mas eu tinha que ser o primeiro a mostrar que poderia acontecer. Na Polícia Militar eu trabalho com manutenção, usei minha experiência na área no projeto. Por isso, eu mesmo fiquei de frente, inclusive, ajudando a cavar a fundação das casas.

JOC – Qual o critério de escolha dos beneficiados?
A prioridade é o grau de dificuldades das pessoas.


JOC – O projeto já recebeu críticas?
Sim, alguns pastores me perguntaram se eu não estava “arrumando” muito trabalho. Se Deus pensasse no trabalho que o ser humano dá a Ele em relação à desobediência a seus princípios, não teria feito o mundo. Tudo que fazemos na vida pode nos gerar problemas, você não compra um carro, por exemplo, pensando que o pneu pode furar um dia, mas no benefício que você vai ter com o veículo.


JOC – Qual o maior desafio na concretização do projeto?
O maior desafio era não desperdiçar material e economizar com mão de obra. Foram construídas quatro casas em apenas quatro meses, os dízimos e ofertas foram revertidos para a obra. Além de mim, mais três pedreiros ajudaram na realização das construções trabalhando voluntariamente aos finais de semana.


JOC – A igreja ganhou ofertas para a construção das casas?
Não sou de pedir. Acredito que quando o trabalho é direito, o Espírito Santo se encarrega de mover o coração das pessoas ao desejo de ofertar. E assim foi: um membro doou mil tijolos, outro duas pias… E agora, estamos construindo mais quatro quitinetes, com o desafio de entregá-las até o dia 12 de outubro. Pois, hoje, temos duas senhoras alojadas na igreja, uma delas está no espaço onde eu atendia, meu gabinete pastoral e a outra na “salinha” das crianças.




JOC – Como é a administração do projeto?
É da igreja, assim como, a manutenção também é feita pela igreja. As pessoas assumiram o compromisso de cuidar das casas enquanto precisarem morar nelas e nós administramos isso.



JOC – O senhor possui projeto político?
Não. Se eu estiver fazendo isso na intenção de ser candidato o trabalho é em vão, não tenho interesse político nenhum.

JOC – Quais suas considerações finais?
As igrejas devem ficar mais atentas à necessidade do povo. Sejam elas materiais ou espirituais. Há igrejas em que a maioria dos membros não possui necessidades financeiras, mas sempre há os que precisam de ajuda espiritual e aqueles que precisam de ajuda material.



A igreja Assembleia de Deus Ministério Lagoinha fica na Rua Jacó do Bandolim, nº 30, no bairro Outeiro, em Araruama. Os cultos acontecem as quartas e sextas-feiras e aos domingos.


Fonte: Jornal O CIDADÃO (RJ).

A Mulher e o Aborto

A FAVOR:




CONTRA:






Link relaconado: Aborto em Portugal.


Ps: Segundo a bíblia, Deus não aprova o derramamento de sangue inocente.

Ps 2: A propósito, amanhã é Dia dos Pais! Parabéns a todos os papais!

Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH

Reportagem do programa Gaúcha Hoje de 11/01/10

- "Lula cogita 'briga' com Igreja e defende lei do silêncio em prol do Plano de Direitos Humanos."
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=94618&channel=232



(a imagem do vídeo acima é do Morro do Corcovado
- antes do Cristo Redentor, é claro...)

Para quem não quiser ler as 65 páginas do DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 que aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH-3, segue abaixo um resumo.

(Íntegra em: http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2009/7037.htm)

ANEXO


Eixo Orientador III:

Universalizar direitos em um contexto de desigualdades

O combate à discriminação mostra-se necessário, mas insuficiente enquanto medida isolada. Os pactos e convenções que integram o sistema regional e internacional de proteção dos Direitos Humanos apontam para a necessidade de combinar estas medidas com políticas compensatórias que acelerem a construção da igualdade, como forma capaz de estimular a inclusão de grupos socialmente vulneráveis. Além disso, as ações afirmativas constituem medidas especiais e temporárias que buscam remediar um passado discriminatório. No rol de movimentos e grupos sociais que demandam políticas de inclusão social encontram-se crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas com deficiência, pessoas moradoras de rua, povos indígenas, populações negras e quilombolas, ciganos, ribeirinhos, varzanteiros e pescadores, entre outros.


Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível e interdependente, assegurando a cidadania plena.

Objetivo estratégico IV: Ampliação do acesso universal a sistema de saúde de qualidade.

Ações programáticas:

a)Expandir e consolidar programas de serviços básicos de saúde e de atendimento domiciliar para a população de baixa renda, com enfoque na prevenção e diagnóstico prévio de doenças e deficiências, com apoio diferenciado às pessoas idosas, indígenas, negros e comunidades quilombolas, pessoas com deficiência, pessoas em situação de rua, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, crianças e adolescentes, mulheres, pescadores artesanais e população de baixa renda.

f)Criar campanhas e material técnico, instrucional e educativo sobre planejamento reprodutivo que respeite os direitos sexuais e reprodutivos, contemplando a elaboração de materiais específicos para a população jovem e adolescente e para pessoas com deficiência.

g)Estimular programas de atenção integral à saúde das mulheres, considerando suas especificidades étnico-raciais, geracionais, regionais, de orientação sexual, de pessoa com deficiência, priorizando as moradoras do campo, da floresta e em situação de rua.

o)Capacitar os agentes comunitários de saúde que realizam a triagem e a captação nas hemorredes para praticarem abordagens sem preconceito e sem discriminação.

p)Garantir o acompanhamento multiprofissional a pessoas transexuais que fazem parte do processo transexualizador no Sistema Único de Saúde e de suas famílias.

q)Apoiar o acesso a programas de saúde preventiva e de proteção à saúde para profissionais do sexo.


Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu desenvolvimento integral, de forma não discriminatória, assegurando seu direito de opinião e participação.

Objetivo estratégico III:

Proteger e defender os direitos de crianças e adolescentes com maior vulnerabilidade.

a)Promover ações educativas para erradicação da violência na família, na escola, nas instituições e na comunidade em geral, implementando as recomendações expressas no Relatório Mundial de Violência contra a Criança da ONU.

b)Desenvolver programas nas redes de assistência social, de educação e de saúde para o fortalecimento do papel das famílias em relação ao desenvolvimento infantil e à disciplina não violenta.

c)Propor marco legal para a abolição das práticas de castigos físicos e corporais contra crianças e adolescentes.


Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais.

Objetivo estratégico III:

Garantia dos direitos das mulheres para o estabelecimento das condições necessárias para sua plena cidadania.

g)Apoiar a aprovação do projeto de lei que descriminaliza o aborto, considerando a autonomia das mulheres para decidir sobre seus corpos.

h)Realizar campanhas e ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo.


Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade.

Objetivo estratégico I:

Afirmação da diversidade para construção de uma sociedade igualitária.

Ações programáticas:

a)Realizar campanhas e ações educativas para desconstrução de estereótipos relacionados com diferenças étnico-raciais, etárias, de identidade e orientação sexual, de pessoas com deficiência, ou segmentos profissionais socialmente discriminados.

Objetivo estratégico V:

Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero.

a)Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.

b)Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

c)Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.

d)Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.

e)Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.

f)Acrescentar campo para informações sobre a identidade de gênero dos pacientes nos prontuários do sistema de saúde.

g)Fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), principalmente a partir do apoio à implementação de Centros de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia e de núcleos de pesquisa e promoção da cidadania daquele segmento em universidades públicas.

h)Realizar relatório periódico de acompanhamento das políticas contra discriminação à população LGBT, que contenha, entre outras, informações sobre inclusão no mercado de trabalho, assistência à saúde integral, número de violações registradas e apuradas, recorrências de violações, dados populacionais, de renda e conjugais.

Objetivo estratégico VI:

Respeito às diferentes crenças, liberdade de culto e garantia da laicidade do Estado.

c)Desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União.


Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e profissionalização da investigação de atos criminosos.

Objetivo estratégico V:

Redução da violência motivada por diferenças de gênero, raça ou etnia, idade, orientação sexual e situação de vulnerabilidade.

d)Promover campanhas educativas e pesquisas voltadas à prevenção da violência contra pessoas com deficiência, idosos, mulheres, indígenas, negros, crianças, adolescentes, lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e pessoas em situação de rua.

o)Implementar ações de promoção da cidadania e Direitos Humanos das lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis, com foco na prevenção à violência, garantindo redes integradas de atenção.


Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a aplicação de penas e medidas alternativas à privação de liberdade e melhoria do sistema penitenciário.

Objetivo estratégico I:

Reestruturação do sistema penitenciário.

l)Debater, por meio de grupo de trabalho interministerial, ações e estratégias que visem assegurar o encaminhamento para o presídio feminino de mulheres transexuais e travestis que estejam em regime de reclusão.




Enquanto isso, a discriminação contra evangélicos só aumenta...

Para pensar: "Em nossos dias, pode haver alguém mais digno de reprovação do que uma pessoa politicamente incorreta? A quem chamam de politicamente incorreto? Àqueles que não cedem, que não desprezam seus valores, que não negociam princípios; àqueles que não pensam como a maioria e não aceitam o que todos aceitam."
(Alejandro Bullón, escritor e conferencista cristão)