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Entrevista de Doutor em Química revela a "Assinatura do Criador"

Professor Doutor Marcos Eberlin


Marcos N. Eberlin é, desde 1982, professor doutor titular da Universidade Estadual de Campinas, no Brasil. Realizou um pós-doutoramento na Purdue University, nos Estados Unidos, e orientou diversos mestres, doutores e pós-doutores. Entre as pesquisas realizadas pelo seu grupo, destacam-se os estudos de reactividade de íons na fase gasosa, que levaram à descoberta de vários novos íons e novas reacções com diferentes aplicações analíticas e sintéticas. Uma dessas reacções hoje tem o seu nome: Reacção de Eberlin.

Membro da Academia Brasileira de Ciências, o Dr. Eberlin é comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico e autor de mais de 300 artigos científicos com mais de três mil citações.

Nesta entrevista, concedida a Michelson Borges, o Dr. Eberlin, que é crente, fala das suas pesquisas e da sua fé no Criador.


- Ao recomendar um livro criacionista, o senhor escreveu: “Como químico, percebo a assinatura do Criador em tudo, nos átomos e nas moléculas, na periodicidade dos elementos, na singularidade da água e do carbono, nos aminoácidos, proteínas e enzimas, nas máquinas moleculares e na obra-prima maior, a molécula de DNA.” Poderia falar um pouco sobre como cada um desses detalhes corresponde à “assinatura de Deus”?

A vida, quando observada “mais de longe”, superficialmente, já se mostra extremamente bela, complexa, simétrica, sincronizada, uma obra de arte, um esplendor absoluto. Veja as flores, os pássaros, a Lua e as estrelas, o homem e os animais, um espectáculo indefinível que nos apresenta, através da criação, um pouco da beleza, inteligência, engenho; atributos inigualáveis do nosso Deus. Mas como cientista e mais particularmente como químico, tenho a oportunidade de observar a obra de Deus de um ponto de vista mais próximo, mais detalhado, ao nível molecular.

Como químico, estudo a arquitectura da matéria, como foram formados os átomos, as moléculas, quais são as leis que regem o mundo atómico e molecular e as suas transformações. Percebo, então, numa dimensão atómica e molecular, como Deus é realmente um Ser de suprema inteligência e elegância, o Arquitecto, o Artista sem-par. Nessa dimensão, percebo uma riqueza extraordinária de detalhes, uma arquitectura constituída das mais diferentes formas geométricas, lindas, harmónicas, periódicas, perfeitas. Como a água, com a sua estrutura angular simples, mas única, que rege as suas propriedades também únicas, impressionantes, e que forma lindos cristais de gelo, de um design sem igual.

Veja os átomos e o ballet sincronizado dos seus electrões em orbitais. As proteínas, outro espectáculo, uma arquitectura química tridimensional e com pontos de encaixe engenhosamente posicionados que confere a essas moléculas propriedades diversas, uma eficiência extraordinária como aceleradores de reacções jamais igualada por qualquer outra espécie química. Beleza, simetria, design, engenho, sincronismo, ordem, linguagem e periodicidade, quantificação, tridimensionalidade – são assinaturas inquestionáveis de um Deus em tudo absolutamente espectacular! Evidências que nos tornam a todos, cientistas ou não, indesculpáveis.

É um delírio duvidar deste Deus e questionar a Sua existência. É um devaneio não admitir a Sua majestade; uma insanidade zombar do Seu poder e glória.


- O senhor e a sua equipe do Laboratório Thomson, do Instituto de Química da Unicamp, têm se destacado pelas suas pesquisas sobre homoquiralidade. Do que se trata isso?

Algumas moléculas, como os aminoácidos e os açúcares, que são constituintes básicos de todos os seres vivos, podem apresentar-se na forma de isómeros chamados de isómeros ópticos ou enantiómeros. Esses isómeros diferem apenas pelo posicionamento dos seus átomos num espaço tridimensional (um Deus trino e um espaço tridimensional!). Num desses isómeros, por exemplo, um átomo X está à direita e outro átomo Y à esquerda. No outro isómero, as posições estão trocadas, invertidas. Essas moléculas são “quase” idênticas, e pela lei das probabilidades num sistema não controlado, teriam a mesma possibilidade de se formar numa reacção química. Mas, por decisão do Criador, que quis adicionar em nós uma “assinatura química” que autenticaria a Sua obra, todos os aminoácidos do corpo humano são de um único tipo, do tipo L, sem excepção, e 100% puros. E, para confundir ainda mais os “sábios deste mundo”, todos os açúcares também são de um único tipo, sem excepção, mas do tipo oposto, ou seja, D. Somos, portanto, seres únicos, enantiomericamente puros, homoquirais! Escolhidos pelo nosso Criador a dedo, entre alternativas muito mais prováveis, mas menos interessantes, para assim sermos. Entre a possibilidade maior, a possibilidade caótica de sermos metade L e metade D (racémicos), ou entre as quatro improváveis LL, DD, LD ou DL, Ele escolheu que seríamos todos LD, e 100%! Pelo poder da Sua Palavra! Um enigma e tanto que estonteia os naturalistas e que cala os cépticos!


- Por que é que o senhor vê, especialmente nas moléculas quirais, as digitais do Criador?

Em todas as moléculas vemos “a mão e a mente” do nosso Criador. Mas as moléculas quirais são especiais, pois o acaso, o tempo, o caos, os “deuses naturalistas” nenhuma possibilidade teriam de criar seres 100% puros, homoquirais, especificamente seres exclusivamente LD. Os seres criados pelos “deuses naturalistas” seriam, no máximo, racémicos (misturas 1:1 de L e D), ou talvez um pouquinho mais para L ou mais para D, ou misturas de LD e LL. Mas 100% LD, para todos os aminoácidos e açúcares? Por isso, sabemos que não há no Céu, nem na Terra, Deus como o Senhor!


- Quando Charles Darwin elaborou e publicou a sua teoria, a Bioquímica ainda ensaiava os seus primeiros passos, já que a descoberta da primeira enzima ocorreu em 1833. De lá para cá, tanto a Bioquímica quanto a Biologia molecular desenvolveram-se muito e foram feitas descobertas que mostraram que a vida é muito mais complexa do que Darwin poderia sequer supor. Na sua opinião, porque é que, a despeito disso, a ideia da origem espontânea da vida ainda persiste?

Na época de Darwin, o “equipamento científico” mais utilizado era a cadeira de balanço, onde Darwin e outros pensadores e filósofos elaboraram as teorias naturalistas sobre a origem da vida. Porém, o trabalho árduo e sério de muitos cientistas utilizando métodos modernos, equipamentos científicos cada vez mais poderosos, desvendou uma vida muitíssimas e muitíssimas vezes mais complexa, organizada, sincronizada e elaborada do que os “vaivéns” das cadeiras de balanço ou as viagens de barco poderiam revelar. Mas a evolução foi contada com tanto entusiasmo durante mais de 150 anos, foi pregada com tanto fervor, foi catequizada com tanta veemência, está estampada e detalhada em tantos livros científicos com tanta pompa, deu tantos prémios a tantos, serviu de alívio a outros tantos que tentam escapar da iminência de um encontro face a face com Deus, foi apregoada por céus e mares como cientificamente provada em todos os seus aspectos, foi apresentada como a verdade mais cristalina face à ignorância dos religiosos, foi adoptada como o evangelho-mor dos naturalistas, está permeada em tantos conceitos e projectos científicos, que seria uma catástrofe sem precedência na história científica admitir a sua falha, a sua total inconsistência frente à Química e a Bioquímica modernas. Mas, quando a caixa preta de Darwin foi aberta, quando foram desvendados os segredos da máquina mais complexa e espectacular deste planeta (a célula), a verdade foi sendo revelada a pouco e pouco.

Deus “deu corda”, mas hoje Ele está a dirigir o processo de desmontagem do castelo naturalista, imenso, gigante, monstruoso, mas que precisa de cair e cairá.


- Por que é que o senhor acha que teorias como a panspermia cósmica (origem espacial) têm conquistado espaço no meio científico, a despeito de todas as improbabilidades com que elas têm que lidar?

Qualquer explicação para a vida e o Universo que não inclua a intervenção do nosso Criador, de Deus, será assim mesmo um delírio. Mesmo assim, homens acreditarão nelas e com elas se embriagarão, pois muitos se recusam a admitir que Ele existe e que comanda o Universo.


- O senhor declarou a um jornal que a sua grande motivação para fazer ciência é entender como Deus cria as coisas, usando as próprias leis da Química e da Física. Esse tipo de postura não lhe causa problemas no meio acadêmico? Como é que os seus colegas cientistas encaram a sua postura religiosa?

Até hoje não tem causado. Deus tem-me livrado pela Sua misericórdia e poder. Pelo contrário, tenho tido o privilégio único de fazer amigos que, apesar de se declararem ateus ou descrentes, têm com sinceridade encontrado em mim uma voz com um discurso diferente, um discurso de esperança, um discurso de alegria, de reconciliação, que fala do amor sublime do Criador Supremo pelos Seus filhos, que mostra a nossa importância como seres criados à semelhança de Deus, para Seu louvor e glória; seres com propósito, com destino, um destino de glória e honra, ao lado d’Ele.


- É possível harmonizar a ciência com a religião? Como é que cada uma delas pode contribuir na busca da verdade?

Sem dúvida. A ciência é uma dádiva de Deus. Ela existe para minimizar os males causados pela queda do homem, e que se agravam a cada dia que passa. A ciência pura e verdadeira deve ser exercida para o bem do homem e a preservação da obra do nosso Criador. Deve ser usada também para que o homem, imagem e semelhança de Deus, tenha a oportunidade de criar, de influenciar, de mudar um pouco o curso deste mundo. A ciência mostra que Deus existe, mas as religiões apresentam-nos formas de nos relacionarmos com deuses ou com o Deus verdadeiro. Cabe a nós, cientistas, remover da ciência a religião naturalista que dela se apoderou e exercer uma ciência desvinculada de amarras religiosas de qualquer tipo. E cabe aos religiosos a busca do Deus verdadeiro e a observância dos Seus mandamentos.


- Por que é que o naturalismo filosófico tem tanta força no meio científico hoje, quando sabemos que os fundadores do método científico tiveram boa convivência com a fé?

Em determinado momento do desenvolvimento da ciência, baseado em informações imprecisas e incompletas, percebeu-se que a ciência poderia ser o berço do nascimento de uma religião conhecida hoje como naturalismo. Essa “religião” prega que a vida é obra de um “deus trino” (o acaso, o tempo e as mutações) e teve sua génese numa explosão cósmica, o Big Bang. Infelizmente, isso ocorreu de uma forma intensa, e muitos têm-se convertido a essa crença. Mas Deus, que até hoje “deu corda”, que com ela confundiu os sábios deste mundo, cansou-Se dessa situação e está a reverter tudo e a restabelecer a verdade, livrando a ciência – que tanto bem tem trazido a todos nós – desse empecilho que prejudica um avanço científico ainda maior.


- A controvérsia entre criacionismo e evolucionismo está a crescer e a ganhar cada vez mais espaço na mídia. A que o senhor atribui essa tendência e onde é que isso vai parar?

Deus, que durante 150 anos “deu corda”, resolveu dar um basta! O vento está a soprar, e o castelo de areia naturalista vai cair.


Fonte: http://www.iqc.pt/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=1074


Link relacionado:
- Biólogos querem reforçar ensino da evolução
Preocupados com a disseminação de teorias criacionistas por "alguns cientistas", eles pedem a criação de um núcleo temático na USP
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,biologos-querem-reforcar-ensino-da-evolucao,866626,0.htm

Descoberta de novo crânio pode reescrever história da espécie humana


Fósseis de 1,8 milhão de anos encontrados na Geórgia sugerem que a aparência dos ancestrais humanos era muito variada; e que os 'Homo habilis', 'Homo rudolfensis' e 'Homo erectus' poderiam ser uma mesma espécie.

Um crânio descoberto em 2005 na região de Dmanisi, na Geórgia, pode obrigar os cientistas a reescreverem toda a história da evolução da espécie humana. O fóssil possui aproximadamente 1,8 milhão de anos e é o mais antigo crânio completo já encontrado por pesquisadores. As suas características físicas — a caixa craniana pequena e o grande maxilar — nunca haviam sido encontradas em conjunto antes, desafiando as divisões traçadas pelos cientistas para separar as espécies de ancestrais humanos. Segundo um estudo publicado nesta quinta-feira na revista Science, a descoberta sugere que os primeiros membros do gênero Homo, aqueles classificados como Homo habilis, Homo rudolfensis e Homo erectus, faziam parte, na verdade, da mesma espécie — os seus esqueletos simplesmente pertenceriam a indivíduos de aparência diferente.

Essas espécies foram todas encontradas na África, em períodos que vão até 2,4 milhões de anos atrás. Os pesquisadores usaram a variação no formato dos seus crânios para classificá-las como espécies diferentes, porém aparentadas. No entanto, desde a descoberta dos primeiros fósseis, os cientistas têm enfrentado dificuldades para traçar uma linha evolutiva entre elas, sem conseguir apontar de maneira definitiva qual deu origem às outras e aos Homo sapiens.

O novo crânio descoberto na Geórgia — que ganhou o nome de Crânio 5 — combina entre as suas características uma caixa craniana pequena, um rosto excepcionalmente comprido e dentes grandes. Até agora, o sítio arqueológico só foi parcialmente escavado, mas revelou-se um dos mais importantes já descobertos. O fóssil foi encontrado ao lado dos restos mortais de outros quatro ancestrais humanos primitivos, um grande número de ossos de animais e algumas ferramentas de pedra.

Segundo os cientistas, os fósseis estão associados ao mesmo local e período histórico, sugerindo que as ossadas pertenceram todas à mesma espécie do ancestral humano. Isso forneceu aos pesquisadores uma oportunidade única para comparar os traços físicos de indivíduos de uma mesma espécie e o que descobriram foi uma grande variedade de tamanhos e formas, mas nada diferente da variação encontrada entre os humanos modernos. "Graças à amostra relativamente grande de Dmanisi, pudemos ver a grande diferença que existia entre os indivíduos. Essa variação, porém, não é superior à encontrada entre populações modernas da nossa própria espécie, dos chimpanzés ou macacos", diz Christoph Zollikofer, pesquisador do Instituto e Museu de Antropologia, na Suíça, e um dos autores do estudo.

A partir dessa conclusão, os cientistas sugerem que os fósseis mais antigos do gênero Homo, com origem na África, também representavam a variação entre os membros de uma única linhagem evolutiva: o Homo erectus. "Uma vez que vemos um padrão semelhante de variação no registo fóssil africano, é sensato assumir que também houve uma única espécie Homo naquela época", concluiu. "E, uma vez que os hominídeos de Dmanisi são tão parecidos com os africanos, assumimos que todos representam a mesma espécie."




Duas espécies num mesmo crânio – O Crânio 5 foi escavado em duas etapas pelos pesquisadores. Primeiro, eles descobriram a pequena caixa craniana, no ano 2000. O seu tamanho diminuto — ela media apenas 546 centímetros cúbicos, em comparação aos 1350 centímetros cúbicos dos humanos modernos — sugeria a existência de um cérebro pequeno. Durante os anos seguintes, continuaram a escavar a região, em busca do maxilar que iria completar a figura.

Em 2005, finalmente encontraram os ossos que faltavam, mas, ao contrário do esperado, o maxilar era enorme, com dentes grandes. “Se a caixa craniana e o resto do Crânio 5 fossem encontrados como fósseis separados, em lugares diferentes da África, eles seriam atribuídos a espécies diferentes", diz Christoph Zollikofer.

Durante os oito anos seguintes, os pesquisadores realizaram estudos comparativos dos cinco crânios encontrados no local. Como resultado, concluíram que eles pertenceram à mesma espécie de ancestrais humanos, surgidos pouco tempo depois de o gênero Homo divergir do Australopithecus e se dispersar da África. "Os fósseis de Dmanisi parecem muito diferentes uns dos outros, e seria tentador classificá-los como espécies diferentes", diz Zollikofer. "No entanto, sabemos que esses indivíduos vieram do mesmo local e tempo geológico, então eles devem, em princípio, representar uma única população de uma única espécie.” Segundo os cientistas, diferenças de idade e sexo devem ser responsáveis pelas principais diferenças morfológicas.



Assim, os pesquisadores sugerem que a ideia da existência de várias espécies Homo — cada uma especializada para um ambiente da Terra — seja derrubada. Ao contrário, eles defendem a existência de uma única espécie Homo erectus, surgida no continente africano, capaz de se adaptar aos diferentes ecossistemas e que viria dar origem aos seres humanos modernos. A hipótese não deve ser aceite de imediato pela comunidade científica, mas dar origem a discussões acadêmicas e mais estudos que podem, eles sim, mudar o modo com a história evolutiva da espécie humana é narrada.



Links relacionados:

- Crânio de 1,8 milhão de anos em exibição
http://www.dm.com.br/texto/148396-cranio-de-18-milhao-de-anos-em-exibiaao

- Crânio de 1,8 milhão de anos pode reescrever história da evolução humana
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/131018_cranio_georgia_dg.shtml
http://noticias.terra.com.br/ciencia/cranio-de-18-bilhao-de-anos-pode-reescrever-historia-da-evolucao-humana,f56c194bfe8c1410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

- Crânio com 1,8 milhões de anos põe em causa história da evolução humana
http://saude.sapo.pt/noticias/saude-medicina/cranio-com-1-8-milhoes-de-anos-poe-em-causa-historia-da-evolucao-humana.html

- Crânio de 1,8 milhão de anos sugere que homens vieram de uma única espécie
http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/cranio-de-1-8-milhao-de-anos-sugere-que-homens-vieram-de-uma-unica-especie-20131017.html
 
- Crânio põe em xeque história da evolução humana
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3483706
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/cranio-poe-em-causa-historia-da-evolucao-humana

- Descoberta sugere que homem primitivo pertenceu a uma única espécie
http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/descoberta-sugere-que-homem-primitivo-pertenceu-a-uma-unica-especie,bf65ff1ee56c1410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2013/10/17/descoberta-sugere-que-homem-primitivo-pertenceu-a-uma-unica-especie.htm

- Esse crânio pode revolucionar a história da espécie humana
http://misteriosdomundo.com/cranio-revolucionar-historia-especie-humana

Em Seis Dias - Por Que 50 Cientistas Decidiram Aceitar a Criação

Autor: John F. Ashton, Ph.D.
Páginas: 324 (coloridas)
Idioma: Português


Após vários anos de trabalho, finalmente foi lançada em Português a tradução desta importante obra sobre o criacionista bíblico: o livro "Em Seis Dias – Por que 50 cientistas decidiram aceitar a criação" ("In Six Days - Why fifty scientists choose to believe in creation").

Como o próprio nome diz, essa obra contém depoimentos de 50 influentes cientistas de todo o planeta e suas avaliações sobre os motivos que os levaram a aceitar a criação tal como descrita no livro bíblico de Gênesis.

Os ensaios apresentados nesse livro levantam questões que até hoje levantam acalorados debates entre cientistas e educadores, tais como:

- Por que alguns homens de ciência, muito bem preparados, ainda acreditam na Criação?

- Por que preferiram não acreditar na evolução darwinista ou mesmo na evolução teísta, na qual uma inteligência todo-poderosa é vista como direcionando os processos evolutivos?

- Poderiam cientistas acreditar que a vida na Terra tem provavelmente menos de 10.000 anos de idade?

- Como eles lidariam com as evidências do registro fóssil e as eras sugeridas pela datação radiométrica de rochas que contariam milhões ou bilhões de anos?


Versão original, em inglês

O interessante do livro é que são apresentados argumentos científicos em várias áreas do conhecimento humano, tais como: Biologia, Engenharia, Física, Química, Geologia e outras. Todos os autores possuem Doutorado obtido em universidades públicas de prestígio na Austrália, EUA, Reino Unido, Canadá, África do Sul ou Alemanha. São professores universitários e pesquisadores, geólogos, zoólogos, biólogos, botânicos, físicos, químicos, matemáticos, pesquisadores biomédicos e engenheiros.


Para adquir esse livro, acesse:

http://www.scb.org.br


TEORIA DA INVOLUÇÃO

A notícia abaixo fui publicada originalmente na Revista Galileu.

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Teoria da Involução

Novas descobertas de antropólogos sugerem que estamos mais lentos e fracos que nossos ancestrais. E a mulher do futuro será mais baixa e gordinha

Por Guilherme Rosa

RÁPIDO E RASTEIRO | Segundo os estudos, se o velocista jamaicano Usain Bolt tivesse nascido 20 mil anos atrás, ele chegaria em último lugar na corrida de 100 metros livres


A evolução fez de nós seres mais inteligentes, relativamente mais bonitos e certamente mais bem vestidos que nossos antepassados. Todos atributos que aumentam nossas chances de sobrevivência. Mas, até por não ajudarem nesse processo, algumas das nossas características foram pioradas ao longo do tempo. Veja só: em 9,69 segundos, o corredor jamaicano Usain Bolt percorreu a distância de 100 metros, na Olimpíada de Pequim, no ano passado. Isso foi suficiente para que ele deixasse 6 bilhões de terráqueos para trás, batesse o recorde mundial e virasse o homem mais rápido do planeta. Sorte dele. Se tivesse vivido há 20 mil anos na Austrália, provavelmente ele nem se classificaria.

Após analisar as pegadas deixadas por um aborígene no leito seco de um rio, o antropólogo australiano Peter McAllister calculou que ele estaria correndo a 37 km/h. A velocidade atingida por Bolt foi maior, 42 km/h, mas há um definitivo porém: "São apenas 5 km/h de diferença. E o aborígene corria descalço, na lama e sobre uns 7 centímetros de água. Não há dúvida de que numa pista atlética, nas mesmas condições, ele teria derrotado Bolt de maneira muito fácil", diz. McAllister ainda lembra que a probabilidade de o homem que teve as pegadas preservadas ser o mais rápido de seu tempo é muito remota, o que só piora a situação do atleta jamaicano.

E não é só nos 100 metros livres que nossos campeões perderiam para os homens comuns do passado. Em seu recém-lançado livro Manthropology - The Secret Science of Modern Male Inadequacy (Homenlogia - A Ciência Secreta das Deficiências do Macho Moderno, ainda inédito no Brasil), McAllister afirma que somos os mais fracos e lentos homens da História.

Entre os exemplos citados no livro, há o dos tutsis do século passado que, em seus rituais de iniciação, tinham de saltar mais alto que sua própria altura. "Existem documentos que mostram que alguns saltos chegavam a bater o atual recorde mundial de 2,45 metros", diz o autor. Ele também cita o caso de uma medição feita no esqueleto La Ferrassie 2, um Neanderthal do sexo feminino encontrado numa caverna francesa. A massa muscular de seu braço faria com que ela vencesse todos os marombados de nosso tempo no braço de ferro. O livro também apresenta evidências de que os homens comuns do passado derrotariam os atuais superatletas no remo, no arco e flecha, na maratona...

Tantas "derrotas" fizeram o antropólogo ir atrás da resposta para a pergunta: qual o motivo de nosso declínio? Segundo ele, a explicação é a ausência de desafios na vida moderna: "Hoje é tudo muito fácil. Estamos confortáveis e sedentários". Diferentemente dos aborígenes, o almoço não depende de nossa força e talento de caçadores, tampouco precisamos da velocidade para nos livrarmos de um letal predador.

Para John Hawks, professor de antropologia da Universidade de Wisconsin, nos EUA, a própria evolução estimulou o estado atual em que nos encontramos. E reforça sua tese com o exemplo dos restos de esqueletos que mostram a grande perda de musculatura dos humanos nos últimos 10 mil anos. "Minha hipótese é que, após o desenvolvimento da agricultura, nossa alimentação passou a ser menos variada, e nossos músculos deixaram de ser tão necessários. Ficamos mais mirrados para economizar energia", afirma Hawks.



A mulher do futuro será baixinha e gordinha


EVOLUÇÃO SEM FREIOS

Uma ideia bastante comum na comunidade científica é a de que não estamos mais evoluindo. Se o princípio básico da evolução é a seleção natural a partir da sobrevivência dos mais aptos, a medicina moderna boicota a teoria de Darwin, esticando a vida dos menos capacitados. A humanidade estaria então condenada a não mudar, já que hoje os mais fracos e menos adaptados conseguem não apenas sobreviver, mas também ter filhos e vencer na vida.

Mas essa teoria está longe do consenso. Uma pesquisa publicada em dezembro de 2007 na revista Proceedings of the National Academy of Sciences defende justamente o contrário: a evolução humana está mais rápida do que nunca. Após analisar as mutações em nosso genoma, uma equipe liderada por Hawks percebeu que as mudanças em nosso DNA de fato nunca aconteceram com tamanha velocidade. Ele aponta duas razões para essa aceleração. Uma delas é que, em 10 mil anos, a população mundial cresceu mil vezes: "Mais pessoas significam maior probabilidade de mutações aleatórias nos genes". E essas mutações teriam mais chances de serem selecionadas, uma vez que os seres humanos trocaram de hábitat nesse período, trocaram de alimentação e enfrentaram novas doenças. "Todas essas mudanças criam novas necessidades de adaptação", diz. E é na capacidade de digerir novas dietas e resistir a doenças desconhecidas que constatamos a evolução agindo. "Populações do oeste da África, por exemplo, já começam a adquirir resistência à malária", afirma o antropólogo.

Outra pesquisa apresentada em outubro nos EUA aponta que caminhos a evolução pode seguir no futuro. "A seleção natural ainda está agindo, mas hoje ela depende do sucesso reprodutivo. As pessoas que gerarem mais filhos serão aquelas cujas características vão se sobressair na sociedade", diz Stephen Stearns, professor de biologia evolutiva na Universidade de Yale e um dos autores do estudo.

Ao pesquisar dados médicos de milhares de mulheres americanas e analisar quais características físicas estariam ligadas ao maior número de filhos, a equipe conseguiu desenhar a fêmea do futuro. "Elas vão ser mais baixinhas e gordinhas, começarão a ter filhos mais cedo e atingirão a menopausa mais tarde. Além disso, terão baixos níveis de colesterol e da pressão sanguínea", diz.

Se isso é melhor ou pior, bonito ou feio, fica para uma revista qualquer discutir daqui a 10 mil anos. O que é certo é que isso é evolução.




REMO: Os atenienses remavam com mais força e por mais tempo que os atuais campeões olímpicos







REPRODUÇÃO: Gengis Khan foi o maior garanhão da história. Ele deixou mais de 16 milhões de descendentes








LANÇAMENTO DE DARDO: Aborígenes arremessavam dardos de madeira mais longe que nossos recordistas






ARCO E FLECHA: Os mongóis atiravam a distâncias até seis vezes maiores e com mais precisão que nossos atletas







BRAÇO DE FERRO: As mulheres Neanderthais eram mais fortes que Arnold Schwarzenegger







SALTO EM ALTURA: Tribos tutsis batiam nosso recorde durante suas cerimônias de iniciação









MARATONA: Soldados romanos corriam uma maratona e meia por dia, carregando metade de seu peso em equipamentos








POESIA: Homero venceria 50 Cent numa batalha de Rap






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http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG87232-7943-221-2,00-TEORIA+DA+INVOLUCAO.html

Há alguma razão para crer na Evolução?

(Dave Hunt - The Berean Call)

Charles Darwin, o "pai" da Teoria da Evolução, ficaria horrorizado ao ver sua teoria ser abalada pela descoberta do DNA. Todos nós surgimos como uma única célula, menor que o ponto no final desta frase.

As instruções para o desenvolvimento do corpo estão codificadas no DNA, numa engenhosa linguagem que apenas certas moléculas de proteína conseguem entender. Seguindo essas instruções, aquela minúscula célula (e todas as outras que serão geradas por ela) irá produzir trilhões de células vivas, utilizando a matéria bruta. Essas células se organizarão de maneira precisa para que, no fim do processo, possam funcionar como um corpo humano.

Obviamente, o próprio DNA não gera (e nem sequer consegue ler) as informações nele contidas. Isso indica, de maneira irrefutável, a existência de uma Inteligência capaz de criar o projeto para a geração do corpo humano. Esse “manual de instruções” não pode ser o resultado de uma sucessão de saltos evolucionários fortuitos, ao longo de bilhões de anos. Essa teoria é absolutamente irracional. No entanto, ela é imposta às crianças em idade escolar no mundo inteiro, por fanáticos tão inseguros que não permitem que uma visão alternativa seja apresentada. As pessoas que os ajudam a empurrar o Criador para fora do Seu próprio universo afirmam que crêem em Deus, mas se esquecem dEle constantemente. Isso é uma irracionalidade absurda!

Choremos com Jó: “... os meus conhecidos se esqueceram de mim. Os que se abrigam na minha casa... me têm por estranho, e vim a ser estrangeiro aos seus olhos. ...até os que eu amava se tornaram contra mim” (Jó 19.14-15,19). Assim é a “fidelidade” dos homens. Mas Deus não abandonou Jó.

Ouçamos o triste lamento de Deus: “Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas... o meu povo não entende. ...abandonaram o SENHOR...” (Is 1.2-4); “...o meu povo se esqueceu de mim por dias sem conta” (Jr 2.32). Apesar disso, Deus continua a exortar, cheio de amor e misericórdia; mas, Sua paciência tem limites.


Que este mundo continue perseguindo seus objetivos políticos e os indivíduos corram atrás de suas ambições durante a breve vida, raramente reconhecendo a existência de Deus, é algo além da compreensão. Que o Deus que criou todo o universo e, graciosamente, nos dá “vida, respiração e tudo mais” (At 17.25), ocupe um lugar tão pequeno nos nossos pensamentos é uma ingratidão que clama até ao céu. Em uma palavra: é irracional. É uma irracionalidade que se vangloria diante da face de Deus, desprezando Seu apelo para arrazoar conosco.

Toda a humanidade está entregue à irracionalidade. O universo martela a nossa consciência diariamente, de todos os lados, com um sem-número das mais óbvias e inquestionáveis provas de que foi criado por um Projetista e Criador Supremo. Negar as evidências e continuar afrontando a Deus com a teoria da evolução é irracional ao extremo!

Apesar de não terem nem um fiapo de evidência que sustente sua teoria, e apesar do fato das evidências científicas contrárias aumentarem a cada nova descoberta, os evolucionistas insistem em negar a existência do Criador. Eles vasculham a terra, obstinadamente, à procura de provas que justifiquem sua rebelião e, como não conseguem encontrá-las, eles as fabricam. Isso, além de irracional, é desonesto!

Negar que Deus criou as instruções contidas no DNA e insistir em afirmar que o olho e o cérebro foram produzidos pela seleção natural, embora sabendo que eles não poderiam contribuir para a sobrevivência enquanto não funcionassem, é o cúmulo da irracionalidade. Espalhar a mentira de que milhões de insetos, micróbios e espécies de peixes e outros animais evoluíram uns dos outros, de alguma maneira, e que esse processo gerou inumeráveis variedades estáveis, sem formas intermediárias – quando deveria haver trilhões delas, se a evolução fosse verdadeira – é o tipo mais corrupto de irracionalidade.

E o que dizer dos milhares de tipos de plantas diferentes, desde a erva até as árvores, flores, frutas, melões, cerejas, cada uma delas com a sua importância, sem mencionar as abelhas e outras criaturas aladas que as polinizam, etc., etc? Sugerir que todos esses seres vivos evoluíram uns dos outros, sem deixar qualquer traço disso é de uma irracionalidade indesculpável!

Extraído do livro "Um Apelo à Razão - Criação ou Evolução"?

Fonte: Chamada da Meia-Noite.