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Escritório troca senhas por implante de chips nos funcionários

Implante de chip de radiofrequência é colocado nas mãos

RIO — Passar o crachá para entrar no escritório é coisa do passado, pelo menos para os funcionários do Epicenter, um novo prédio de escritórios construído na Suécia. Em vez dos métodos tradicionais de identificação, como os cartões e a digital, foi oferecido aos 400 trabalhadores do edifício o implante de um chip. que pode ser usado não apenas para abrir portas, mas para uma infinidade de outros serviços.

— Nós queremos poder entender essa tecnologia ANTES QUE GRANDES CORPORAÇÕES E GOVERNOS CHEGUEM A NÓS E DIGAM QUE TODOS DEVEM TER UM CHIP. O chip da Receita Federal, o chip do Facebook ou do Google — disse à BBC Hannes Sjoblad, diretor de tecnologia do escritório.

O pequeno chip de identificação por radiofrequência (RFID) é implantado nas mãos dos funcionários. O repórter da BBC Rory Cellan-Jones foi um dos chipados. Ele conta que o procedimento, feito por um tatuador, é rápido, mas dolorido.

— Foi um momento de dor, não muito pior que uma injeção — contou.

O chip serve para entrar no edifício, abrir portas de escritórios e liberar o uso da copiadora, mas, em breve, deve ganhar outras funções, como realizar pagamentos na cantina ou liberar o uso de computadores.

Fonte: Jornal O Globo.
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Ps: E a Bíblia tinha razão...

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome."
(Apocalipse 13:16-17)

TI: Estônia planeja migrar dados pra "nuvem"


O governo da Estônia quer se tornar o primeiro país do mundo a ter um backup total de seus bancos de dados na nuvem (ou seja, de forma online, com as informações armazenadas em computadores remotos e disponíveis a partir de qualquer lugar através da internet). O motivo? Medo de invasão da vizinha Rússia.

O projeto batizado de “embaixadas de dados” tem por objetivo permitir que o Estado continue “operando na nuvem”, mantendo todas as suas funções administrativas, mesmo que seu território físico seja ocupado por uma força externa. Terabytes de dados seriam armazenados de forma redundante em nações aliadas, que ofereceriam a proteção de rede da mesma forma que protegem embaixadas reais. O Reino Unido já está na fase final de se tornar o primeiro destino da nuvem estoniana.

Os planos de migração virtual foram acelerados com a crescente intervenção militar russa na Ucrânia. A Estônia, assim como a Ucrânia, já fez parte da antiga União Soviética e também faz fronteira com a Rússia. Em 2007, sites e serviços estatais e privados foram alvo de um ataque digital em larga escala.  O governo do Kremlin foi acusado de orquestrar o atentado e muitas operações online da Estônia ficaram comprometidas na época.

Atualmente, a Estônia é um dos países mais digitalizados do mundo: eleições são realizadas pela Internet, enquanto bancos de dados interligados conectam identidades únicas com bancos, registros médicos e criminais. Um dos medos deste paraíso digital é que uma força invasora possa utilizar esses dados para MONITORAR ou RASTREAR a população de pouco mais de um milhão e trezentos mil habitantes.

Fonte: Código Fonte.