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Proclamação do Evangelho Agora é Ilegal no Paquistão

TVs cristãs são fechadas pelo governo

O governo do Paquistão fez mudanças na legislação e fechou 11 emissoras de televisão cristãs, alegando que as transmissões são “ilegais”. Mushtaq Anjum, um líder cristão paquistanês que trabalha com mídia, lamentou: “Os cristãos não terão mais espaço em canais de televisão.” Para ele, trata-se de uma lei discriminatória.

A perseguição aos cristãos no Paquistão está aumentando rapidamente nos últimos anos. O extremismo islâmico é generalizado no país. Ataques religiosos contra os fiéis e lugares de culto não muçulmanos são comuns.

A medida regulatória emitida pela Autoridade Paquistanesa de Regulamentação da Mídia Eletrônica resultou no fechamento dos canais que transmitem programas de teor cristão em língua urdu, tanto evangélicos quanto católicos.

Isso inclui canais pagos e os que transmitem pela internet. Desde setembro estão proibidos de operar no país God Bless Tv, Barkat Tv, Praise Tv, Zindagi Tv, Shine Tv, Jesus Tv, Healing Tv, Khushkhabari Tv, assim como a Tv Rede Católica Diocesana de Lahore.

Anjum e outros líderes pedem a intervenção de Kamran Michael, o ministro federal cristão, para que ele se pronuncie sobre esse “atentado contra a liberdade de praticar a própria religião”. Eles lembram que Muhammad Ali Jinah, considerado o fundador do Paquistão, sempre defendeu uma sociedade livre e não um país islâmico.

Estatística crescente

A perseguição religiosa em solo paquistanês só aumentou no último ano. O governo atual já mostrou que não se importa com as minorias religiosas num país onde 98% da população se declara muçulmana. Por causa da proximidade com o Afeganistão, grupos como Talibã e Al Qaeda possuem bases fortes no país.

A ONG Movimento de Solidariedade e Paz no Paquistão publicou um relatório onde denuncia que, em média, 700 jovens cristãs são sequestradas, violadas e forçadas a casar com islâmicos a cada ano.

A radicalização é comprovada de diferentes maneiras, incluindo o extermínio de cães por conta de preceitos religiosos. No mês passado, as chamadas leis anti-blasfêmia puniram um adolescente cristão com a prisão.

Seu crime foi ter clicado no botão “curtir” de uma foto “imprópria” da Kaaba no Facebook. O local é o ponto mais sagrado do mundo para os fiéis muçulmanos.

Com informações de Agência Fides

Fonte: GospelPrime.

Na Suécia, nem os bancos aceitam mais dinheiro!

Em igreja de Estocolmo, fiéis pagam dízimo pelo celular.
A Suécia avança para um futuro sem dinheiro vivo

The New York Times, Liz Alderman em Estocolmo

Os fiéis pagam o dízimo por mensagem de texto para a igreja. Vendedores ambulantes sem-teto têm máquinas de cartão de crédito sem fio. Até o Museu Abba, apesar de ser um santuário em homenagem ao grupo pop dos anos 1970 que escreveu "Money, Money, Money", considera o dinheiro uma coisa tão século passado que não aceita cédulas nem moedas.

Poucos lugares estão caminhando para um futuro sem dinheiro tão rápido quanto a Suécia, que aderiu à conveniência de pagar contas com aplicativos e cartões.

Este país avançado tecnologicamente, lar do serviço de música Spotify e da produtora dos jogos Candy Crush para celular, foi atraído pelas inovações que facilitam os pagamentos digitais. É também uma questão prática, já que muitos dos bancos do país não aceitam mais dinheiro em espécie.

No Museu Abba, "não queremos ficar para trás, aceitando dinheiro uma vez que o dinheiro está acabando", disse Bjorn Ulvaeus, ex-membro do Abba que transformou o legado da banda num crescente império de negócios, que inclui o museu.

Nem todo mundo está feliz. A adoção dos pagamentos eletrônicos na Suécia tem alarmado as organizações de consumidores e os críticos que alertam para uma ameaça crescente à privacidade e uma maior vulnerabilidade a crimes sofisticados pela internet. No ano passado, o número de casos de fraudes eletrônicas subiu para 140 mil, mais que o dobro de uma década atrás, segundo o Ministério da Justiça da Suécia.

Os mais velhos e os refugiados que vivem na Suécia poderão ser marginalizados por utilizar dinheiro, dizem os críticos. E os jovens que usam aplicativos para pagar tudo ou tomam empréstimos pelo celular podem ficar endividados.

"Isso pode estar na moda", disse Bjorn Eriksson, ex-diretor da polícia sueca e ex-presidente da Interpol. "Mas existe todo tipo de risco quando uma sociedade deixa de usar dinheiro."
Porém, defensores como Ulvaeus citam a segurança pessoal como uma razão para os países pararem de usar dinheiro. Ele passou a usar só cartão e pagamentos eletrônicos depois que o apartamento de seu filho em Estocolmo foi assaltado duas vezes há alguns anos.

"Ficamos muito inseguros", disse Ulvaeus, que não carrega nenhum dinheiro. "Isso me fez pensar: o que aconteceria se vivêssemos numa sociedade sem dinheiro e os ladrões não pudessem vender o que roubaram?"

As cédulas e moedas agora representam apenas 2% da economia da Suécia, em comparação com 7,7% nos Estados Unidos e 10% na zona do euro. Este ano, apenas um quinto de todos os pagamentos de consumidores na Suécia foram feitos em dinheiro, em comparação com uma média de 75% no resto do mundo, de acordo com a Euromonitor International.

Os cartões ainda imperam na Suécia --com quase 2,4 bilhões em transações de crédito e débito em 2013, em comparação com os 213 milhões de 15 anos atrás. Mas até mesmo os cartões estão enfrentando concorrência, à medida que um número crescente de suecos usa aplicativos para o comércio cotidiano.

Em mais de metade das agências dos maiores bancos do país, incluindo o SEB, Swedbank, Nordea Bank e outros, não há nenhum dinheiro em estoque e não são aceitos depósitos em dinheiro. Eles dizem que estão economizando muito em segurança ao retirar o incentivo para os assaltos a bancos.

No ano passado, os cofres dos bancos suecos tinham cerca de 3,6 bilhões de coroas em notas e moedas, em comparação com 8,7 bilhões em 2010, de acordo com o Banco de Pagamentos Internacionais. Máquinas de saque, que são controladas por um consórcio de bancos suecos, estão sendo retiradas às centenas, especialmente nas áreas rurais.

Eriksson, que agora dirige a Associação das Companhias de Segurança Privada da Suécia, uma associação de firmas que fornecem segurança para as transferências de dinheiro, acusa os bancos e empresas de cartão de crédito de tentar tirar o dinheiro do mercado para abrir caminho para os cartões e pagamentos eletrônicos, que geram renda com taxas.

"Acho que isso não é uma coisa que eles devem decidir por conta própria", disse ele. "Será que eles têm o direito de usar sua força de mercado para transformar a Suécia numa sociedade sem dinheiro?"

O governo não tem procurado evitar a tendência. Na verdade, ele tem se beneficiado uma vez que a cobrança de impostos se tornou mais eficiente, já que as transações eletrônicas deixam um rastro; em países como a Grécia e Itália, onde o dinheiro ainda é muito utilizado, a evasão fiscal continua sendo um grande problema.

Leif Trogen, funcionário da Associação dos Banqueiros da Suécia, reconheceu que os bancos estavam tendo um rendimento substancial com as taxas geradas por essa revolução. Mas como é caro para os bancos e empresas realizarem comércio com dinheiro, faz sentido reduzir seu uso em termos financeiros, disse Trogen.

O dinheiro com certeza não morreu. O banco central sueco, o Riksbank, prevê que ele vai diminuir rapidamente, mas ainda estará circulando daqui a 20 anos. Recentemente, o Riksbank emitiu novos modelos de notas e moedas.

Mas para um número crescente de consumidores, o dinheiro não é mais um hábito.

Na Universidade de Gotemburgo, os alunos disseram que utilizam quase que exclusivamente cartões e pagamentos eletrônicos. "Ninguém usa dinheiro", disse Hannah Ek, 23. "Acho que a nossa geração pode viver sem ele."

A desvantagem, ela admitiu, é que é fácil gastar sem pensar. "Eu gasto mais", disse Ek. "Se eu tivesse uma nota de 500 coroas, pensaria duas vezes antes de gastar tudo." (Quinhentas coroas equivale a cerca de R$ 230).

A mudança atingiu até mesmo os cantos mais improváveis da economia sueca.

Stefan Wikberg, 65 anos, ficou desabrigado durante quatro anos depois que perdeu o emprego como técnico de TI. Agora ele tem onde morar e vende revistas para a Situation Stockholm, uma organização de caridade, e começou a usar uma leitora de cartão móvel para receber pagamentos depois de perceber que quase ninguém carregava dinheiro.

"Agora as pessoas não podem fugir", disse Wikberg, que carrega uma placa dizendo que aceita Visa, MasterCard e American Express. "Quando elas dizem, 'não tenho troco', eu falo que podem pagar com cartão ou até por SMS", disse ele, referindo-se às mensagens de texto. Suas vendas cresceram 30% desde que adotou a leitora de cartão há dois anos.

Na igreja Filadelfia Stockholm, entre os mil paroquianos, eram tão poucos os que usavam dinheiro que a igreja teve de se adaptar, disse Soren Eskilsson, o pastor executivo.

Durante uma recente serviço de domingo, o número da conta bancária da igreja foi projetado num telão. Os fieis pegaram seus celulares e pagaram o dízimo através de um aplicativo chamado Swish, um sistema de pagamento estabelecido pelos maiores bancos da Suécia que está rivalizando com os cartões.

Outros fieis fizeram fila para uma máquina de cartão especial chamada "Kollektomat", onde podiam transferir fundos para diversas operações da igreja. No ano passado, dos 20 milhões de coroas suecas coletadas, mais de 85% o foram com cartão ou pagamento digital.

"As pessoas doam mais dinheiro para a igreja agora porque é eletrônico e fácil", disse Eskilsson, acrescentando que a igreja economizou em custos de segurança por manipular menos dinheiro.

Apesar da conveniência, até mesmo alguns que têm a ganhar com uma sociedade sem dinheiro veem desvantagens.

"A Suécia sempre esteve na vanguarda da tecnologia, por isso é fácil abraçar isso", disse Jacob de Geer, um dos fundadores da iZettle, que fabrica uma leitora de cartões móvel. "Mas se você só compra coisas por via eletrônica, o Big Brother pode ver exatamente o que você está fazendo", disse ele.

Para o magnata da música Ulvaeus, essas preocupações são exageradas:
"Tudo conspira para uma sociedade sem dinheiro", disse ele enquanto passava pelo Museu Abba para pegar seu carro. "É um pensamento utópico mas estamos muito perto disso."
Ele parou num carrinho de cachorro-quente para comer um lanche. Porém, quando foi pagar, a leitora de cartão estava quebrada.

"Desculpe", disse o vendedor. "Você terá que usar dinheiro."
Tradutor: Eloise de Vylder
Fonte: 

RIO ZIN RENASCE NO DESERTO DO NEGUEV, EM ISRAEL, CUMPRINDO MAIS UMA PROFECIA BÍBLICA!


Israel é a "terra dos milagres". Não porque haja intervenção humana - apesar do desenvolvimento e capacidades do povo judeu - mas porque Deus cumpre a Sua Palavra!

E as profecias bíblicas de há 2.500 anos atrás anunciavam que o Senhor "abriria rios no deserto" de Israel, como prova da Sua eleição de Israel como Seu povo: "Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais de água."

"Para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do Senhor fez isto, e o Santo de Israel o criou." - Isaías 41:18 e 20.

RIO ZIN RENASCE EM PLENO DESERTO DO NEGUEV!


Depois de muitos anos de seca absoluta, Israel assistiu a mais um cumprimento profético, ao testemunhar (vídeo acima) o renascimento de um rio dos tempos bíblicos que há muitos anos tinha deixado de existir. A população local não coube em si de contente ao registrar esta bênção, tendo as imagens capturado a própria alegria de um cão ali presente...!

As fortes chuvas que têm caído nas montanhas subjacentes permitiram que granes quantidades de água deslizassem pelas encostas e voltassem a percorrer o leito deste antigo rio Zin, já existente nos tempos do Velho Testamento!

Segundo os peritos locais, esta grande quantidade de água é algo anormal na região, habituada a extremas e prolongadas secas.

Este rio Zin tem a sua nascente na região da cratera de Ramon - um impressionante sítio geológico localizado no topo do deserto do Neguev, e as 85 kms a sul da cidade de Berseba - indo desaguar no Mar Morto.


Foi exatamente deste local que os 12 espias judeus foram enviados para espiar a Terra de Canaã: "Assim subiram e espiaram a Terra desde o deserto de Zin..." (Números 13:21), sendo o rio Zin a marca da fronteira do território de Israel nos tempos bíblicos.

Este raro acontecimento comprova a fidelidade do Deus de Israel para com o Seu povo, pois Ele "Converte o deserto em lagos, e a terra seca em fontes." (Salmo 107:35)

"O deserto e o lugar solitário se alegrarão disto...porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo. E a terra seca se tornará em lagos, e a terra sedenta em mananciais de águas..." (Isaías 35:1, 6 e 7).

"Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo. Os animais do campo me honrarão, os chacais e as avestruzes; porque porei águas no deserto, e rios no ermo, para dar de beber ao Meu povo, ao meu eleito. A esse povo que formei para Mim..." (Isaías 43:19-21).

Shalom, Israel!