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Pedra com suposta profecia de anjo Gabriel é centro de mostra em Israel

Pedra "A Revelação do Anjo Gabriel", exposta em Israel 
 
DIOGO BERCITO, DE JERUSALÉM

04/06/2013 - 03h37
 
Uma pedra áspera, rachada, com 87 linhas escritas a tinta em hebraico antigo. Apenas metade é legível. Nas linhas 77, 80 e 82, o narrador se apresenta: "Eu sou Gabriel".

É uma das aparições mais antigas desse anjo, que tem papel-chave no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, servindo de ponte entre as três religiões monoteístas.

No texto, Gabriel se dirige a um interlocutor, provavelmente um profeta ou um visionário, a quem o anjo faz sua revelação a respeito de um ataque a Jerusalém.

"É uma profecia escrita em pedra na época em que Jesus nasceu", afirma à Folha o pesquisador Israel Knohl, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Ele é um dos responsáveis pelo estudo do objeto conhecido como "A Revelação de Gabriel".

A pedra é o centro de uma recém-inaugurada exposição no Museu de Israel. O artefato é considerado o mais relevante no campo da teologia desde os manuscritos do mar Morto, encontrados em 1947.

Knohl é também o responsável pela interpretação --hoje contestada-- de que a "Revelação de Gabriel" registra uma ideia de ressurreição messiânica anterior à Bíblia.

Isso porque, na linha de número 80 da pedra, um trecho da fala de Gabriel está apagado. Knohl interpretou a passagem como dizendo que, após três dias, "você deverá viver". A tradução em exposição no Museu de Israel afirma apenas que "em três dias, o sinal será dado".

CAMINHO

Acredita-se que a "Revelação de Gabriel" tenha sido encontrada na margem leste do mar Morto em 2000 por beduínos, de onde iniciou sua jornada por vendedores de antiguidades até chegar às mãos do colecionador suíço-israelense David Jeselsohn. A análise mineral da pedra dá ênfase à teoria.

O artefato data dos anos ao redor do nascimento de Cristo. "Ele nos dá informações sobre esperanças e expectativas do povo naquele tempo", diz Knohl.

"A Revelação de Gabriel" está exposta no Museu de Israel ao lado de outros registros judaicos, além de textos cristãos e islâmicos. "Quisemos apresentar o papel mutável do anjo Gabriel por meio dos manuscritos", diz o curador Adolfo Roitman.

A disposição dos objetos lembra um monastério ou uma yeshivá (escola religiosa judaica). A luz fraca contribui para o clima introspectivo.

Os anjos são identificados, na tradição abraâmica (judaísmo, cristianismo, islamismo), como portadores de profecias e de segredos, conectando o humano, em meio a suas aflições, a Deus.

Na Bíblia judaica, o anjo Gabriel aparece no livro de Daniel. Ele também é mencionado nos textos dos manuscritos do mar Morto.

Na Bíblia cristã, ele é citado duas vezes em Lucas. Na segunda, anunciando a Maria o nascimento de Jesus.

No Alcorão, ele tem papel fundamental, pois é segundo Maomé, foi por meio de Gabriel (ou, em árabe, "Jibril") que ele recebeu as palavras de seu livro sagrado.

Adivinhando o Dia do Apocalipse...


A previsão de que o fim do mundo chegaria num sábado, dia 21 de maio de 2011, feita por um pastor evangélico californiano chamado Harold Camping, felizmente não se confirmou.

Aproveitando a ocasião, a famosa revista Time publicou em seu site (nesse mesmo dia 21...) uma lista contendo o "top 10" das previsões mais "furadas" a respeito desse assunto:



1. Uma das mais conhecidas, diz a revista norte-americana, é a de William Miller. Em 1840 ele começou a dizer que o mundo ia acabar e que Cristo regressaria, prevendo um grande incêndio entre 21 de Março de 1843 e 21 de Março de 1844. Quando a data passou, disse que o grande acontecimento (na verdade, o Grande Desapontamento...) ocorreria até Outubro. O fim nunca chegou, mas os seus seguidores formaram a Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Representação de seguidor de William Miller, que na década de 1840 previu (erroneamente, é claro...) a 2ª Vinda de Jesus


2. A propósito, voltando a falar do tal pastor Harold Camping, essa já não é a primeira vez que esse cidadão erra uma previsão... Antes ele já tinha estabelecido a data do fim do mundo como sendo 6 de Setembro de 1994! As suas previsões são sempre baseadas em cálculos a partir de acontecimentos da Bíblia.

Harold Camping, ex-engenheiro civil de Oakland, diretor da Rádio da Família, tem estudado a Bíblia por quase 70 anos


3. A profecia de 2012 já deu muito pano pra manga. Baseia-se no Calendário Maia, que termina em 21 de Dezembro de 2012. Mas há também quem acredite que no próximo ano a Terra vá colidir com um planeta, apelidado Nibiru, ou ser sugada por um buraco negro.

As Ruínas Maias, no México


4. Outro "profeta" norte-americano foi William Branham, da igreja pentecostal. Depois de dizer que recebeu a visita de sete anjos, em Fevereiro de 1963, indicou que o fim do mundo seria em 1977. Mas não viveu para assistir a esse dia. Morreu em 1965, depois de um acidente de carro.

Pentecostais Branham


5. A lista da 'Time' continua com os Anabatistas de Munster (protestantes alemães) do século XVI.

Vlasteran, anabatista, sendo queimado vivo em 1571. Acusação: heresia (os anabatistas rejeitavam o batismo infantil). Fonte: "Espelho dos Mártires" (1660).


6. Segue com uma série de livros sobre profecias do fim do mundo.

"A Agonia do Grande Planeta Terra", sucesso de vendas desde a década de 70 (apesar das previsões fracassadas...)


7. Lembra ainda o famoso Bug do Milênio (Y2K, segundo o qual os computadores e sistemas não resistiriam à passagem do milênio devido a um problema na representação das datas).

"Bug do Milênio"


8. A seita Branch Davidians, da América dos anos 1990.

Chamas aparecem tomando conta do rancho da seita Ramo Davidiano nesta foto tirada em 19 de abril de 2003, em Waco (Texas)


9. Recorda todas as falsas profecias das Testemunhas de Jeová, que agora se limitam a dizer que o fim do mundo está para breve (sem estabelecer data...).

Charles Taze Russell (1852-1916), conhecido como Pastor Russell, fundador do movimento Testemunhas de Jeová


10. E finalmente, a revista cita o grande incêndio de Londres de 1666, sendo que "666" é o "número da Besta".

"1807, London, United Kingdom" - Pintura do Grande Incêndio de Londres, mostrando as ruinas de um muro próximo da penitenciária Ludgate





Falar em Línguas Estranhas


Dentre os dons espirituais, apenas 2 deles não se encontram no Velho Testamento: o Dom de Variedade de Línguas e o de Interpretação das Línguas.

Isto nos causa muita reflexão, pois os Judeus, povo especial, escolhido e formado por Deus, tinham a manifestação especial de Deus em seu dia-a-dia:

- Vemos em operação o Dom da Fé quando Joquebede, mãe de Moisés, decide enfrentar o Faraó e não mata o menino, vindo depois a ser este ato de fé a grande salvação dos Judeus (isso sem falar em Abraão, considerado o pai da fé...).

- Vemos a manifestação da Operação de Milagres (ou Maravilhas) diversas vezes no deserto, especialmente na travessia do mar Vermelho.

- Vemos a manifestação dos Dons de Curar quando Mirian e Arão pecaram contra Deus, rebelando-se contra Moisés, na lepra que aparece e desaparece depois.

- Vemos a operação da Palavra de Conhecimento quando Elizeu revela o ato de Geazi, em buscar bens materiais de Naamã.

- Vemos a manifestação da Palavra de Sabedoria quando José interpreta os sonhos do Faraó, revelando os anos que se seguiriam.

- Vemos a manifestação do Discernimento de Espíritos quando o Rei Acabe vai para a guerra e o profeta de Deus prevê a sua morte, revelando que o espírito que havia prometido vitória para o mesmo era na verdade um espírito de mentira.

- Temos a manifestação da Profecia de forma especial na vida dos profetas.

Mas não encontramos uma só manifestação de Línguas ou Interpretação, por quê?

Porque o Dom da Variedade de Línguas e o Dom de Interpretação das Línguas foram dados por Deus como característica da IGREJA.

Então:

- LÍNGUAS e INTERPRETAÇÃO DAS LÍNGUAS são a benção especial de Deus para a IGREJA.

...


Extraído da apostila "Os Dons Espirituais",
do Pastor Paulo Coura.




"E estes sinais acompanharão aos que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; ..."
(Jesus, em Marcos 16:17,18)

"De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; ..."
(Paulo, em 1º Coríntios 14:22)

"... Não proibais o falar em línguas. Mas faça-se tudo decentemente e com ordem."
(Paulo, em 1º Coríntios 14:39-40)