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Família muçulmana se converte após visita de Jesus


Missionários contam testemunhos de conversões no Oriente Médio

O missionário americano Tyler Connell vem percorrendo universidades ao redor dos EUA, compartilhando histórias e vídeos sobre o trabalho de evangelização no Oriente Médio. Ele conta que há um movimento forte de conversões entre os muçulmanos, especialmente os refugiados da guerra.

“Jesus está se movendo nas nações do Oriente Médio”, alerta. “Há muitos desiludidos [com o Islã] e quebrantados que só querem saber a verdade. Agora mais do que nunca, há uma colheita entre os muçulmanos como nunca foi vista na história.”

Entre os vídeos com testemunhos, o que tem chamado muita atenção é sobre um jovem missionário chamado Daniel (nome alterado por razões de segurança), 24 anos. Ele saiu dos EUA para trabalhar com refugiados sírios em um país do Oriente Médio.

Ele faz parte de uma equipe que visita regularmente famílias muçulmanas. Quando têm oportunidade, começa a falar sobre o Evangelho.

Uma tarde, Daniel entrou em uma tenda onde vive uma família de oito pessoas. “Oi, eu sou Daniel e estou aqui para lhes contar sobre Jesus”, anunciou. A reação foi fora do comum. “A família se apavorou, eles olhavam uns para os outros, estavam pálidos. O pai ficou muito animado, gritando.”

O intérprete conversou com eles e explicou ao missionário que na noite anterior à sua visita, toda a família estava sentada na tenda tomando chá quando apareceu um homem vestido de branco, que parecia brilhar. Ele ficou na entrada da tenda e disse em árabe: “Olá, meu nome é Jesus e amanhã enviarei um homem chamado Daniel para lhes contar mais sobre mim.” Em seguida, desapareceu.

Eles ficaram confusos e no dia seguinte, quando Daniel entrou e disse-lhes seu nome, eles não acreditaram. “Pediram-lhe para que ele contasse tudo sobre Jesus. Ouviram então o Evangelho e toda a família entregou sua vida para Jesus”, comemora Connell.

O pai tinha sido soldado no Exército Livre da Síria. Era um muçulmano devoto, que tinha visto muito derramamento de sangue. “Aquele homem e sua família agora estão ajudando a plantar igrejas subterrâneas e participando de uma grande colheita de almas entre os muçulmanos”, revela o missionário.

Segundo Connell essa é só uma das muitas coisas incríveis que os evangelistas estão testemunhando. Conta que na casa de uma outra família de refugiados da Síria, sentiu a presença de Deus de uma forma surpreendente.

“Havia cerca de 25 pessoas e a presença de Jesus era mais forte do que em qualquer conferência, qualquer sala de oração ou qualquer culto de retiro em que já estive. Jesus estava ali, no meio do deserto, na terra, com os muçulmanos. Ele é atraído por um coração partido, pelo contrito, o desesperado. O Rei do Céu estava lá com os pobres de espírito”, comemora.

O pedido que faz agora é que a Igreja do Ocidente não pare de orar pelo trabalho de evangelização em meio aos muçulmanos, especialmente para que Deus levante mais obreiros que estejam dispostos a levar o Evangelho aos milhões não alcançados, que ainda precisam ouvir sobre quem é Jesus. Com informações de Assist News e Charisma News

Fonte: Gospel Prime.


Muçulmanos martirizam cristãos na Síria

Pessoas observam homem crucificado em Raqqa, na Síria, por terroristas islâmicos

O papa Francisco confessou ter chorado ao saber da notícia de que alguns cristãos tinham sido crucificados na Síria nos últimos dias, disse nesta sexta-feira (02/04) durante a homilia da missa que realiza a cada manhã em sua residência no Vaticano.

“Eu chorei quando vi nos meios de comunicação a notícia de que cristãos tinham sido crucificados em certo país não cristão”, explicou o papa em referência ao acontecimento durante a guerra civil síria.

Citando passagens da Bíblia e a perseguição dos primeiros cristãos, o papa acrescentou que “hoje também há gente assim, que, em nome de Deus, mata e persegue”. Em relação à perseguição, Francisco lembrou que “existem países em que você pode ser preso apenas por levar o Evangelho”. Há poucos dias, o site da Rádio Vaticano publicou as declarações de uma freira, a irmã Raghida, que tinha estado na Síria e denunciou que cristãos estavam sendo crucificados em povoados ocupados por grupos de muçulmanos extremistas.

Crucificados

Nesta quarta-feira o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, entidade civil sediada em Londres, divulgou imagens que seriam de cristãos crucificados publicamente na cidade de Raqqa, no norte da Síria. A imprensa internacional não conseguiu provar a autenticidade das fotos nem quando teriam ocorrido as crucificações. Também não está claro se os homens foram mortos antes ou durante a crucificação.

Segundo a entidade, as mortes teriam sido obra do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), um grupo extremamente radical que sofre ataques inclusive de outras milícias muçulmanas que não concordam com suas ações. Ainda segundo o Observatório Sírio, os homens crucificados teriam realizado ataques com granada contra um dos militantes do grupo no início deste mês. Em uma faixa amarrada em torno de um dos homens mortos há a mensagem em árabe: “Este homem lutou contra os muçulmanos e jogou uma granada neste lugar”.

No início deste ano, os cristãos de Raqqa foram informados pelos rebeldes extremistas de que eles teriam de começar a pagar um “imposto de proteção”. Sua liberdade de culto também foi controlada drasticamente pelos membros do EIIL, que proibiram os cristãos de exibir símbolos religiosos fora das igrejas, orar em público, badalar sinos em templos, entre outras restrições.
 
Por Reinaldo Azevedo

Fonte: Veja.com.