Um motorista atropelou de propósito doze pessoas, duas estão em estado grave, na cidade de Dijon, a 300 quilômetros de Paris, na França, neste domingo.
Segundo fontes da polícia, gritando em árabe "Alá é grande" (“Allahu Akbar”) e “em nome das crianças da Palestina”, o condutor primeiro atingiu quatro pessoas. Alguns minutos depois ele teria atingido sete pessoas, de acordo com o jornal local “Le Bien Public“. Toda a ação teria durado meia hora.
As autoridades francesas trabalham com a hipótese que seja um atentado terrorista e um ato de islamismo radical, e já transferiram as investigações para a célula antiterrorista de Paris.
O motorista, um homem de 40 anos, fugiu após os ataques mas foi acabou preso pela polícia. De acordo com o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet, o agressor aparenta ser desequilibrado e estaria fazendo tratamento em um hospital psiquiátrico.
O primeiro ministro da França, Manuel Valls se manifestou via twitter.
“Solidariedade às vítimas de Dijon e apoio às famílias”.
Os ataques ocorrem um dias após um homem — também gritando “Alá é grande” — entrar em uma delegacia de polícia de Joué-lès-Tours, no Centro-oeste da França, e esfaquear três policiais antes ser morto pelos agentes. Os policiais feridos estão fora de perigo.
Em um comunicado, a União de mesquitas da França condenaram a agressão. Eles pediram aos jovens franceses para “não se equivocarem de inimigos e de combate”.
Segundo fontes da polícia, gritando em árabe "Alá é grande" (“Allahu Akbar”) e “em nome das crianças da Palestina”, o condutor primeiro atingiu quatro pessoas. Alguns minutos depois ele teria atingido sete pessoas, de acordo com o jornal local “Le Bien Public“. Toda a ação teria durado meia hora.
As autoridades francesas trabalham com a hipótese que seja um atentado terrorista e um ato de islamismo radical, e já transferiram as investigações para a célula antiterrorista de Paris.
O motorista, um homem de 40 anos, fugiu após os ataques mas foi acabou preso pela polícia. De acordo com o porta-voz do Ministério do Interior, Pierre-Henry Brandet, o agressor aparenta ser desequilibrado e estaria fazendo tratamento em um hospital psiquiátrico.
O primeiro ministro da França, Manuel Valls se manifestou via twitter.
“Solidariedade às vítimas de Dijon e apoio às famílias”.
Os ataques ocorrem um dias após um homem — também gritando “Alá é grande” — entrar em uma delegacia de polícia de Joué-lès-Tours, no Centro-oeste da França, e esfaquear três policiais antes ser morto pelos agentes. Os policiais feridos estão fora de perigo.
Em um comunicado, a União de mesquitas da França condenaram a agressão. Eles pediram aos jovens franceses para “não se equivocarem de inimigos e de combate”.
Fonte: Gazeta do Povo.
Outra notícia relacionada:
- Homem que atacou polícias numa esquadra era um francês convertido ao islão
http://observador.pt/2014/12/21/homem-que-atacou-policias-numa-esquadra-era-um-frances-convertido-ao-islao/#
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Comentário do blog
O fruto não cai longe do pé...
Ou como ensinava aquele grande sábio que nasceu há cerca de 2 mil anos atrás: "Pelos frutos os conhecereis."
Toda árvore que produz frutos bons é considerada uma árvore boa, assim como toda árvore que produz frutos ruins é considerada uma árvore ruim.
Não se pode colher figos de espinheiros, nem uvas de espinhos, pois não existe árvore boa que produza frutos ruins, nem árvore ruim que produza frutos bons.
Pelo fruto se conhece a árvore. Se a árvore produz bons frutos é porque é uma árvore boa, mas se a árvore produz frutos ruins (como espinhos, ervas daninhas - e homicídios por motivos religiosos...) é porque é uma árvore ruim e seu destino é ser rejeitada, separada e no final lançada ao fogo.
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