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Adeus crachá: empresa usa chip implantado para liberar acesso de funcionários

 

Quem nunca esqueceu a carteira ou o crachá do trabalho em casa? Uma empresa americana chamada Three Square Market quer acabar com esse problema entre seus funcionários. A ideia é oferecer às pessoas a possibilidade de implantar chips que liberariam o acesso a portões e catracas, liberar o login em dispositivos como PCs e impressoras e até comprar snacks.

Quem topar implantar o chip, que utiliza NFC, ficará com ele entre o polegar e o indicador. Na prática, eles funcionarão igual aos que ficam em animais ou cartões inteligentes e dispositivos com NFC. A diferença é que, neste caso, não haverá chance de esquecimento. Todd Westby, CEO da Three Square Market, diz que a empresa não vai rastrear seus funcionários, uma preocupação de munta gente. Segundo ele, o pequeno equipamento se compara a um crachá - e não a um rastreador.

O uso de implantes de chips nas empresas não é novidade. Como conta o TheVerge, companhias europeias já usam esse tipo de solução para facilitar a vida dos funcionários. Algumas pessoas, no entanto, se preocupam com a privacidade de quem aderir à "facilidade".

Saiba mais sobre o biohacking, como é chamada a técnica de implantar chips no corpo:

Este GPS infelizmente faz sucesso no México


“Nós matávamos muitos agentes do FBI e da DEA, mas não vale mais a pena matar agentes da DEA (a agência anti-narcotráfico dos EUA) porque eles têm chips implantados que ajudam a localizar os corpos”.

A revelação, feita com incrível naturalidade, é de um ex-Sicario (capanga de alto nível do narcotráfico do México) e mostra quão surreal é a situação daquele país. Os implantes de GPS estão na moda também entre “civis” mexicanos, que pagam US$ 4.000 para ter um localizador implantadosob a pele, especialmente na Ciudad Juárez, considerada a mais violenta do mundo.

Para se ter uma ideia, Ciudad Juárez tem uma taxa contabilizada de mais de 130 homicídios por 100.000 habitantes (o Rio de Janeiro, por exemplo, tem 38 mortes violentas por 100.000). O índice de sequestros é impossível de ser contabilizado, mas segundo o mesmo ex-sicário, menos de 10% dos sequestrados lá são devolvidos vivos às famílias, quando devolvidos. Os corpos são escondidos em “casas-cofre” junto com centenas de defuntos. Era nesses lugares que os traficantes escondiam os agentes da polícia americana assassinados, mas o medo dos localizadores fez eles mudarem de prática.

Todas essas revelações estão no filme "El Sicario, quarto 164", em cartaz no festival de documentários "É tudo Verdade", em cartaz em São Paulo e no Rio de Janeiro até dia 10. Assisti ontem o filme-entrevista com o ex-capanga (agora um fugitivo-cristão-devoto) e achei que a “ficção” de Tropa de Elite 2 é até amena em comparação com a situação de outros hermanos latinos. O interessante é notar que o fortalecimento do narcotráfico começou, lá também, com a corrupção dos policiais.

Fonte: Gizmodo.

Sinais dos Tempos: Cientistas estudam a implantação de microchips em seres humanos

Reportagem de 2010:


Reportagem de 2009:


Documentário de 2005:

Microchip em animais de estimação

Em breve seu animal de estimação poderá ter um microchip implantado

Cães e gatos de estimação estão cada vez mais parecidos com os humanos. Eles se vestem que nem gente! Eles falam! Eles têm até RG — em São Paulo, pelo menos! Mas, se o Ministério da Agricultura conseguir o que quer, os bichos de estimação podem ficar um passo à nossa frente: eles querem que todo cão e gato em viagem internacional tire passaporte, e receba um implante de microchip para identificação.

O microchip, que fica na nuca dos animais, na verdade já é obrigatório em cães e gatos que entrem na União Europeia e no Japão. Segundo o JT, uma só clínica em São Paulo implanta 60 microchips por mês. E, desde 2009, todo cão encaminhado aos canis de Porto Alegre recebe o chip. Agora, com a obrigatoriedade em viagens internacionais, o número deve aumentar.

O microchip não tem GPS: segundo a VIRBAC, fabricante do primeiro microchip de bio-polímero, se seu bicho se perder, a pessoa que o encontrar precisa levá-lo a um veterinário, que liga para a fabricante do microchip e consegue levantar os dados de quem perdeu o animal.

Não me leve a mal, mas tenho um pouco de medo de onde isto tudo vai levar. Primeiro inserem no seu bichinho um microchip de identificação. Depois, vão criar um microchip de localização para implantar nele, e saber a todo momento onde ele está e o que ele está fazendo. Próximo passo: você.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/made-brazil-seu-animal-de-estimacao-podera-ter-um-microchip-em-breve