Quatro bombeiros processaram a cidade de San Diego, nos EUA, por terem sido forçados por seus superiores a participar, em 2007, da parada anual do “orgulho gay”, onde sofreram uma tempestade de provocações sexuais e gestos obscenos.
A chefe de bombeiros de San Diego naquele ano, Tracy Jarman, é abertamente lésbica. Ela chamou a parada de 21 de julho de um “evento de diversão” no qual “todos os funcionários são incentivados a participar”.
A chefe de bombeiros de San Diego naquele ano, Tracy Jarman, é abertamente lésbica. Ela chamou a parada de 21 de julho de um “evento de diversão” no qual “todos os funcionários são incentivados a participar”.
Mas os bombeiros disseram que, diferente dos anos anteriores, eles receberam ordens de participar da parada vestidos em seus uniformes e em seu caminhão de bombeiro, apesar de seus repetidos protestos.
O Centro Legal Thomas More, responsável pela defesa legal dos bombeiros, afirmou que os homens só tinham duas escolhas: “violar sua consciência ou serem disciplinados por desobedecer a uma ordem direta”.
Os bombeiros, descritos como maridos e pais dedicados, declararam que foram submetidos aos tipos mais vulgares de assédio sexual.
“Não dava nem mesmo para olhar para aquela multidão de homossexuais sem ser alvo de algum tipo de gesto sexual”, disse um bombeiro, acrescentando: “Se algum bombeiro pendurasse no quartel fotos do que viu, ele seria disciplinado”.
Durante três horas inteiras, os bombeiros ouviram várias provocações sexualmente obscenas. Quando se recusaram a responder às provocações da multidão de gays, alguns homossexuais ficaram hostis e começaram a gritar: “Vão tomar no… seus bombeiros”.
Charles LiMandri, jurista de San Diego e diretor regional do Centro Legal Thomas More, insiste que o município já devia saber, pelas experiências passadas, “os tipos de atividades ofensivas que ocorrem nesse evento”.
“Esse foi um caso claro de assédio sexual que violou leis estaduais e federais e violou também o próprio código de conduta municipal”, disse ele.
LiMandri disse que os bombeiros também foram alvos de gestos sexuais, inclusive casos onde homossexuais mostraram os órgãos genitais, atirando beijos, agarrando os genitais, esfregando os mamilos, fazendo gestos de língua e homens abraçando-se e beijando-se com sensualidade — muitos usando maquilagem e vestidos como mulheres.
Richard Thompson, presidente e principal jurista do Centro Legal Thomas More, argumentou que o direito constitucional à livre expressão também protege o direito de não falar.
“Esses homens não deveriam ter de explicar para suas famílias, amigos e congregações que sua presença numa celebração de imoralidade e obscenidade em apoio à agenda homossexual ocorreu porque eles foram forçados a participar por meio de uma ordem direta”, disse ele. “Isso é uma violação clara dos direitos constitucionais deles, e o município deve prestar contas. Isso jamais deveria ocorrer novamente com funcionários do município”.
Jarman, a chefe de bombeiro lésbica, insistiu quando foi nomeada que sua homossexualidade jamais havia sido problema no corpo de bombeiros.
Mas Thompson argumentou que a tribulação dos bombeiros foi “outro exemplo de como os ativistas homossexuais radicais em posição de autoridade forçam sua agenda em cidadãos que não querem participar”.
“Embora os meios de comunicação locais tivessem evitado mencionar a devassidão e a obscenidade que permeavam a parada, o público geral deveria saber o que estava ocorrendo e como esses bombeiros foram forçados a participar contra a vontade deles”, disse ele.
Conforme noticiou WND antes da parada, a Câmara Municipal de San Diego adotou unanimemente uma resolução apresentada pelo prefeito Jerry Sanders que designa julho como o “Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.
O Centro Legal Thomas More, responsável pela defesa legal dos bombeiros, afirmou que os homens só tinham duas escolhas: “violar sua consciência ou serem disciplinados por desobedecer a uma ordem direta”.
Os bombeiros, descritos como maridos e pais dedicados, declararam que foram submetidos aos tipos mais vulgares de assédio sexual.
“Não dava nem mesmo para olhar para aquela multidão de homossexuais sem ser alvo de algum tipo de gesto sexual”, disse um bombeiro, acrescentando: “Se algum bombeiro pendurasse no quartel fotos do que viu, ele seria disciplinado”.
Durante três horas inteiras, os bombeiros ouviram várias provocações sexualmente obscenas. Quando se recusaram a responder às provocações da multidão de gays, alguns homossexuais ficaram hostis e começaram a gritar: “Vão tomar no… seus bombeiros”.
Charles LiMandri, jurista de San Diego e diretor regional do Centro Legal Thomas More, insiste que o município já devia saber, pelas experiências passadas, “os tipos de atividades ofensivas que ocorrem nesse evento”.
“Esse foi um caso claro de assédio sexual que violou leis estaduais e federais e violou também o próprio código de conduta municipal”, disse ele.
LiMandri disse que os bombeiros também foram alvos de gestos sexuais, inclusive casos onde homossexuais mostraram os órgãos genitais, atirando beijos, agarrando os genitais, esfregando os mamilos, fazendo gestos de língua e homens abraçando-se e beijando-se com sensualidade — muitos usando maquilagem e vestidos como mulheres.
Richard Thompson, presidente e principal jurista do Centro Legal Thomas More, argumentou que o direito constitucional à livre expressão também protege o direito de não falar.
“Esses homens não deveriam ter de explicar para suas famílias, amigos e congregações que sua presença numa celebração de imoralidade e obscenidade em apoio à agenda homossexual ocorreu porque eles foram forçados a participar por meio de uma ordem direta”, disse ele. “Isso é uma violação clara dos direitos constitucionais deles, e o município deve prestar contas. Isso jamais deveria ocorrer novamente com funcionários do município”.
Jarman, a chefe de bombeiro lésbica, insistiu quando foi nomeada que sua homossexualidade jamais havia sido problema no corpo de bombeiros.
Mas Thompson argumentou que a tribulação dos bombeiros foi “outro exemplo de como os ativistas homossexuais radicais em posição de autoridade forçam sua agenda em cidadãos que não querem participar”.
“Embora os meios de comunicação locais tivessem evitado mencionar a devassidão e a obscenidade que permeavam a parada, o público geral deveria saber o que estava ocorrendo e como esses bombeiros foram forçados a participar contra a vontade deles”, disse ele.
Conforme noticiou WND antes da parada, a Câmara Municipal de San Diego adotou unanimemente uma resolução apresentada pelo prefeito Jerry Sanders que designa julho como o “Mês do Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgênero”.
Publicado originalmente no site do World Net Daily.
Traduzido e adaptado por Julio Severo.
Link relacionado:
- Bombeiros de San Diego saem vitoriosos na ação contra a participação forçada na parada do orgulho gay (em inglês)
http://www.lifesitenews.com/news/san-diego-firefighters-victorious-in-suit-against-forced-participation-in-g
"O seu direito termina onde começa o do outro."
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