(por Jaime Kemp)
Há várias passagens nas Escrituras que relacionam obras à fé. Tiago chama nossa atenção, dizendo que a fé sem obras é morta. Ele faz a comparação de um corpo sem o espírito. Ele também acrescenta: “A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo” (Tiago 1.27). Há uma real ligação entre as boas obras e a fé.
Em Mateus 25, Jesus apresenta uma ilustração sobre a mesma idéia. Ele diz a seus seguidores que, no final dos tempos, toda humanidade será separada em dois grupos: a um ele chamou de “bodes” e ao outro de “ovelhas”.
Os bodes serão condenados ao fogo eterno. Porém, o impressionante é que esse grupo fez vários milagres no nome de Deus e seus componentes se referiam a ele como Senhor. Pelo jeito isso não impressiona muito a Deus, porque ele diz que não os conhece: “... apartem-se de mim para o fogo eterno... eu tive fome e vocês não me deram de beber; fui estrangeiro e vocês não me acolheram; necessitei de roupas e vocês não me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram”.
Por outro lado, ele dirá que as “ovelhas” são bem-vindas no Reino dos céus, porque fizeram exatamente tudo que os “bodes” deixaram de fazer (conforme Mateus 25.31-46).
Você, por acaso está pensando que Jesus, nesta passagem, deu a entender que o sacrifício de Cristo não foi suficiente para nos salvar? Não se assuste. Não é isso! A obra de Jesus na cruz foi completa! Porém, a conclusão que ele nos dá é que, como consequência de termos sido salvos, devemos evidenciar um estilo de vida compassivo e gracioso.
- Esta mensagem traz dúvidas ao seu coração?
- Há como ser cristão sem se compadecer dos menos privilegiados?
- As famílias cristãs e as igrejas têm tido essa preocupação?
Que Deus nos dê graça para que tenhamos corações sensíveis e compassivos e que façamos algo de concreto, não ficando somente na ideologia.
Em Mateus 25, Jesus apresenta uma ilustração sobre a mesma idéia. Ele diz a seus seguidores que, no final dos tempos, toda humanidade será separada em dois grupos: a um ele chamou de “bodes” e ao outro de “ovelhas”.
Os bodes serão condenados ao fogo eterno. Porém, o impressionante é que esse grupo fez vários milagres no nome de Deus e seus componentes se referiam a ele como Senhor. Pelo jeito isso não impressiona muito a Deus, porque ele diz que não os conhece: “... apartem-se de mim para o fogo eterno... eu tive fome e vocês não me deram de beber; fui estrangeiro e vocês não me acolheram; necessitei de roupas e vocês não me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram”.
Por outro lado, ele dirá que as “ovelhas” são bem-vindas no Reino dos céus, porque fizeram exatamente tudo que os “bodes” deixaram de fazer (conforme Mateus 25.31-46).
Você, por acaso está pensando que Jesus, nesta passagem, deu a entender que o sacrifício de Cristo não foi suficiente para nos salvar? Não se assuste. Não é isso! A obra de Jesus na cruz foi completa! Porém, a conclusão que ele nos dá é que, como consequência de termos sido salvos, devemos evidenciar um estilo de vida compassivo e gracioso.
- Esta mensagem traz dúvidas ao seu coração?
- Há como ser cristão sem se compadecer dos menos privilegiados?
- As famílias cristãs e as igrejas têm tido essa preocupação?
Que Deus nos dê graça para que tenhamos corações sensíveis e compassivos e que façamos algo de concreto, não ficando somente na ideologia.
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