Alabaster Box

De Cada Três Guerras no Mundo, Duas Ocorrem em Nome do Islã

"Cortem a cabeça daqueles que insultam o Islã"


O DIREITO À CRÍTICA AO ISLÃ

Primeira citação. Ayaan Hirsi Ali, a deputada holandesa de origem somali condenada a morte por lutar contra a opressão da mulher no islã, em seu livro 'Eu acuso':

"Duas de cada três guerras no mundo ocorrem em nome do islã. A idéia de que o islã é uma religião de paz não tem nenhum fundamento".

Segunda citação. Wafa Sultan, psicóloga síria, numa entrevista na Al Jazira:

"Só os muçulmanos defendem suas crenças queimando igrejas, matando gente e destruindo embaixadas. Este caminho não dará resultado. Os muçulmanos devem perguntar-se o que podem fazer pela Humanidade, antes de exigir que a Humanidade lhes respeite".

Vive ameaçada de morte.

Terceira citação. Fadéla Amara, muçulmana de origem argelina e presidenta do movimento francês Ni Putas, Ni Sumisas (Nem Putas, Nem Submissas):

"Sou muçulmana crente e considero o véu um instrumento de opressão contra a mulher".

Poderia acrescentar, aos nomes destas três mulheres, outras muitas cuja luta a favor da liberdade, no seio do islã, que passaram a viver ameaçadas. Nenhuma delas insultou essa religião, mas todas receberam a acusação de tê-la insultado.

A primeira coisa mais terrível que encontramos, quando tentamos um debate sereno e democrático sobre o islã, é a demonização do pensamento crítico, sempre na boca de pessoas que se outorgam sua representação universal, e que apresentam o islã como um dogma antidialético e não histórico.

Escrevi, faz dois anos, que o islã precisa ter um Voltaire, e vendo a resposta que a senhora Ndeye Andújar me dedica, na qual dispara ad hominem, mata o mensageiro transformando-me num ente carregado de preconceitos, e converte meus argumentos críticos em insultos ao islã, ainda considero mais urgente apelar à Ilustração. Rebelo-me contra esta maldade do pensamento que baseia na negação do debate a verdade de seus argumentos. Rebelo-me porque é uma postura maniqueísta e antidemocrática. Pode ser que Andújar tenha medo do livre pensamento - é bom ler Fromm- -, mas não poderá evitar que, apesar da demonização, algumas pessoas sejam seriamente críticas com o islã atual.

Uma anotação fundamental. Ainda que alguém tente, não encontrará, em nenhum texto meu, um só insulto à religião. Respeito profundamente as crenças de cada qual e, ainda que eu seja de estilo racionalista, não considero que a fé seja a fonte do problema. Porém, sim, encontrará muitas reflexões preocupadas pelo uso perverso da religião em favor de uma ideologia totalitária que, hoje, em nome do islã, educa no fanatismo, no niilismo suicida e no desprezo à mulher.

Se a senhora Ndeye Andújar quer encontrar insultadores do islã aos quais assinalar, aconselho-a que olhe para casa. Dou-lhe algumas idéias.

- Insultam severamente o islã os que educam seus filhos para ser bombas humanas. Insultam o islã os que estabelecem leis que escravizam a mulher.

- Insultam o islã os que educam no anti-semitismo, no antiocidentalismo, no desprezo à liberdade.

- Insultam o islã os que usam a técnica do século XXI para conectá-la com a Idade Média.

- Insultam o islã os que convidam crianças a ferirem-se até o delírio para comemorar a morte de alguém que desapareceu há séculos.

- E, sim, insultam o islã os que, nas mesquitas ocidentais, animam a cobrir suas mulheres, a enviar os jovens para combater no Iraque ou a considerar a democracia uma maldade infiel.

Não sabia que isto ocorre em mesquitas espanholas, francesas...? Convido-a a ler alguns informes, ou inclusive a conhecer os motivos das expulsões de alguns imãs na França. Todas as mesquitas? É claro que não. É claro que existe uma visão progressista e democrática do islã. Mas convive com ela, e de forma muito estendida, uma visão regressiva, fanática e antimoderna. Essa visão, para desgraça de todos, tem muito poder e recebe muito dinheiro. E essa visão, por certo, tem uma especial obsessão em impor o véu, metáfora inequívoca da negação da liberdade da mulher.

Poderíamos discutir outras questões. Por exemplo, Ndeye Andújar assegura que a Universidade Islâmica de Al-Azhar nega a validade corânica da amputação. Mas esquece que na mesma universidade há estudiosos que a avalizam. E também esquece que a partir de Al-Azhar alimentaram-se algumas das leituras fundamentalistas do Corão que mais dano ideológico fizeram. Fundadores da Fraternidade Muçulmana do Egito, desde Hassan al-Banna até Sayyid Qutb ou Yousouf al-Qaradawi, beberam de suas fontes. E seus textos, paradigma do discurso radical mais totalitário, são leitura na maioria dos centros islâmicos europeus. O tema, pois, nem é tão simples nem é tão bonito.

No lugar de tentar demonizar os que levantam sua pena para denunciar os abusos em nome do islã, fariam bem as Ndeye que nos rodeiam se dedicassem seus esforços para combatê-los. O inimigo do islã não somos nós as mulheres que defendemos a liberdade. O inimigo está em casa, usa o nome de Deus em vão e o perverte a favor de uma ideologia malvada. Um último pedido. Pense duas vezes antes de apontar-nos o dedo e acusar-nos de insultar o islã. Porque quero recordar-lhe que alguns dos seus podem considerar essa acusação um alvo.

Fonte: FIRS.

Adeus à Inocência: Maurício de Souza Cria Personagem Gay


A revista Tina, da editora Panini, surpreendeu quando sua 6ª edição trouxe, na história de capa, o primeiro personagem aparentemente gay das histórias de Mauricio de Sousa, criador da fantástica Turma da Mônica.

O melhor amigo de Tina, chamado Caio, confirma ter um “compromisso” com outro rapaz. Para defender o amigo, Tina discursa contra preconceito em geral.

De acordo com a assessoria de Maurício de Sousa, é a primeira vez que o assunto é abordado abertamente nas histórias. Na Turma da Mônica Jovem, no entanto, a personagem Denise utiliza várias gírias utilizadas – também – pelos gays. O próprio Maurício afirmou que Denise poderia ter um amigo gay e assimilado o vocabulário dele.

Tina é uma personagem que foi criada nos anos de 1960, inicialmente com um visual hippie, e agora é estudante de jornalismo e suas histórias são voltadas para um público mais adolescente.

Postado por Leonardo Gonçalves, no Púlpito Cristão. Dica de Ubirajara Quintino.

A menina, o banheiro e o marmanjo gay

Uma menina de dez anos entra no banheiro feminino de uma pizzaria e se assusta. Ela volta para sua mãe e cochicha: “Tem um homem lá dentro do banheiro! Ele tá vestido de mulher!”

A mãe não tem dúvida: numa reação natural que qualquer outra mãe teria, reclama para o dono da pizzaria.

O dono, em atenção à mãe e à segurança dela e sua filha, pediu, quase que implorando, para que o homem vestido de mulher não voltasse mais ao banheiro feminino.

Toda a humilhação e imploração do dono de nada valeram. O caso chegou à Secretaria da Justiça do Estado de São Paulo, que telefonou — não para a mãe e sua filha —, mas para o homossexual, de nome Laerte Coutinho, dizendo que a pizzaria violou a lei estadual 10.948/2001, sobre discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero. A pizzaria será multada e ameaçada por forças governamentais a serviço e seviciadas pelo movimento gay. Laerte está determinado a exigir essa truculência estatal contra a pizzaria, como lição para todas as meninas do Brasil que encontrarem um gay no banheiro das mulheres.

Homossexual Laerte Coutinho exige “direito” de estar em banheiros femininos com meninas de 10 anos

A Secretaria da Justiça não se incomodou em telefonar para a menina de 10 anos, nem para sua mãe, talvez porque o marmanjo gay seja funcionário do notório jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que já foi denunciado por defender descaradamente o assassinato de crianças em gestação.

O caso expõe nitidamente a hipocrisia do governo e da imprensa esquerdista. Na polêmica lei da palmada, os dois atacaram os pais e sua autoridade, alegando que os interesses das crianças devem estar acima de tudo. Mas quando um homossexual entra no cenário, o holofote fica só para ele, e a pobre criança é atirada para um cantinho escuro.

Se a menina tivesse ligado para a Secretaria de Justiça denunciando que sua mãe lhe deu umas palmadas, a resposta governamental teria vindo imediatamente para punir a mãe.

Mas se a menina tivesse denunciado, “Tem um homem vestido de mulher no banheiro!”, a resposta governamental nunca viria para punir o sem-vergonha. Viria, isso sim, para ameaçar o dono do estabelecimento, a mãe da criança (por ter ensinado “homofobia” para a menina) e para dar uma bronca na menina por deixar sua mãe lhe ensinar “preconceito, discriminação e ódio”.

O governo e a mídia incitam crianças a denunciar os pais, que são os maiores protetores de seus filhos.

Mas o governo e a mídia nunca incitam crianças a denunciar predadores homossexuais. Tudo indica que, na visão governamental e midiática, pais são muito mais perigosos do que esses predadores.

A Folha de S. Paulo, que está gritando histericamente em favor de seu funcionário homossexual, calou-se para o fato de que uma menina estava envolvida. Nenhum jornalista nem autoridade governamental e muito menos um membro do Conselho Tutelar apareceu para dizer: “Ei, temos de colocar a menina antes do homossexual!” É uma vergonha colossal que o Estado de São Paulo sob o PSDB e a Folha de S. Paulo estejam colocando o homossexual na frente da menina.

Poderia haver perigo com a presença de um homossexual num banheiro feminino com uma menina por perto? Homens homossexuais também ameaçam meninas. Apesar de seu padrão politicamente correto, até mesmo a Globo não deixou de noticiar o caso de dois pais-de-santo homossexuais que estupraram uma menina de 9 anos.

Qualquer caso de uma menina na presença de um homem no banheiro feminino é suficiente para despertar justa indignação em qualquer pessoa normal, especialmente nos pais. Tal indignação só aumenta diante da injustiça de uma imprensa e até governo que tratam com descaso uma menina e sua mãe a fim de prestigiar um marmanjo homossexual.

Casos como esse só tendem a inflamar e incitar a violência contra os homossexuais, porque embora a imprensa e até o governo coloquem homossexuais na frente de uma menina e sua mãe, as pessoas normais sempre defenderão uma menina ameaçada pela presença de marmanjos em banheiros femininos.

Se até nos banheiros masculinos os homens estão enfrentando problemas provocados por homossexuais, por que estender agora essa insegurança aos banheiros das mulheres?

Cada vez mais, de forma descarada, shopping centers e outros lugares estão sendo usados como pontos de prostituição gay — bem nos banheiros masculinos. E, talvez por temor da obsessão anti-“homofobia, os homens olhem e ignorem. Já presenciei homossexuais que, dentro do banheiro do shopping, ficam ali como canibais do sexo anal, olhando cada homem que entra, esperando uma oportunidade de sexo.

A lei 10.948/2001, que está sendo usada para garantir que o marmanjo gay tenha acesso aos banheiros femininos, é uma insanidade do PSDB. Embora o PLC 122 não tenha sido aprovado como lei federal, o governo estadual do PSDB aprovou uma lei anti-“homofobia” no Estado de São Paulo em 2001. A lei foi criada em resposta à reivindicação de dois homossexuais que estavam se beijando em público e se queixaram de pessoas próximas que se sentiram ofendidas. A lei do PSDB foi criada especificamente para proteger o erotismo homossexual em público.
Como resultado direto dessa lei:

* Homossexuais dançaram de calcinha na Assembleia Legislativa de São Paulo em 2007, sem nenhum impedimento.

* Um pastor foi preso no centro de São Paulo, após pregar contra as práticas homossexuais.

* O Estado de São Paulo lidera o ranking de incitação de denúncias por “homofobia”.

* Um bêbado foi multado em quase 15 mil reais por chamar um homossexual de “veado”.

* Uma igreja evangélica teve seus outodoors com versículos bíblicos violentamente removidos pela “justiça” de São Paulo.

Todas essas consequências vieram de uma lei específica para beneficiar dois gays que queriam a liberdade de se beijar em público, na frente de adultos e crianças.

Que tipo de lei farão agora para atender ao marmanjo gay que exige estar com meninas e suas mães nos banheiros femininos?

Enquanto isso, o que uma mãe deverá dizer à sua filha de 10 anos que testemunhar um marmanjo gay no banheiro feminino? Ficar em silêncio para não ofender o marmanjo?



Ps: Foram estender a mão, agora eles exigem ficar com o braço inteiro...
:-(

A Volta de Jesus



Fonte: Rir e Pensar.

Esta Foi a Sua Vida






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Dica de Livro: O Marketing do Mal


Por Danilo Fernandes

Outro dia eu estava relendo Marketing of Evil e, mais uma vez, constatei como o livro é bom e suscita debate e reflexão. Quem é cristão e adora apologética não pode deixar de ler. Assim, decidi não apenas fazer uma resenha comentada para meus leitores, mas levantar algumas bolas na área para ver se alguém chuta a gol…

Nas palavras do próprio autor, David Kupelian: “Eu chamei meu livro de Marketing do Mal porque é exatamente disto que ele trata: como filosofias, comportamentos e hábitos que esta nação – Estados Unidos – desde sempre abominou foram nas últimas três ou quatro décadas rearranjados, perfumados e embrulhados para presente de forma a serem vendidos para o povo americano como se fosse algo de valor”.

David Kupelian mostra como o marketing do mal ataca nossos sentimentos mais nobres e os usa a seu favor. Por exemplo, na propaganda de Marlboro, vemos o cowboy representando o espirito de liberdade e a coragem. Contudo, estes sentimentos são explorados e de tal maneira conduzidos que o americano médio é levado a afirmá-los não de uma forma construtiva, mas na compra de um pacote de cigarros na esquina mais próxima. Os exemplos são muitos, basta olhos para ver.

The Marketing of Evil descasca a maçã reluzente representando a sociedade americana e revela o seu miolo pobre e fedorento mostrando como os americanos passaram a tolerar, a adotar e a até premiar comportamentos e crenças que teriam horrorizado seus pais e avós. O livro ilustra e acusa organizações e lobbies de interesses de engendrar campanhas articuladas que levaram a mudanças de 180 graus em temas como aborto, homossexualidade, religiosidade, pornografia, etc.

Fato é que tais mudanças não se manifestaram apenas no nível da tolerância a praticas não aceitas anteriormente, em muitos casos, a reversão transformou em marginais ou parias justamente aquelas pessoas dispostas a defender as posições que antes eram a da maioria da população. Leis anteriormente proibindo e penalizando certos comportamentos antes inaceitáveis, segundo a fundação judaico-cristã da nossa civilização, foram banidas e substituídas por outras, que se ainda não impõem tais comportamentos a todos, penalizam a quem demonstra qualquer forma de desaprovação a estes padrões, mesmo a mais simples expressão de opinião.

Nas palavras de Kupelian, grupos acobertados pelo estado e por segmentos da imprensa praticam ação violenta de intimidação e/ou ataque frontal a qualquer um que expresse opinião contrária ao grupo que defendem. Não se trata mais da defesa dos direitos do grupo A ou B, esta batalha pela liberdade de exercício de seus direitos civis e o reconhecimento de suas conquistas legais já foi devidamente ganha faz tempo. Agora a próxima fronteira é nos enfiar goela a baixo os seus padrões morais, a custa da espoliação de nossas próprias crenças e instituições.

Engendrados na onda dos seus interesses indizíveis, certos grupos combatem a eventual oposição com uma truculência que só se viu em estados policiais. Acham exagero? Vejam como as coisas evoluíram no exemplo a seguir:

A obrigação de aulas de religião nas escolas públicas é considerada incompatível com um estado laico. O currículo escolar federal obrigatório foi mudado nos Estados Unidos. Em um segundo momento, as aulas de religião foram proibidas nas escolas públicas, mesmo se eletivas. Diversas comunidades conduziram pleitos oficiais de consulta popular sobre o assunto. De nada valeu, mesmo em cidades com a população francamente apoiando o ensino religioso, as aulas foram banidas. As comunidades americanas podem decidir colocar certa matéria de interesse local nos currículos escolares das escolas públicas de suas cidades, como por exemplo, tópicos de agricultura, veterinária, direito de minorias, culinária, folclore e paganismo, história indígena local, medicina alternativa, etc., mas não podem ensinar nada escrito na Bíblia.

Tudo aceitável. Tudo laico e democrático. Contudo quem irá concordar com a prisão de alunos que decidiram orar em seu intervalo de aulas? Protestos violentos, queima de bandeira e ações extravagantes não são tão violentamente reprimidos como a oração nas escolas nos Estados Unidos de hoje. Basta consultar o assunto na internet e ver o turbilhão de casos de jovens expulsos de escolas, agredidos, presos, etc. por terem organizado grupos de oração em escolas públicas.

Lendo este trecho do livro, não pude deixar de me perguntar: Por que tanta agressividade contra a oração? Chego à conclusão de que o ódio não esta focado na oração em si, mas na mensagem por trás do simples ato de se dirigir a Deus. Para estes grupos isto é simplesmente inaceitável, pois implica declaração de posição a muitas outras questões que os defensores das causas escusas adotam: aborto, eutanásia, clonagem humana, suicídio assistido, ecumenismo religioso, novo conceito de família, casamento homossexual e toda aquela lista de compras pendurada na geladeira do capeta!

No livro, Kupelian esmiúça com coragem a evolução de questões cruciais na cultura americana ao longo dos últimos anos e a forma como os sinais de suas tendências terminaram por ser invertidos, entre outros:

- Como o ensino público aboliu o criacionismo e obrigou o darwinismo, em cuja essência há tanta margem para alegação de teoria cientifica quanto de crença.

- Como foi proibida a simples menção dos dez mandamentos na escola americana, mas colocou-se no currículo para crianças de 5 anos o ensino do homossexualismo como herança genética e tendência natural e irresistível.

- Como o divórcio se transformou de exceção à regra e atinge mais de 70% casamentos celebrados nestas últimas duas décadas.

- Como os valores sexuais foram tão minados que o próprio governo federal americano, conformado (ou determinado) orquestra campanhas com cartazes e vídeos tendo por alvo alunos de 10 anos para cima, da infame afirmação de aceitação social e moral do sexo para pré-adolescentes – faça tudo menos AQUILO – incentivando o jovem a praticar outras formas de expressão sexual – oral, masturbação solidária e outras – de forma a diminuir o interesse pelo coito.

Resumindo, para David Kupelian, o marketing do mal é um tipo de guerra e o livro revela claramente as táticas de persuasão e as estratégias evasivas empregadas por aqueles dispostos a combater a raiz judaico-cristã da cultura da nação substituindo-a por uma cultura neo-pagã, divisionista e incentivadora do relativismo moral desde o berço.

E o Brasil? Ah! O Brasil eu deixo para vocês comentarem!

Médico que ajudou a localizar Bin Laden pode ser julgado por traição no Paquistão

Bin Laden

A comissão paquistanesa que investiga a morte de Osama bin Laden em uma operação dos Estados Unidos pediu que o médico que colaborou com a CIA (agência de inteligência americana) para localizar o líder da Al Qaeda seja julgado por alta traição, informou a imprensa local.

A chamada Comissão de Abbottabad, cidade ao norte de Islamabad onde se refugiava Bin Laden, solicitou que se abra um processo judicial contra o médico Shakil Afridi por trabalhar para a inteligência americana, segundo o jornal The News.

Afridi organizou uma campanha de vacinas em Abbottabad para tentar obter mostras de sangue de algum parente de Bin Laden, e verificar assim sua presença em um sítio dessa localidade, infestada de instalações militares.

O médico, com o qual os EUA expressaram preocupação, foi detido pelos serviços secretos paquistaneses (ISI) poucas semanas depois da morte do líder da Al Qaeda em uma operação especial dos EUA em maio do ano passado.

Fontes do ISI confirmaram à Agência Efe no ano passado que o médico, contra o que ainda não se apresentaram acusações em um tribunal civil, estava em mãos dos serviços secretos, mas recusaram dar mais detalhes.

Até agora não foi divulgado o que vai acontecer com o médico, embora fontes oficiais anônimas paquistanesas o acusaram na imprensa de "alta traição".

Fonte: DefesaNet.

Americanos abandonam Igreja Presbiteriana após ordenação de pastores gays


Como muita gente já sabe, no ano de 2011 a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (Presbyterian Church of the United States - PCUSA) tomou a decisão em sua Assembléia Geral de aceitar como pastores e pastoras da denominação gays e lésbicas praticantes. Nós já havíamos tratado deste assunto aqui no blog, anunciando que uma divisão na PCUSA estava prestes a acontecer.

Os presbiterianos daquela denominação que não aceitaram esta decisão e que também estavam já preocupados com outros rumos desta denominação marcaram uma reunião para janeiro deste ano (2012), que aconteceu em Orlando, na Flórida. Havia cerca de 2100 participantes inscritos presentes representando cerca de 500 congregações da PCUSA. Lembremos que há aproximadamente 11.000 igrejas da PCUSA nos Estados Unidos.

Na reunião ficou decidida a fundação de uma nova entidade reformada, que será chamada “A Ordem Pactual Evangélica de Presbiterianos” (“The Evangelical Covenant Order of Presbyterians”, abreviada como ECO). Os detalhes ainda estão sendo trabalhados, mas provavelmente esta “Ordem” deverá funcionar como uma nova denominação, embora este ponto ainda não esteja claro.

Foi distribuída uma lista com os “valores” teológicos e pastorais da ECO:

- Identidade moldada por Jesus (em que a questão essencial é se a pessoa é realmente um discípulo de Jesus);

- Integridade bíblica (em que a questão essencial é saber se as Escrituras, única Palavra de Deus e que tem autoridade absoluta, realmente define a nossa identidade);

- Teologia Reflexiva (em que a educação teológica reformada é estimada);

- Comunidade responsável (em que as igrejas são comunidades onde a orientação é realmente uma experiência corporativa espiritual);

- Ministério igualitário (em que os dons espirituais de ambos os sexos e de todos os grupos raciais e étnicos são “desencadeados”);

- Centralidade missional (em que a Igreja “vive” a toda a Grande Comissão “, incluindo a evangelização, formação espiritual, compaixão e justiça redentora”)

- Espiritualidade focada no centro (em que a Igreja chama as pessoas para o núcleo do que significa seguir a Jesus e “não se fixa sobre os limites”)

- Liderança rápida (em que a Igreja identifica e desenvolve os líderes que são dispostos a assumir riscos, inovadores e orgânicos);

- Vitalidade do Reino (pelo qual a igreja reproduz ativamente comunidades missionais).

Já foram redigidos os documentos principais da futura entidade e foram apresentados na reunião um projeto dos compromissos teológicos do grupo e um outro com o projeto de estatuto da nova instituição.

Bom, na minha avaliação este novo corpo eclesiástico - denominação ou coisa parecida - será maior do que as duas principais denominações presbiterianas nos Estados Unidos que são conservadoras, a saber, a PCA (Presbyterian Church of America) e a EPC (Evangelical Presbyterian Church), embora ainda menor do que a PCUSA.

Fiquei feliz por ver que ainda há crentes verdadeiros e que amam a Palavra de Deus dentro de uma denominação que vem apostatando da verdade há muitos anos. Espero sinceramente que os que resolveram ficar na PCUSA e continuar a luta consigam, quem sabe, um dia retomar a histórica denominação para os caminhos do Evangelho de Cristo.

Dá para ver pela relação de valores acima que este novo grupo pretende realmente ser reformado, bíblico e conservador. Todavia, revendo a lista uma coisa me preocupa, que é o ítem chamado de "ministério igualitário". Trocado em miúdos, este item significa que a nova organização não somente aceitará como encorajará a ordenação de pastoras e presbíteras, como faziam na PCUSA de onde saíram. Algo similar ao fato de que Lutero, ao sair da Igreja Católica, manteve por um tempo determinadas idéias romanas. Aguardemos que da mesma forma que Lutero livrou-se deste ranço católico com o tempo, que os novos presbiterianos também tenham coragem para fazer a reforma completa e abolir a ordenação feminina.

Eles deveriam ser os primeiros a saber que foi a ordenação feminina quem abriu a porta para a ordenação de homossexuais na denominação deles. Tudo começou quando a PCUSA passou a tolerar que o liberalismo teológico fosse ensinado nas suas instituições teológicas, as quais são responsáveis pela formação teológica, eclesiástica e ministerial dos seus pastores. O liberalismo teológico retira toda a autoridade das Escrituras como palavra de Deus, introduz o conceito de que ela é fruto do pensamento ultrapassado de gerações antigas e que traz valores e conceitos que não podem mais ser aceitos pelo homem moderno. Assim, coloca a Bíblia debaixo da crítica cultural. O passo seguinte foi a aprovação da ordenação de mulheres cristãs ao ministério, em meados da década de 60, com base exatamente no argumento de que os textos bíblicos que impõem restrições ao exercício da autoridade eclesiástica por parte da mulher cristã eram culturalmente condicionados, e portanto impróprios para a nossa época, em que a mulher já galgou todas as posições de autoridade.


O argumento que vem sendo usado há décadas pelos defensores do homossexualismo dentro da PCUSA segue na mesma linha. Os textos bíblicos contrários ao homossexualismo são vistos como resultantes da cosmovisão cultural ultrapassada dos escritores bíblicos, refletindo os valores daquela época. Em especial, os textos de Paulo contra o homossexualismo (Romanos 1 em particular) são entendidos como condicionados pelos preconceitos da cultura antiga e pela falta de conhecimento científico, que segundo os defensores do homossexualismo hoje já demonstra que ser gay é genético, não podendo, portanto, ser mais considerado como desvio moral ou pecado. Já que a cultura moderna mais e mais aceita o homossexualismo como normal, chegando mesmo a reconhecer o casamento entre eles em alguns casos, por que a Igreja, que deveria sempre dar o primeiro exemplo em tolerância, aceitação e amor, não pode receber os homossexuais como membros comungantes e pastores da Igreja? Essa foi a argumentação que finalmente prevaleceu, pois a decisão permite que homossexuais praticantes considerem a sua escolha sexual como uma questão secundária e não como matéria de fé, sujeita à disciplina eclesiástica da denominação.

Infelizmente, uma das lições que se aprende com a história é que poucos aprendem alguma coisa com ela. Vamos esperar que este seja um destes casos...

Fonte: O Tempora! O Mores!



“O que toleramos hoje, nossos filhos praticarão amanhã.”
(Alex D. Montoya, Homosexuality and the Church, p. 169).

Quem é Jesus?


O Absurdo da Idolatria

Novo Escândalo de Corrupção Abala o Vaticano



A Santa Sé está envolvida num escândalo de corrupção relacionado com contratos para obras no Vaticano. O caso é agravado pelo facto de o arcebispo Carlo Maria Viganó, que denunciou a trama, ter sido afastado pelo Papa Bento XVI e transferido para Washington.

O arcebispo foi entre 2009 e 2011 secretário-geral do governo da Cidade do Vaticano, departamento encarregado da manutenção de jardins, edifícios, ruas e de outras infra-estruturas. Quando assumiu funções, afirma numa das cartas, encontrou um défice de mais de 7,8 milhões de euros. Os prejuízos eram causados, refere, por uma rede de corrupção, nepotismo e troca de favores na adjudicação de contratos a empresas exteriores ao Vaticano a preços muito acima do valor real.

Socialismo x Capitalismo

(Socialismo = Sociedade mais justa, com distribuição de riqueza para todos os indivíduos de uma forma mais igualitária)


(Socialismo real = Luta de classes, execuções, perseguição política, onde um indivíduo ou um grupo de indivíduos controla outros indivíduos através da coerção, forçando a transferência dos meios de produção privados em prol de um "bem comum")


(Capitalismo = Sistema egoísta onde os mais ricos exploram o trabalho dos mais pobres, pagando baixos salários e exigindo jornadas de trabalho excessivas)


(Capitalismo = Quanto mais se trabalha, mais riqueza se produz, gerando bem-estar; e cada um tem o direito natural de proteger o que é seu e também de proteger a si mesmo)





EPÍLOGO...

("Dá a quem te pedir, e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes." - Mateus 5:42)

("Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me" - Mateus 19:21)

("O ímpio toma emprestado, e não paga; mas o justo se compadece e dá." - Salmos 37:21)



("Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos." - Atos 4:34)

("Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu estou contra os pastores; das suas mãos demandarei as minhas ovelhas, e eles deixarão de apascentar as ovelhas; os pastores não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e não lhes servirão mais de pasto." - Ezequiel 34:10)

("E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita." - II Pedro 2:3)

E SE JESUS FOSSE NEOPENTECOSTAL?


Se Jesus fosse neopentecostal, não venceria satanás pela palavra, mas teria o repreendido, o amarrado, mandado ajoelhar, dito que é derrotado, feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, aí sim ele sairia. (Mt 4:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria feito simplesmente o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas 250 Dracmas divididas em 4 vezes sem juros. (Mt 5:1-11)

Se Jesus fosse neopentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai daquele que tocar no ungido do senhor” (MT 5 :38-42)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado o servo do centurião de cafarnaum à distância, mas o mandaria levar o tal servo em uma de suas reuniões de milagres e lhe daria uma toalhinha ungida para colocar sobre o seu servo durante 7 semanas, aí sim, ele seria curado. (Mt 8: 5-13)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade o pão ou o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de no mínimo 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagrosos seria curado de suas enfermidades. (Jo 6:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam pombas no templo, mas permaneceria com o comercio, desta vez sob sua gerência. (MT 21:12-13)
Se Jesus fosse neopentecostal, quando os fariseus o pedissem um sinal certamente ele imediatamente levantaria as mãos e de suas mãos sairiam vários arco-íris, um esplendor de fogo e glória se formaria em volta dele que flutuaria enquanto anjos cantarolavam: “divisa de fogo varão de guerra, ele desceu a terra, ele chegou pra guerrear”. E repetiria tal performance sempre que solicitado. (Mt 16:1-12)

Se Jesus fosse neopentecostal, nunca teria tido para carregarmos nossa cruz, perdermos nossa vida para ganhá-la, mas teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de conquistadores, e que todos somos predestinados para o sucesso. E no final gritaria: receeeeeeebaaaaaa! (Lc 9:23)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria curado a mulher encurvada imediatamente, mas teria a convidado para a Escola de Cura para o aprender os 7... veja bem, os 7 passos para receber a cura divina. (LC 13:10-17)

Se Jesus fosse neopentecostal, de forma alguma teria entrado em Jerusalém montado num jumento, mas teria entrado numa carruagem real toda trabalhada em pedras preciosas, com Poncio Pilatos, Herodes e a cantora Maria Madalena cantando hinos de vitória “liberando” a benção sobre Jerusalém. E o povo não o receberia declarando Hosana! Mas marchariam atrás da carruagem enquanto os apóstolos contaariam quantos milhões de pessoas estavam na primeira marcha pra Jesus. (MT 21:1-15)

Se Jesus fosse neopentecostal, ao curar o leproso (Mc 1:40-45), este não ficaria curado imediatamente, mas durante a semana enquanto ele continuasse crendo. Pois se parasse de crer.. aiaiaiaia

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria expulsado o demônio do geraseno com tanta facilidade, Ele teria realizado um seminário de batalha espiritual para, a partir daí se iniciar o processo de libertação daquele jovem. (Mc 5:1-20)

Se Jesus fosse neopentecostal, o texto seria assim: “ Mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um pobre entrar no reio dos céus” (Mt 19:22-24)

Se Jesus fosse neopentecostal, não teria transformado água em vinho, mas em Guaraná Dolly. (Jo 2:1-12)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele teria sim onde recostar sua cabeça e moraria no bairro onde estavam localizados os palácios mais chiques e teria um castelo de verão no Egito. (Mt 8:20)

Se Jesus fosse neopentecostal, Zaqueu não teria devolvido o que roubou, mas teria doado seu ao ministério. (Lc 19:1-10)

Se Jesus fosse neopentecostal, não pregaria nas sinagogas, mas na recém fundada Igreja de Cristo, e Judas ao traí-lo não se mataria, mas abriria a Igreja de Cristo Renovada.

Se Jesus fosse neopentecostal, não diria que no mundo teríamos aflições, mas diria que teríamos sucesso, honra, vitória, sucesso, riquezas, sucesso, prosperidade, honra.... (Jo 16:33)

Se Jesus fosse neopentecostal, ele seria amigo de Pôncio Pilatos, apoiaria Herodes e só falaria o que os fariseus quisessem ouvir.

Certamente, Se Jesus fosse neopentecostal, não sofreria tanto nem morreria por mim nem por você... Ele estaria preocupado com outras coisas. Ainda bem que não era.

Felipe Almada

Fonte: Blog Fé e Razão.

França dissolve grupo islamita radical adepto da luta armada


O ministro do Interior francês, Claude Guéant, anunciou nesta segunda-feira a dissolução de um grupo islamita radical por apologia à luta armada e garantiu a expulsão nos próximos dias de um imame pelo teor antissemita de seus sermões.

"Não podemos permitir em nosso país um grupo formar pessoas para a luta armada com intuito terrorista", afirmou Guéant à imprensa.

O grupo dissolvido, o Forsane Alizza, foi fundado em 2010 e tinha um site onde divulgava vídeos incitando a violência, revelou o político.

A Polícia considerou que o grupo propagava uma teoria na qual incentivava "à luta armada por motivos religiosos".

Seu fundador, Mohammed Achamlane, é contra a lei que proíbe a burca e por causa disso queimou publicamente um exemplar do Código Penal francês em agosto.

O ministro do Interior anunciou a expulsão do imame tunisiano Mohammed Hammami por ter feito um discurso antissemita em sua sala de culto do 11º distrito de Paris.

De acordo com Guéant, o imame convocou aos presentes à cerimônia "agredir mulheres adúlteras até a morte".

O "Le Figaro" publicou que Hammami convencia seus fiéis a "não colocar dinheiro nos bancos porque isso beneficia os judeus".

Fonte: Folha.

Cientista diz que Jesus pode ter nascido em junho


Para alguns, o Natal é uma época qualquer do ano. Para outros marca a celebração máxima do cristianismo. Interpretações à parte, todos nós aprendemos, seja na escola ou na família, que Jesus nasceu em 25 dezembro. No entanto, uma pesquisa realizada pelo astrônomo australiano Dave Reneke, sugere que Jesus não nasceu em dezembro e sim em 17 de junho.

O estudo de Reneke, diretor da conceituada revista Sky and Telescope e diretor do Observatório de Port Macquarie, se baseia na informação contida no Evangelho de Mateus, que descreve o surgimento de "estrela" como sinal do nascimento de Jesus.

Utilizando um moderno programa de computador capaz de reproduzir o céu há milhares de anos, Reneke concluiu que a "Estrela de Natal", que segundo a Bíblia teria guiado os três reis magos até a manjedoura, era na realidade a conjunção espetacular entre Júpiter e Vênus, ocorrida dois anos e seis meses antes.

Não existe um consenso entre os pesquisadores sobre a data exata em que Cristo nasceu, sendo geralmente estimada entre 3 a.C. (3 anos antes) e 1 d.C. (1 ano depois).

Alinhamento

"Júpiter e Vênus chegaram muito perto, refletindo muita luz. Naturalmente não se pode afirmar com total certeza que esta era a estrela de Natal descrita na Bíblia, mas até o presente momento esta é a explicação mais aceitável que já vi sobre isso", disse Reneke em entrevista à BBC Brasil.


O alinhamento a que o astrônomo se refere é similar ao ocorrido no início de dezembro, quando Júpiter e Vênus ficaram muito próximos, com a diferença que em 17 de junho de 2 aC os planetas estavam tão juntos que parecia um único objeto. "A astronomia é uma ciência muito precisa. Através de cálculos é possível apontar exatamente onde estavam os objetos no céu e existe uma grande possibilidade que esta conjunção possa ser a estrela descrita por Mateus".

Outras teorias especulam sobre a Estrela de Belém ser um cometa ou uma supernova, causada pela explosão de uma estrela, mas até hoje não foram devidamente comprovadas.

Sem Polêmicas

De acordo com Reneke, sua pesquisa não deve ser vista como uma tentativa de contestação religiosa. "É apenas uma pesquisa astronômica. Quando misturamos ciência e religião sempre haverá a chance de irritar ou magoar as pessoas. Neste caso, o resultado pode até servir para reforçar a fé, uma vez que mostra que realmente havia um grande objeto brilhante no céu no momento certo".

Antes dos estudos de Reneke, muitos teólogos também contestaram a data atribuída ao nascimento de Jesus. Isso porque o Novo Testamento diz que quando Cristo veio ao mundo, os pastores cuidavam de seus rebanhos à noite e ao ar livre. Segundo os teólogos isso seria inviável em dezembro, uma vez que o inverno israelense é muito rigoroso.

Fonte: Apolo11.

Todas as VERDADES Sobre a Grande Prostituta do Apocalipse


Uma Cidade Com Sete Colinas


A Mulher montada na besta é uma mulher numa cidade construída sobre sete colinas, que reina sobre os reis da terra. Será que uma declaração igual já foi feita em toda a história? João imediatamente aconselha a aceitação pelo leitor desta revelação, com “sabedoria”. Não nos atrevemos a negligenciar um esclarecimento. Ela merece nossa atenção cuidadosa e em oração.

Aqui não temos uma linguagem mística nem alegórica, mas uma nada ambígua declaração em palavras claras: “A mulher... é a grande cidade”. Não se justifica procurar uma outra significação oculta. Mesmo que se tenham escrito livros e pregado sermões insistindo em que “Mistério, Babilônia” se refere aos Estados Unidos. Claramente não é este o caso, pois os Estados Unidos são um país e não uma cidade. Poder-se-ia justificar referindo-se aos Estados Unidos como a Sodoma, considerando-se a honra agora dada aos homossexuais, mas não é definitivamente a Babilônia que João vê em sua visão. A mulher é uma cidade.

Além do mais, ela é uma cidade construída sobre sete colinas. Isso elimina especificamente a antiga Babilônia. Só uma cidade com mais de 2.000 anos tem sido conhecida como a cidade das sete colinas. Essa cidade é Roma. A Enciclopédia Católica declara: “É dentro da cidade de Roma, chamada a cidade das sete colinas, que a área completa do Vaticano está agora confinada”.

Há certamente, outras cidades, tais como o Rio de Janeiro, que também foram construídas sobre sete colinas. Por conseguinte, João fornece pelo menos mais sete características para limitar a identificação de Roma somente. Examinaremos cada uma em detalhes, nos capítulos seguintes. Entretanto, como uma previsão do lugar para onde estamos indo, vamos listá-los agora e os discutiremos resumidamente. Como veremos, existe apenas uma cidade na terra, a qual, tanto na perspectiva histórica como na contemporânea, passa em todos os testes dados por João, inclusive em sua identificação como a “Babilônia, Mistério”. Essa cidade é Roma, e mais especificamente a Cidade do Vaticano.

Mesmo o apologista católico Karl Keating admite que Roma tem sido reconhecida há muito como a Babilônia. Keating afirma que a declaração de Pedro “Aquela que se encontra em Babilônia... vos saúda”. (1 Pedro 5:13) prova que Pedro estava escrevendo de Roma. Ele ainda explica:

Babilônia é uma palavra em código para Roma. Ela é usada dessa maneira seis vezes no último livro da Bíblia (quatro das quais, nos capítulos 17 e 18) e obras extra-bíblicas como “Os Oráculos de Sibélio” (5, 159F) , o Apocalipse de Baruque( ii, 1) e 4 Esdras (3:1) .

Euzébio Panfílio, escrevendo em cerca de 303, afirma que “é dito que a Primeira Epístola de Pedro ... Foi composta em Roma, e que isso indica que ele está se referindo à cidade em sentido figurado como Babilônia”

Quanto ao “Mistério”, o nome impresso na fronte da mulher, é uma perfeita designação da Cidade do Vaticano. O mistério é todo o coração do Catolicismo Romano, das palavras “Mysterium Fide” pronunciadas na suposta transformação do pão e do vinho em literais corpo e sangue de Cristo às enigmáticas aparições de Maria ao redor do mundo. Cada sacramento, do Batismo até a Extrema Unção, manifesta o poder que o fiel deve acreditar ser exercido pelo padre, mas para o qual não há evidência alguma. O novo Catecismo de Roma explica que a liturgia “objetiva iniciar a alma no mistério de Cristo (isso é mitologia) e que toda a liturgia da Igreja é um mistério”

Quem é a Meretriz?

A primeira coisa que nos contam sobre a mulher é que ela é uma “meretriz” (Apocalipse 17:1), “com quem se prostituíram os reis da terra” (verso 2) e que “e, com o vinho de sua devassidão, foi que se embebedaram os que habitam na terra” (verso 3). Porque seria uma cidade chamada de prostituta e praticaria fornicação com reis? Tal acusação jamais poderia ser dirigida a Londres ou Moscou ou Paris - ou qualquer outra cidade comum. Não faria sentido.

Fornicação e adultério são usados na Bíblia tanto em sentido físico como espiritual. Sobre Jerusalém, Deus diz: “Como se fez prostituta a cidade fiel” (Isaías 1:21). Israel, que Deus havia separado dos outros povos, para ser santo para os Seus propósitos, havia entrado na profanidade, alianças adúlteras com nações que adoravam deuses ao seu redor. “... Porque adulterou, adorando pedras e árvores (ídolos) (Jeremias 3:9) . “E com seus ídolos adulteraram” (Ezequiel 23:37) Todo o capítulo de Ezequiel 16 explica em detalhes o adultério espiritual de Israel, tanto com as nações pagãs, como seus falsos deuses, como é feito em muitas passagens.

Não há como uma cidade possa se engajar literalmente com a fornicação carnal. Então só podemos concluir que João, como os profetas do Velho Testamento, está usando o termo no sentido espiritual. Portanto, a cidade deve afirmar uma relação espiritual com Deus. De outro modo, tal alegação não teria significado.

Embora construída sobre sete colinas, não haveria razão para se acusar o Rio de janeiro de fornicação espiritual. Ela não faz afirmação alguma de ter uma relação espiritual com Deus. E embora Jerusalém tenha essa relação espiritual, ela não pode ser a mulher montada na besta, pois não é construída sobre sete colonas. Nem vai preencher outros critérios pelos quais essa mulher será identificada.

Contra uma única cidade na história poderia a acusação de adultério ser feita. Essa cidade é Roma, e mais especificamente a Cidade do Vaticano. Ela afirma ter sido o quartel general do Cristianismo, desde o início, e mantém essa afirmação até hoje. Seu papa entronizado em Roma afirma ser o único representante de Deus, o vigário de Cristo. Roma é o quartel general da Igreja Católica Romana, que afirma ser a única.

Numerosas igrejas, é claro, têm seus quartéis generais em cidades, mas apenas uma cidade tem seu quartel general como igreja. A Igreja Mormon, por exemplo, tem o seu quartel general em Salt Lake City, mas existem muitas outras igrejas em Salt Lake City, além da Igreja Mormon. Tal não acontece com a Cidade do Vaticano. Ela é o coração da Igreja Católica Romana e nada mais. Ela é uma entidade espiritual que poderia muito bem ser acusada de fornicação espiritual, se não permanecesse fiel a Cristo.

Na Cama Com os Governantes

Não somente o papa de Roma afirma ser o vigário de Cristo, mas a Igreja que ele encabeça afirma ser a única verdadeira e a noiva de Cristo. A noiva de Cristo, cuja esperança é se reunir ao noivo no céu, não pode ter nenhuma ambição terrestre. Contudo, o Vaticano tem obsessão por empresas terrestres, como prova a história, e em adição a esses objetivos que ela, exatamente como João previu em sua visão, tem se engajado em relações adúlteras com os reis da terra. Esse fato é reconhecido até mesmo pelos historiadores católicos.

Cristo disse aos seus discípulos: “Se vós fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia” (João 1519). A Igreja Católica, contudo, é muitíssimo deste mundo. Seus papas têm construído um império mundial inigualável de propriedades, riqueza e influência. Nem é a construção desse império uma característica abandonada no passado. Já vimos que o Vaticano II estabelece claramente que a Igreja Católica Romana hoje ainda continua a tentar colocar sob o seu controle toda a humanidade e toda a sua riqueza.

O papa tem há muito exigido o domínio sobre o mundo e seus povos. A bula do papa Gregório XI, de 1372, (In Coena Domini) exige o domínio total sobre o mundo cristão, secular e religioso, e excomungou todos os que falharam em obedecer os papas e pagar-lhes seus impostos. In Coena foi depois confirmada pelos papas subseqüentes e em 1568 o papa Pio V afirmou que essa permaneceria como lei eterna.

O papa Alexandre VI (1492-1503) afirmava que toda terra ainda não descoberta pertencia ao Pontífice Romano, para dela dispor como bem entendesse em o nome de Cristo, como seu vigário. João II de Portugal foi convencido de que em sua Bula Pontifícia Romana o papa havia concedido tudo que Colombo descobrira exclusivamente a ele e seu país. Fernando e Isabel da Espanha, entretanto, pensava que o papa havia dado as mesmas terra a eles. Em maio de 1493 Alexandre VI, nascido espanhol, emitiu três bulas para resolver a disputa.

Em o nome de Cristo, que não tinha onde reclinar a cabeça, este incrível papa Bórgia, afirmando ser o dono do mundo, desenhou uma linha de norte a sul no mapa mundial daquela época, dando tudo que havia no Oriente a Portugal e no Ocidente à Espanha. Desse modo, por concessão papal, “saindo da plenitude do poder apostólico”, a África foi para Portugal e as Américas para a Espanha. Quando Portugal “conseguiu chegar à Índia e Malásia, eles asseguraram a confirmação de tais descobertas por parte do papado...”. Havia, contudo, uma condição: “Com a intenção de trazer os habitantes ... a professar a fé Católica”. Foi exatamente por isso que a América Central e do Sul, as quais, em conseqüência dessa aliança profana entre a igreja e o estado, foram forçadas pelo Catolicismo, através da espada, a permanecerem católicas até os dias de hoje. A América do Norte (com exceção de Quebec e Louisiania) foi poupada do domínio do Catolicismo Romano porque foi amplamente colonizada pelos protestantes.

Nem podem os descendentes dos Astecas, Incas e Mayas ter esquecido que os padres católicos romanos, auxiliados pela espada secular, deram aos seus ancestrais a escolha da conversão (que sempre significa escravidão) ou a morte. Eles fizeram tal protesto, quando João Paulo II, em recente visita à América Latina, propôs elevar Junípero Serra (o principal do século 18 que mais forçou o Catolicismo entre os índios) à santificação, que o papa teve de fazer a cerimônia em segredo.

Cristo disse: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim...”. Os papas, entretanto, têm lutado com exércitos e armadas em nome de Cristo para construir um vasto império, que é muitíssimo deste mundo. E para aumentar o seu império terrestre, eles têm repetidamente se comprometido em fornicação espiritual com imperadores, reis e príncipes. Afirmando ser a noiva de Cristo, a Igreja Católica Romana tem se refestelado na cama com governantes ímpios através de toda a história, e essa relação adúltera continua até hoje. A fornicação espiritual será comentada com detalhes mais tarde.

Roma Igual ao Vaticano

Alguns podem objetar que é Roma e não a pequena parte conhecida como Cidade do Vaticano, que está edificada sobre sete colinas e que o Vaticano dificilmente pode ser chamado uma “grande cidade”. Embora ambas as objeções sejam verdadeiras, as palavras “Vaticano” e “Roma” são universalmente usadas sem distinção. Exatamente como se alguém se referisse a Washington referindo-se ao governo que dirige os Estados Unidos, assim refere-se a Roma, designando a hierarquia que governa a Igreja Católica.

Tome-se por exemplo um cartaz feito para a divulgação de um encontro realizado em Novembro 15-18, 1993, em Washington D.C., da Conferência Nacional dos Bispos Católicos. Protestando contra qualquer desvio dos desejos do papa, ele dizia: “ROMA É O CAMINHO OU A ESTRADA”. Obviamente por “Roma” entende-se o Vaticano. Esse é o uso comum. Roma e o Catolicismo estão tão interligados, que a Igreja Católica é conhecida como Igreja Católica Romana ou simplesmente Igreja Romana.

Além disso, por mais de mil anos a Igreja Católica Romana exerceu tanto o controle religioso como o civil sobre toda a cidade de Roma e seus arredores. O Papa Inocêncio III (1198-1216) aboliu o Senado Romano secular e colocou a administração de Roma diretamente sob o seu comando. O Senado de Roma, que havia governado a cidade sob os Césares, havia sido chamado a Cúria Romana. Esse nome, conforme o Dicionário Católico de Bolso, é agora a designação de “de todo o conjunto de escritórios administrativos e judiciais, através dos quais o papa dirige as operações da Igreja Católica.”

A autoridade do papa se estende até mesmo aos grandes territórios fora de Roma, adquiridos no século 18. Naquele tempo, com a ajuda de um documento deliberadamente fraudado, fabricado pelos papas, conhecido como A Doação de Constantino, o Papa Estêvão III convenceu Pepino, rei dos francos e pai de Carlos Magno, de que os territórios recentemente tomados pelos Lombardos dos Bizantinos realmente haviam sido doados ao papado pelo Imperador Constantino. Pepino venceu os Lombardos e entregou ao papa as chaves de umas 20 cidades (Ravena, Ancona, Bolonha, Ferrara, Iesi, Gubbio, etc.), e a imensa nesga de terra a ele se juntou, ao longo da costa Adriática.

Datado de 30 de março de 315, a Doação declarava que Constantino havia doado essas terras, junto com Roma e o Palácio Laterano, perpetuamente, aos papas. Em 1454 este documento foi comprovado como sendo uma fraude, por Lorenzo Valla, um adido papal, e é assim considerado pelos historiadores até hoje. Ainda assim os supostos papas infalíveis continuaram durante séculos a asseverar que A Doação era genuína e sobre essa base justificam sua pompa, poder, e possessões. Essa fraude ainda é perpetuada por uma inscrição no batistério da Igreja de São João Laterano em Roma, jamais tendo sido corrigida.

Desse modo, o Estado Papal foi literalmente roubado pelos papas dos seus legítimos proprietários. O papado controlava e taxava esses territórios e extraía grande riqueza deles, até 1848. Nesse tempo o papa, junto com os governantes da maior parte dos outros territórios divididos da Itália, foi obrigado a conceder aos seus súditos rebelados uma constituição. Em setembro de 1860, com protestos furiosos, Pio IX perdeu todos os estados papais para o novo, finalmente unido Reino da Itália, que ainda o deixou, no tempo do Concílio Vaticano I, em 1870, no controle de Roma e seus arredores.

O caso é que, exatamente como João previu em sua visão, uma entidade espiritual que afirmava ter uma relação especial com Cristo e com Deus tornou-se identificada com uma cidade que fora construída sobre sete colinas. Essa “mulher” praticou fornicação espiritual com os governantes da terra e eventualmente reinou sobre eles. A Igreja Católica Romana tem sido continuamente identificada como sendo essa cidade. Como “a mais definida Enciclopédia Católica, desde o Concílio Vaticano II”, declara:

“... Daí por que o lugar central de Roma na vida da Igreja hoje e a significação do título Igreja Católica Romana, a igreja que é universal, ainda era o ponto de concentração do ministério do Bispo de Roma. Desde a fundação da Igreja aí por S. Pedro, Roma tem sido o centro de toda a Cristandade” (7)

Riqueza de Ganhos Mal Adquiridos

A incrível riqueza desta mulher atraiu logo a atenção de João. Ela se vestia de “púrpura e escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição” Apocalipse 17:4. As cores púrpura e escarlate uma vez mais identificam a mulher tanto com a Roma pagã como com a cristã. Eram essas as cores dos Césares romanos, com as quais os soldados zombaram de Cristo como Rei “Mateus 27:28 e João 19:2-3), e que o Vaticano tomou para si mesmo. As cores da mulher são ainda literalmente as cores do clero romano. A mesma Enciclopédia Católica acima mencionada declara:

Cappa Magna

Uma capa com uma longa cauda e uma capa para cobrir os ombros... (ela) era de lã púrpura para os bispos; para os cardeais era de seda tingida de escarlate (para o Advento, Quaresma e Sexta Feira Santae o conclave, lã púrpura); e lã tingida de rosa para Gaudete e Domingos Laetare; e para o papa, era de veludo vermelho, para as Matinas de natal, sarja de seda vermelha em outras ocasiões.

Batina (Também Sotaina)

Roupa até o calcanhar usada pelo clero católico como sua vestimenta oficial... A cor para os bispos e outros prelados é púrpura, para os cardeais é escarlate...”

O “cálice de ouro em sua mão” novamente identifica a mulher com a Igreja Católica Romana. A Edição Broderick da Enciclopédia Católica declara sobre o cálice: “(é) o mais importante dos vasos sagrados.. (ele) pode ser de ouro ou de prata, e se desta, a parte interna deve ser folhada com ouro” A Igreja Católica Romana possui muitos milhares de cálices de ouro maciço guardados em suas igrejas ao redor do mundo. Até mesmo a cruz sangrenta de Cristo foi transformada em ouro e cravejada de pedras preciosas, como reflexo da grande riqueza de Roma. A Enciclopédia Católica diz: “A cruz peitoral (pendurada numa corrente ao redor do pescoço e usada ao peito por abades, bispos, arcebispos, cardeais e o papa) deveria ser feita de ouro e... decorada com pedras preciosas...”

Roma tem praticado o mal a fim de acumular sua riqueza, pois a “taça de ouro” está cheia de “abominações”. Muita da riqueza da Igreja Católica Romana foi adquirida através do confisco das propriedades das pobres vítimas da Inquisição. Até mesmo os mortos eram exumados para sofrer julgamento e suas propriedades eram confiscadas dos seus herdeiros pela Igreja. Um historiador escreve:

As punições da Inquisição não acabavam quando as vítimas eram reduzidas a cinzas ou fechadas nas masmorras da Inquisição. Seus parentes eram reduzidos à miséria pela lei de que todas as suas possessões eram confiscadas. O sistema oferecia oportunidades ilimitadas para saques...

Esta fonte de ganho largamente demonstra a revoltante prática do que tem sido chamado de “julgamento de cadáveres”...Que a prática de confiscar propriedades dos hereges condenados era o produto de muitos atos de extorsão, rapinagem e corrupção não pode ser contestada por pessoa alguma que tenha qualquer conhecimento quer da natureza humana ou de documentos históricos... homem nenhum estava a salvo se a sua riqueza pudesse inflamar a cupidez, ou cuja independência pudesse provocar vingança”.

A maior parte da riqueza de Roma tem sido adquirida através da venda de salvação. Incontáveis bilhões de dólares lhe têm sido pagos pelos que julgam estar comprando o céu, no plano de salvação deles e de seus entes amados. A prática continua hoje em dia - mormente quando o catolicismo está no controle, obviamente menos aqui nos Estados Unidos. Nenhum engano ou abominação maior poderia ser perpetrada. Quando o Cardeal Cajetan, estudioso dominicano do século 16, se queixou da venda de perdões e indulgências, a hierarquia da Igreja ficou indignada e o acusou de querer “tornar Roma um deserto inabitado, reduzir o papado à impotência, privar o papa...de fontes pecuniárias indispensáveis ao desempenho do seu ofício”

Em adição a tais perversões do evangelho, que têm levado centenas de milhões à perdição, existem ainda mais as abominações das corruptas práticas bancárias, provenientes de dinheiro de drogas, negociações de seguros fraudulentos, negócios com a Máfia (fartamente documentados na polícia e registros da corte), as quais o Vaticano e seus representantes têm empregado amplamente. Nino Lo Bello, ex-correspondente do Business Week em Roma e chefe do escritório em Roma do New York Journal of Commerce escreve que o Vaticano é de tal modo aliado à Máfia na Itália, que “muitas pessoa crêem que a Sicília ... é nada menos que o sustentáculo do Vaticano”

A Igreja Católica Romana é de longe a instituição mais rica da terra. Sim, ouvem-se os pedidos periódicos de Roma exigindo dinheiro - apelos afirmando que o Vaticano não pode manter-se com suas limitadas reservas e necessita de assistência monetária. Tais pedidos não passam de conspirações absurdas. O valor de inumeráveis esculturas de mestres tais como Miguel Ângelo, pinturas dos maiores artistas do mundo, e incontáveis outros tesouros e documentos antigos que Roma possui (não apenas no Vaticano, mas nas catedrais ao redor do mundo) está além de qualquer avaliação. No Sínodo Mundial dos Bispos em Roma, o Cardeal Heenan da Inglaterra propôs que a Igreja vendesse alguns desses tesouros supérfluos e desse o resultado aos pobres. Sua sugestão não foi bem recebida.

Cristo e seus discípulos viveram em pobreza. Ele disse aos seus discípulos para não acumular tesouros sobre a terra, mas no céu. A Igreja Católica Romana tem desobedecido este mandamento e acumulado uma pletora de riquezas sem igual, das quais “o Pontífice Romano é o supremo administrador e mordomo...”. Não existe igreja nem cidade alguma que seja uma entidade, uma instituição religiosa passada ou presente que já tenha pelo menos se aproximado da riqueza da Igreja Católica Romana. Um recente artigo de jornal descreveu apenas uma fração desse tesouro numa localidade:

O fabuloso tesouro de Lourdes (França), cuja existência foi mantida em segredo pela Igreja Católica, por 120 anos, foi desvendado ... Rumores têm circulado durante décadas sobre uma coleção de cálices de ouro sem preço, crucifixos cravejados de diamantes (uma pálida amostra da cruz sangrenta na qual Cristo morreu), prata e pedras preciosas doados por peregrinos agradecidos.

Após uma observação indiscreta por seus homens de imprensa esta semana, as autoridades da Igreja concordam em revelar parte da coleção ... (algumas) caixas abarrotadas foram abertas e revelaram 59 cálices de ouro, além de anéis, crucifixos, estatuas e broches de ouro maciço, muitos deles incrustados de pedras preciosas. Quase escondida no meio de outros tesouros, está a Coroa de Nossa Senhora de Lourdes, feita por um joalheiro francês em 1876 e cravejada de diamantes.

As autoridades da Igreja dizem que é impossível avaliar a coleção. “Não tenho idéia alguma”, diz o Padre Pierre-Marie Charriez, diretor de Patrimônio e Santuário . “É de valor inestimável”. ...

Através da estrada há uma construção guardando centenas de (antigos) ornamentos eclesiásticos, roupas, mitras, e paramentos - muitos em ouro maciço...

“A Igreja ela mesma é pobre”, insiste o Padre Charriez. O “Vaticano ele mesmo é pobre”. {O tesouro aqui descrito é apenas parte do que se encontra guardado na localidade, na pequena cidade de Lourdes, na França!
A Mãe das Meretrizes e das Abominações

Quanto mais profundamente entramos na história da Igreja Católica Romana e suas práticas correntes, mais impressionados ficamos com a interessante exatidão da visão recebida por João, séculos antes que ela se tornasse uma lamentável realidade. A atenção de João é despertada para o título ousadamente colocado sobre a fronte da mulher: “Mistério, Babilônia a Grande, a Mãe das Meretrizes e Abominações sobre a Terra (Apocalipse 17:5). Infelizmente, porém, a Igreja Católica Romana se adapta à descrição “mãe das meretrizes e abominações” exatamente como também se adapta a outras. Isto se deve em grande parte à exigência anti-bíblica de que seus sacerdotes sejam celibatários.

O grande apóstolo Paulo era um celibatário e recomendou essa vida a outros que desejassem se devotar inteiramente ao serviço de Cristo. Ele, porém, não fez disso uma condição para a liderança como a Igreja Católica tem feito, impondo, assim, um fardo desnaturado sobre todo o clero, o qual muito poucos conseguem suportar. Pelo contrário, ele escreveu que o bispo deveria ser “marido de uma só mulher” (1Timóteo 3:2), fazendo as mesmas exigências para os oficiais. (Tito 1:5-6).

Pedro, que os Católicos erroneamente afirmam ter sido o primeiro papa, era casado. Assim eram pelo menos alguns dos outros apóstolos. O fato não era o de terem eles se casado antes de Cristo os chamar, mas isso era aceito como uma norma corrente. O próprio Paulo dizia que ele tinha o direito de se casar como os outros: “E também o de fazer-nos acompanhar de uma mulher irmã, como fazem os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor (meio-irmãos, filhos de Maria e José), e Cefas (Pedro)? (1 Coríntios 9:5).

A Igreja Católica Romana, entretanto, tem insistido sobre o celibato, embora muitos papas, como Sérgio III (904-911), João X (914-928), João XII (955-963), Benedito V (964), Inocêncio VIII (1484-1492), Urbano VIII (1623-1644), e Inocêncio X (1644-1655), bem como milhões de cardeais, bispos, arcebispos, monges e padres através da história tenham violado estes votos. O como torna prostitutas aquelas com quem coabitam secretamente. Roma é em verdade “a mãe das meretrizes”! Sua identificação como tal é inconfundível. Nenhuma outra cidade, igreja ou instituição na história do mundo com ela se rivaliza em praticar particularmente este mal.

A história está repleta de dizeres que zombam do falso clamor da Igreja sobre o celibato e revelou sua verdade: “o eremita mais santo tem sua prostituta” e “Roma tem mais prostitutas do que qualquer outra cidade porque tem a maioria dos celibatários”, são exemplos. Pio II declarou que Roma era “a única cidade cheia de bastardos” (filhos de papas e cardeais). O historiador católico e ex-jesuíta Peter da Rosa escreve:

Os papas tinham garotas com 15 anos de idade, eram culpados de incesto e perversões sexuais de toda sorte, tinham inumeráveis filhos, eram assassinados em atos de adultério (por maridos ciumentos que os encontravam na cama com suas esposas) ... Daí a velha frase católica, por que ser mais santo do que o papa?

Em matéria de abominação, mesmo os historiadores católicos admitem que entre os papas estavam alguns dos mais degenerados monstros sem consciência da história. Seus inumeráveis crimes de violência, muitos dos quais estão além de qualquer crença, têm sido citados por muitos historiadores a partir de documentos reservados que revelam a profundidade da depravação papal, alguns dos quais a serem apresentados em capítulos futuros. Chamar qualquer desses homens de “Sua Santidade, Vigário de Cristo”, é zombar da santidade de Cristo. Ainda assim o nome de cada um desses incríveis papas perversos - assassinos de massas, fornicadores, ladrões, warmongers, alguns culpados do massacre de milhares - é decantado com louvores na lista oficial de papas da Igreja. Essas abominações que João previu não apenas ocorreram no passado, mas até em nossos dias, como veremos.
Embriagada com o Sangue dos Mártires

Em seguida João nota que a mulher está embriagada - e não com bebida alcoólica. Ela está embriagada com “o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus...” (apocalipse 17:6). O quadro é horrível. Não são apenas suas mãos que estão tintas de sangue, mas está embriagada com ele. O assassinato de inocentes que por amor à consciência não concordariam com suas exigências totalitárias tanto a refrescaram e excitaram, que ela está em êxtase.

Logo pensamos nas Inquisições (Romana, Medieval e Espanhola) que durante séculos prenderam a Europa em suas garras terríveis. Em sua História da Inquisição, Canon Llorente, que foi o secretário da Inquisição em Madri de 1790 a 1792, e tinha acesso aos arquivos de todos os tribunais, calculou que somente na Espanha o número de condenados excedeu a 3 milhões, com cerca de 300.000 queimados na estaca. Um historiador católico comenta sobre os acontecimentos que conduziram à supressão da Inquisição Espanhola em 1809:

Quando Napoleão conquistou a Espanha em 1808, um oficial polonês do seu exército, Coronel Lemanouski, registrou que os Dominicanos (a cargo da Inquisição) se trancaram em seu mosteiro em Madri. Quando as tropas de Lemanouski forçaram a entrada, os inquisidores negaram a existência de quaisquer câmaras de tortura.

Os soldados revistaram o mosteiro e as descobriram sob os pisos. As câmaras estavam cheias de prisioneiros, todos nus, muitos loucos. As tropas francesas, acostumadas à crueldade e sangue, não conseguiram segurar seus estômagos diante da visão. Esvaziaram as câmaras de tortura, jogaram pólvora sobre o mosteiro e o explodiram.

Para conseguir as confissões dessas pobres criaturas, a Igreja Católica Romana usava torturas engenhosas, tão cruciantes e bárbaras, que ficaríamos doentes com a sua descrição. O historiador da Igreja, Bispo William Shaw Kerr, escreve:

A abominação mais hedionda de todas era o sistema de tortura. A narração de suas operações a sangue frio faz-nos estremecer diante da capacidade de seres humanos em matéria de crueldade. E eram decretadas e reguladas pelos papas que afirmavam representar Cristo na terra...

Cuidadosas anotações foram feitas não apenas de tudo que era confessado pelas vítimas, mas de seus protestos, gritos, lamentações, interjeições quebradas e apelos por misericórdia. A coisa mais comovente na literatura da Inquisição não é a narração de seus sofrimentos, deixada pelas vítimas, mas os frios memoranda guardados pelos oficiais dos tribunais. Ficamos chocados e estarrecidos, exatamente porque não havia a mínima intenção de chocar-nos.

Os remanescentes de algumas das câmaras de horror permanecem na Europa e podem ser visitados hoje. Elas permanecem como memorial para os zelosos seguidores dos dogmas católicos romanos, os quais permanecem com força total ainda hoje e para uma Igreja que afirma ser infalível e até os dias atuais justifica tais barbaridades. São também memoriais da espantosa exatidão da visão de João em Apocalipse 17. Em um livro publicado na Espanha em 1909, Emelio Martinez escreve:

A esses 3 milhões de vítimas (documentados por Llorente), deveriam ser acrescentados milhares e milhares de Judeus e Mouros deportados de suas terras natais... Em apenas um ano, 1481, e apenas em Sevilha, o Santo ofício (da Inquisição) queimou 2.000 pessoas . Os ossos e retratos de outros 2.000 ... E outros 16.000 foram condenados a variadas sentenças.

Peter de Rosa reconhece que sua própria Igreja Católica “foi responsável por perseguir judeus, pela Inquisição, pelos extermínio dos hereges aos milhares, pela re-introdução da tortura na Europa como parte do processo judicial”. Mesmo assim a Igreja Católica Romana jamais admitiu oficialmente que tais práticas fossem más, nem se desculpou com o mundo nem com qualquer das vítimas ou seus descendentes. Nem podia o Papa João Paulo II se desculpar hoje, porque “as doutrinas responsáveis por essas coisas terríveis ainda estão em vigor”. Roma não mudou interiormente em nada, sejam quais forem as palavras melífluas que ela diga, quando servem aos seus propósitos.
Mais Sangue do que os Pagãos

A Roma pagã praticava os esportes de atirar aos leões, queimar ou de outra maneira matar milhares de cristãos e não poucos judeus. Ainda assim a Roma “cristã” exterminou muitas vezes esse número, tanto de cristãos como de judeus. Além das vítimas da Inquisição, houve os Huguenotes, Albigenses, Valdenses e outros cristãos que foram massacrados, torturados e queimados na estaca às centenas de milhares, simplesmente porque se recusaram a se alinhar com a Igreja Católica Romana e sua corrupção e aos seus dogmas e práticas heréticos. Por questão de consciência eles tentaram seguir os ensinamentos de Cristo independentes de Roma e por esse crime foram amaldiçoados, caçados, aprisionados, torturados e assassinados.

Por que iria Roma se desculpar ou mesmo admitir esse holocausto? Ninguém exige que ela preste contas hoje. Os Protestantes já esqueceram as centenas de milhares de pessoas queimadas na estaca por abraçar o simples evangelho de Cristo e recusarem se dobrar diante da autoridade papal. Incrivelmente, os Protestantes agora estão abraçando Roma como cristã, enquanto ela insiste em que os “irmãos separados” se reconciliem com ela aceitando os seus termos imutáveis.

Muitos líderes evangélicos pretendem trabalhar com os Católicos Romanos para evangelizar o mundo até o Ano 2.000. Eles não querem saber de nenhuma recordação “negativa” dos milhões de pessoas torturadas e assassinadas pela Igreja à qual eles agora prestam honra, ou ao fato de que Roma prega um falso evangelho de sacramentos e obras.

A Roma “cristã” exterminou judeus aos milhares - muito mais do que a Roma pagã jamais o fez. A Terra de Israel foi considerada como propriedade da Igreja Católica Romana, não dos judeus. Em 1096, o Papa Urbano II promoveu a primeira cruzada para retomar Jerusalém dos Muçulmanos. Com a cruz em seus escudos e armas defensivas, os cruzados massacraram os judeus por toda a Europa em seu caminho até a Terra Santa. Praticamente, o seu primeiro ato ao retomar Jerusalém “para a Santa Madre” foi apinhar todos os judeus numa sinagoga e os incendiar. Esses fatos históricos não podem ser varridos para debaixo do tapete do ajuntamento ecumênico, como se jamais tivessem acontecido.

Nem pode o Vaticano fugir da grande responsabilidade pelo Holocausto Nazista, o qual era inteiramente conhecido por Pio XII, apesar do seu silêncio completo durante toda a guerra sobre um dos assuntos mais importantes. (22) O envolvimento do Catolicismo no Holocausto será examinado mais tarde. Se o papa tivesse protestado, como os representantes das organizações judaicas e as Forças Aliadas lhe pediram que o fizesse, ele teria condenado sua própria Igreja . Os fatos são inescapáveis:

Em 1936 o Bispo Berning havia falado com o Fuehrer por quase uma hora. Hitler assegurou ao seu senhorio que não havia diferença fundamental entre o Nacional Socialismo e a Igreja Católica. Não tinha a Igreja que o interrogava considerado os judeus como parasitas e os trancado em guetos?

“Estou apenas fazendo”, ele se gabou, “o que a Igreja tem feito por quinze séculos, somente com mais eficiência”. Sendo ele próprio católico , disse a Berning que “admirava e pretendia promover o Cristianismo”.

Existe, certamente, outra razão pela qual a Igreja Católica Romana não tem se desculpado nem se arrependido destes crimes. Como poderia? A execução dos hereges (inclusive dos judeus) foi decretada pelos papas “infalíveis”. A própria Igreja Católica afirma ser infalível, portanto suas doutrinas não poderiam estar erradas.
Reinando Sobre os Reis da Terra

Finalmente, o anjo revela a João que a mulher “é a grande cidade que domina sobre os reis da terra” Apocalipse 17:18. Sim, e novamente apenas uma: a Cidade do Vaticano. Os papas coroaram e depuseram reis e imperadores, exigindo obediência, amedrontando-os com excomunhão. No tempo do Primeiro Concílio Vaticano, em 1869, J. H. Ignaz von Dollinger, professor de História da Igreja em Munique preveniu que o Papa Pio IX forçaria o Concílio a fazer um dogma infalível fora “daquela teoria favorita dos papas - que eles podiam forçar reis e magistrados com excomunhão e suas conseqüências, para prosseguir com suas sentenças de confisco, prisão e morte...”. Ele relembrou seus companheiros católicos romanos de algumas das más conseqüências da autoridade política papal:

Quando, por exemplo, (o Papa) Martinho IV colocou o Rei Pedro de Aragão sob excomunhão e interdição... Prometendo em seguida indulgências de todos os pecados àqueles que o guerreassem e o (tirano) Carlos (I de Nápoles) foi contra Pedro, e finalmente declarou seu reinado falso... o que custou aos dois reis da França e Aragão suas vidas e ao francês a perda de seu exército...”

O Papa Clemente IV, em 1265, depois de vender milhões de italianos do Sul a Carlos de Anjou, em troca de um tributo anual de oitocentas onças de ouro, declarou que ele seria excomungado se o primeiro pagamento fosse efetuado além do termo declarado e que na segunda negligência a nação inteira incorreria em interdição...

Embora João Paulo II não tenha mais o poder de fazer tais exigências brutais atualmente, sua Igreja ainda retém os dogmas que o autorizam a fazer isso. E os efeitos práticos de seu poder não são menores do que os dos seus predecessores, embora exercitados bem por trás da cena.. O Vaticano é a única cidade que troca embaixadores com as nações e ele o faz com os países mais importantes da terra. Os embaixadores vêm ao Vaticano de todos os países importantes, inclusive dos Estados Unidos, não por mera cortesia, mas porque o papa é hoje o governante mais importante da terra. Até mesmo o Presidente Clinton viajou até Denver em Agosto de 1993 para saudar o papa. Ele se dirigiu a ele como o “Santo Padre” e “Sua Santidade”.

Sim, embaixadores de nações vieram a Washington D.C., a Paris ou a Londres, mas só porque o governo nacional tem sua capital lá. Nem Washington, Paris, Londres ou qualquer outra cidade enviaram embaixadores a outros países. Só a Cidade do Vaticano faz isso. Ao contrário de qualquer outra cidade na terra o Vaticano é reconhecido como estado soberano com seus próprios direitos, separado e distinto da nação da Itália que o rodeia. Não existe outra cidade na história em que isso tenha acontecido e esse ainda é o caso hoje.

Só do Vaticano se poderia dizer que é a cidade que reina sobre os reis da terra. A frase “a influência mundial de Washington” não significa a influência de uma cidade, mas dos Estados Unidos, cuja capital lá se encontra. Quando, porém, se fala da influência do Vaticano ao redor do mundo, é exatamente o que isso significa - a cidade e o poder mundial do Catolicismo Romano e do seu líder, o papa. O Vaticano é absolutamente único.
Esqueça e Reconstrua Babilônia
Alguns sugerem que o Vaticano se mudará para a Babilônia, no Iraque, quando ela for reconstruída. Mas por que o faria? O Vaticano tem preenchido a visão de João de sua localização em Roma durante os últimos quinze séculos. Além do mais, já mostramos a conexão com a antiga Babilônia, a qual o Vaticano tem mantido através de toda a história no Cristianismo paganizado que ela tem promulgado. Quanto à antiga Babilônia, ela nem existia durante os últimos 2.300 anos “para reinar sobre os reis da terra’. A Babilônia estava em ruínas, enquanto a Roma pagã e depois a Roma católica, a nova Babilônia, estava realmente reinando sobre os reis da terra.

Um historiador do século dezoito contou 95 papas que afirmavam ter o poder divino para depor reis e imperadores. O historiador Walter James escreveu que o Papa Inocêncio III (1185-1216) “tinha toda a Europa em sua rede” (25). Gregório IX (1227-1241) trovejava que o papa era o senhor e mestre de todos e de tudo. O historiador R. W. Southern declarou: Durante todo o período medieval havia em Roma uma única autoridade temporal e espiritual (o papado), exercitando poderes que no fim excederam os que jamais haviam existido sob as garras do imperador romano.

Que os papas reinaram sobre os reis é um incontestável fato histórico, o qual documentaremos inteiramente, mais tarde. Por causa disso, tão horríveis abominações foram cometidas, conforme João previu, é indiscutível. O Papa Nicolau I (858-867) declarou: “Só nós (os papas) temos o poder de prender e soltar, de absolver Nero e condená-lo, e os Cristãos não podem, sob pena de excomunhão, executar outro julgamento senão o nosso, o qual é infalível”. Ao mandar que um rei destrua um outro, Nicolau escreveu:

Nós o ordenamos, em nome da religião, a invadir seus estados, queimar suas cidades, e massacrar seu povo...

A informação qualificativa que João nos dá sob inspiração do Espírito Santo, para identificar a mulher, que é uma cidade, é específica, conclusiva e irrefutável. Não existe cidade sobre a terra, no passado ou no presente, que preencha todos esses critérios, exceto a Roma católica e agora a Cidade do Vaticano. Esta inescapável conclusão se tornará cada vez mais clara, à medida em que procedermos à revelação dos fatos.

Capítulo 6 do livro
“A Woman Rides the Beast” (A Mulher Montada na Besta)
de Dave Hunt – Traduzido por Mary Schultze
Fonte: Sola Scriptura

Extraído do site da Igreja Batista Beréia.